fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 

SÃO CARLOS/SP - Uma funcionária de uma escola técnica localizada na Rua Episcopal, foi à Central de Polícia Judiciária, em São Carlos para registrar uma ocorrência de que um aluno estava em posse de um punhal dentro da unidade de ensino.

De acordo com a mulher, no dia 12 deste mês, o aluno estava na biblioteca da escola e teria mostrado o punhal as colegas de sala, porém, como alguns fatos de atentados as escolas ocorreram no país, as alunas correram de medo.

Ainda segundo relato da coordenadora da escola, o aluno teria procurado a direção e explicado que teria levado o punhal para mostrar aos colegas que era herança de família.

O aluno foi orientado de que não é permitido levar tal objeto na unidade. A direção resolveu registrar o fato em boletim de ocorrência.

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Fiscalização da Prefeitura de São Carlos interditou na tarde desta sexta-feira (14/04), no bairro Presidente Collor, uma residência que funcionava como creche clandestina e que atendia cerca de 50 crianças em uma residência de meio lote e sem as devidas licenças para o funcionamento. 
“O local não tinha alvará de funcionamento, auto de vistoria do Corpo de Bombeiro, licença da Vigilância Sanitária e autorização da Secretaria Municipal de Educação. O imóvel não possui condições sanitárias e nem segurança ou espaço adequado para funcionar como estabelecimento educacional, por isso interditamos o local”, disse o diretor de Fiscalização, Rodolfo Tibério Penela.
O Conselho Tutelar recebeu uma denúncia de negligência e maus tratos, inclusive com imagens de uma suposta monitