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SÃO CARLOS/SP - Considerando que a operacionalização da campanha de vacinação contra a COVID-19 desde seu início tem sido condicionada diretamente à disponibilidade de imunobiológicos por parte do Ministério da Saúde e que, em São Carlos, a Secretaria Municipal de Saúde está enfrentando um momento de desabastecimento de vacinas pediátricas (Pfizer e Coronavac), os Departamentos de Vigilância em Saúde (DVS) e Gestão do Cuidado Ambulatorial (DGCA) informam que, a partir desta segunda-feira (23/01), modificarão os locais de imunização contra a COVID-19, passando a constar o calendário a seguir:

Faixa etária - 06 meses a 02 anos (somente crianças com comorbidades): UBS Aracy / UBS Redenção / UBS Vila Isabel / UBS São José / UBS Santa Felícia;

Faixa etária - 03 a 11 anos (crianças com e sem comorbidades): UBS Aracy / UBS Redenção / UBS Botafogo / UBS Vila Isabel / UBS Azulville / UBS Cruzeiro do Sul / UBS Vila Nery / UBS São José / UBS Santa Felícia / UBS Santa Paula / UBS Delta;

Faixa etária – 12 anos ou mais (com e sem comorbidades): em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) e Unidades de Saúde da Família (USF’s).

Em todos esses locais, a vacinação acontece das 8h às 16h.
O objetivo desta alteração é otimizar as doses recebidas pelo município, não acarretamento perdas e garantir a completitude do esquema vacinal das pessoas.
Até o presente momento, a SMS não tem a previsão de normalização do fornecimento das referidas vacinas por parte do Ministério da Saúde, fato que se dará tão logo o Estado de São Paulo as receba e realize a efetiva distribuição destas aos municípios.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Departamento de Gestão do Cuidado Ambulatorial (DGCA), informa que, a partir desta segunda-feira (23/01), os atendimentos dos pacientes com quadro de síndrome gripal não acontecerão mais no posto do SAAE no Santa Felícia, passando este serviço a ser realizado na UBS Santa Felícia.
O horário de atendimento será das 7h30 às 16h, sendo que a entrada dos pacientes com quadro de síndrome gripal acontecerá exclusivamente pelo estacionamento da unidade de saúde.

SÃO CARLOS/SP - São Carlos registrou mais um óbito por COVID-19, totalizando 635 mortes pela doença no município.
O óbito registrado no dia 17/01/23 é de um homem de 84 anos com comorbidades, internado na UTI desde 14/01/23. O paciente já tinha recebido 4 doses da vacina contra a COVID-19.
Foram registrados de 13 a 20/01/23 mais 260 exames positivos e 786 negativos para COVID-19.
Nenhum paciente está em leito de estabilização das Unidades de Pronto Atendimento (UPAS) neste momento.

37.210 pessoas também não procuraram as unidades de saúde para receber a 2ª dose adicional ou quarta dose

 

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Vigilância em Saúde (DVS) divulgou nesta quarta-feira (18/01) o relatório analítico de faltosos do Vacivida. Neste momento a cidade contabiliza 51.225 pessoas faltosas referente a 3ª dose (primeira dose adicional) da vacina contra a COVID-19 e 37.210 que ainda não tomaram a 4ª dose (segunda dose de reforço) 
Das 51.225 pessoas que ainda não compareceram aos postos de vacinação para receber a 3ª dose de reforço, 12.547 são pessoas que receberam as duas primeiras doses da AstraZeneca, 18.378 da Coronavac, 18.245 da Pfizer e 1.681 receberam uma dose da Janssen. 11.529 pessoas faltosas da 3ª dose estão na faixa etária entre 12 e 17 anos, seguidas 10.547 de 30 a 39 anos e de 20 a 29 anos ainda faltam 8.598 pessoas. Os idosos (60 anos ou mais) somam 5.356 pessoas sem a 3ª dose (primeira dose adicional).

4ª DOSE – Das 38.351 pessoas que ainda se imunizaram contra a COVID-19 com a 4ª dose (segunda dose adicional), 4.963 são pessoas que receberam a 3ª dose da AstraZeneca, 1.901 da Coronavac, 27.850 da Pfizer e 2.496 receberam dose da Janssen. 

14.030 pessoas da faixa etária entre 40 e 49 anos ainda não receberam a 4ª dose, seguidas por 9.149 de 50 a 59 anos e de 60 a 69 anos ainda faltam 5.614 pessoas. Os idosos (70 anos ou mais) somam 9.900 pessoas sem a 4ª dose (segunda dose adicional).
De acordo com Denise Martins, diretora de Vigilância em Saúde, essas pessoas devem procurar as unidades de saúde para completar a imunização. “As vacinas disponíveis contra a COVID-19 têm alta efetividade para evitar o desenvolvimento de casos graves da doença. Portanto, completar o esquema vacinal ainda é extremamente importante. Fora os faltantes das doses de reforço, temos 10.325 pessoas que não tomaram nem a segunda dose inicial”, ressalta a diretora.
As crianças com ou sem comorbidades de três anos em diante, assim como os adolescentes, adultos e idosos, podem continuar se vacinando normalmente em todas as unidades básicas e de saúde da família do município. A imunização acontece sempre aos dias úteis, das 8h às 16h.
Já as crianças de 6 meses a 2 anos com comorbidades estão sendo vacinadas somente nas Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) Cidade Aracy, Redenção, Santa Felícia, São José e Vila Izabel.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde segue aguardando informações do Governo do Estado quanto à disponibilização de doses de vacina contra a COVID-19 para crianças de 6 meses a 2 anos sem comorbidades. Nesta semana, o Departamento de Vigilância em Saúde (DVS) do município voltou a contatar a gestão do Departamento Regional de Saúde (DRS-III Araraquara), mas, até o momento, continua sem nenhuma confirmação de que receberá vacina para este público nos próximos dias.
Diante disso, e considerando que há previsão de 90 doses remanescentes destinadas às crianças destas idades com comorbidades e que ainda não foram utilizadas, o DVS contemplará o cadastro-reserva nas Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) Cidade Aracy, Redenção, Santa Felícia, São José e Vila Izabel, a partir da próxima semana, a fim de tentar atender algumas crianças com idade entre 6 meses a 2 anos e sem comorbidades e cujos pais ou responsáveis já procuraram estas unidades e manifestaram interesse em receber o imunizante.
Independente disto, todas as crianças desta faixa etária poderão se vacinar quando o município receber mais doses e oficialmente abrir a campanha de vacinação para este público, o que irá acontecer assim que o Governo do Estado enviar os imunizantes em número suficiente para a cidade de São Carlos.
“Considerando que o município continua realizando a vacinação nas crianças de 6 meses a 2 anos com comorbidades, a baixa procura existente para esta faixa etária, a garantia das doses de reforço e uma análise semanal das doses de vacina disponíveis, as cinco UBS’s que realizam vacinação infantil entrarão em contato, na próxima semana, com os pais ou responsáveis que já manifestaram interesse em vacinar crianças sem comorbidades desta faixa etária para que possamos atendê-las de acordo com o número de doses remanescentes destinadas a este público. É importante destacar que a vacinação para as crianças de 6 meses a 2 anos ainda não está aberta no município e que continuamos aguardando orientação da Secretaria de Estado da Saúde para o recebimento de novas doses para, assim, iniciar de fato esta vacinação e contemplar todas as crianças”, explica a diretora do departamento de vigilância em saúde, Denise Mello Martins.

OUTROS PÚBLICOS – As crianças com ou sem comorbidades de três anos em diante, assim como os adolescentes, adultos e idosos, podem continuar se vacinando normalmente em todas as unidades de saúde do município. A imunização acontece sempre aos dias úteis, das 8h às 16h.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Departamento de Vigilância em Saúde, informa que está em contato com o Grupo de Vigilância Epidemiológica (GVE) do Departamento Regional de Saúde (DRS-III Araraquara) para saber sobre a vacinação contra a COVID-19 em crianças de seis meses a dois anos sem comorbidades, já que as doses destinadas a este público ainda não foram enviadas ao município.
No momento, São Carlos vacina normalmente as crianças de seis meses a dois anos com comorbidades, bem como as crianças de três anos em diante sem comorbidades. Os adolescentes, adultos e idosos, com ou sem comorbidades, também podem se vacinar.
Novidades referentes à vacinação infantil serão disponibilizadas nos órgãos oficiais de divulgação da Prefeitura Municipal de São Carlos, de acordo com as normas técnicas emitidas pela Secretaria de Estado da Saúde.

EUA - O governo dos Estados Unidos está examinando a possibilidade de impor restrições aos viajantes procedentes da China, afirmaram na terça-feira, 27, fontes da administração, depois que Pequim flexibilizou as severas medidas anticovid.

As infecções dispararam na China à medida que os principais pilares de sua rígida política de saúde foram suspensos, o que levou o governo americano a expressar preocupação com a possibilidade de surgimento de novas variantes.

"A comunidade internacional está cada vez mais preocupada com os contínuos surtos de covid-19 na China e a falta de dados transparentes, incluindo os dados de sequências genômicas virais, reportados pela China", afirmou uma fonte do governo.

As autoridades de Pequim admitiram que é "impossível" rastrear a origem do atual surto e acabaram com a divulgação do polêmico balanço diário de casos da doença. O governo chinês também modificou os critérios para contabilizar as mortes vinculadas à pandemia.

Mas é a falta de dados genômicos que provoca muitas preocupações em outros países, o que torna "cada vez mais difícil para as autoridades de saúde pública garantir que podem identificar potenciais novas variantes e adotar medidas rápidas para reduzir sua propagação", destacaram as autoridades americanas.

O governo dos Estados Unidos "segue os dados científicos e os conselhos de especialistas em saúde pública, consulta os aliados e considera adotar medidas similares" às de países como Japão e Malásia, que anunciaram ações de saúde pública para enfrentar a propagação da covid procedente da China.

A flexibilização das medidas por Pequim acaba com a estratégia "covid zero", que incluía testes em larga escalas, confinamentos e longas quarentenas. A política afetou as cadeias de abastecimento e afetou de maneira expressiva a segunda maior economia do mundo.

O ministério das Relações Exteriores da China afirmou na terça-feira que os países devem manter controles "científicos e adequados" das doenças, que não devem afetar os deslocamentos normais das pessoas.

 

 

AFP

BRASÍLIA/DF - As mortes causadas pela pandemia de covid-19 deixaram 40.830 crianças e adolescentes órfãos de mãe no Brasil, segundo estudo publicado por pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Para os autores da pesquisa, divulgada na segunda-feira (26) pela Fiocruz, houve atraso na adoção de medidas necessárias para o controle da doença, e isso provocou grande número de mortes evitáveis.

Os resultados obtidos pelos pesquisadores podem ser consultados em artigo publicado em inglês, em 19 de dezembro. As fontes de dados utilizadas foram o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), em 2020 e 2021, e o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc) entre 2003 e 2020.

Coordenador do Observatório de Saúde na Infância, iniciativa da Fiocruz com a Faculdade de Medicina de Petrópolis do Centro Arthur de Sá Earp Neto (Unifase), Cristiano Boccolini alerta que essas crianças e adolescentes necessitam, com urgência, da adoção de políticas públicas intersetoriais de proteção.

"Considerando a crise sanitária e econômica instalada no país, com a volta da fome, o aumento da insegurança alimentar, o crescimento do desemprego, a intensificação da precarização do trabalho e a crescente fila para o ingresso nos programas sociais, é urgente a mobilização da sociedade para proteção da infância, com atenção prioritária a este grupo de 40.830 crianças e adolescentes que perderam suas mães em decorrência da covid-19 nos dois primeiros anos da pandemia", afirma o pesquisador, que é um dos autores da pesquisa.

A morte de um dos pais, e em particular da mãe, está ligada a desfechos adversos ao longo da vida e tem graves consequências para o bem-estar da família, acrescenta a pesquisadora do Laboratório de Informação e Saúde do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz), Celia Landmann Szwarcwald. 

"As crianças órfãs são mais vulneráveis a problemas emocionais e comportamentais, o que exige programas de intervenção para atenuar as consequências psicológicas da orfandade."

O dado sobre órfãos é uma parte da análise dos pesquisadores sobre a mortalidade causada pela pandemia de covid-19 em toda a população. Outro ponto destacado pelo estudo é que a covid-19 foi responsável por mais que um terço de todas as mortes de mulheres relacionadas a complicações no parto.

Os pesquisadores calculam que, em 2020 e 2021, a covid-19 foi responsável por quase um quinto (19%) de todas as mortes registradas no Brasil. Durante o pico da pandemia, em março de 2021, o país chegou a contabilizar quase 4 mil óbitos pela doença por dia, número que supera a média diária de mortes por todas as causas em 2019, que foi de 3,7 mil.

Desigualdades

O estudo indica ainda que a mortalidade entre analfabetos chegou a ser de 38,8 mortes a cada 10 mil pessoas, enquanto a média da população brasileira foi de 14,8 mortes para cada 10 mil pessoas.

Para estimar o impacto da escolaridade na mortalidade por covid-19, os pesquisadores utilizaram dados de óbitos pela doença e a distribuição da população brasileira por nível de escolaridade da Pesquisa Nacional de Saúde. Os resultados mostram que entre adultos analfabetos a mortalidade por covid-19 foi três vezes maior que entre aqueles que concluíram o ensino superior.

A pesquisadora da Fiocruz Wanessa da Silva de Almeida lembra que a escolaridade e outras características socioeconômicas afetam o prognóstico da covid-19 e outras doenças. "A desigualdade socioeconômica acarreta iniquidades no acesso aos serviços de saúde e, consequentemente, dificuldades no diagnóstico oportuno e no tratamento dos casos."

Os autores do estudo destacam que o maior peso da mortalidade nos indivíduos de menor escolaridade reflete o impacto desigual da epidemia nas famílias brasileiras socialmente desfavorecidas, sendo ainda maior entre as crianças e adolescentes que se tornaram órfãs e perderam um dos provedores do sustento da família. 

 

 

Por Vinícius Lisboa - Repórter da Agência Brasil

CHINA - Vários cientistas da Organização Mundial de Saúde assinalaram que o aumento dos casos de COVID-19 na China lança dúvidas sobre o fim da emergência global.

Especialistas indicaram que pode ser demasiado cedo para declarar um fim global da emergência pandémica, informou o jornal Guardian.

"A questão é se se pode chamar-lhe pós-pandemia quando uma parte tão significativa do mundo está a entrar na sua segunda vaga", disse a viróloga Marion Koopmans, membro de um comité da OMS encarregado de aconselhar sobre o estado da emergência do coronavírus.

"É evidente que estamos numa fase muito diferente (da pandemia), mas na minha opinião, esta vaga pendente na China é um wild card", acrescentou ela.

A China impôs desde o início uma política rigorosa anti-COVID-19 que tem mantido baixos os números de infecção e morte em comparação com outros países. No entanto, o relaxamento das políticas nas últimas semanas, impulsionado pela pressão social dos manifestantes, alterou a situação, com as taxas de infecção a atingirem níveis elevados.

 

 

Fonte: (EUROPA PRESS)

por Pedro Santos / NEWS 360

PEQUIM/XANGAI - A China buscava vacinar as pessoas mais vulneráveis nesta quinta-feira, antecipando-se a ondas de infecções por Covid-19, com alguns analistas prevendo que o número de mortos suba depois que o país afrouxou os rígidos controles que manteve por três anos.

A pressão por imunização ocorre quando a Organização Mundial da Saúde também levantou preocupações de que a população de 1,4 bilhão da China não foi vacinada adequadamente e os Estados Unidos ofereceram ajuda para lidar com um aumento nas infecções.

Na semana passada, Pequim começou a desmantelar seus rígidos controles de 'Covid-zero', eliminando os requisitos de teste e facilitando as regras de quarentena que causaram estresse mental para dezenas de milhões e atingiram a segunda maior economia do mundo.

O afastamento da política de "Covid-zero" incentivada pelo presidente Xi Jinping ocorreu após protestos generalizados sem precedentes contra ela. Mas, o diretor de emergências da OMS, Mike Ryan, disse que as infecções estavam disparando na China bem antes da decisão do governo de eliminar gradualmente seu regime rigoroso.

"Há uma narrativa no momento de que a China suspendeu as restrições e, de repente, a doença está fora de controle", disse Ryan em Genebra.

"A doença estava se espalhando intensamente porque acredito que as medidas de controle em si não estavam impedindo a doença."

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Wang Wenbin, afirmou na quinta-feira, 14, que a China tem "vantagens institucionais" para combater a Covid.

"Certamente seremos capazes de superar o pico da epidemia", disse ele em uma coletiva de imprensa regular em resposta à afirmação do porta-voz de segurança nacional da Casa Branca, John Kirby, de que os EUA estão prontos para ajudar se a China solicitar.

Há sinais crescentes de caos durante a mudança de rumo da China - com longas filas do lado de fora das clínicas, corridas por remédios e compras de pessoas em pânico em todo o país.

Um vídeo postado online na quarta-feira mostrou várias pessoas em roupas grossas de inverno ligadas a soros intravenosos enquanto se sentavam em bancos na rua em frente a uma clínica na província central de Hubei. A Reuters verificou a localização do vídeo.

O temor de Covid na China também levou pessoas em Hong Kong, Macau e em alguns bairros da Austrália a procurar remédios para febre e kits de teste para familiares e amigos no continente.

Por todos os seus esforços para conter o vírus desde que surgiu na cidade central de Wuhan no final de 2019, a China agora pode pagar um preço por proteger uma população que carece de “imunidade de rebanho” e tem baixas taxas de vacinação entre os idosos, disseram analistas.

“As autoridades permitiram que os casos em Pequim e outras cidades se espalhassem a ponto de que retomar as restrições, testes e rastreamento seria amplamente ineficaz para controlar os surtos”, disseram analistas do Eurasia Group em nota na quinta-feira.

"Mais de 1 milhão de pessoas podem morrer de Covid nos próximos meses."

Outros especialistas estimam o número potencial em mais de 2 milhões. A China registrou apenas 5.235 mortes relacionadas à Covid até agora, número extremamente baixo para os padrões globais.

A China, que disse que cerca de 90% de sua população está vacinada contra a Covid, decidiu agora lançar a segunda dose de reforço para grupos de alto risco e idosos com mais de 60 anos.

O porta-voz da Comissão Nacional de Saúde, Mi Feng, disse na quarta-feira que era necessário acelerar as vacinações, de acordo com comentários relatados pela mídia estatal.

 

 

Por Brenda Goh e Albee Zhang / REUTERS

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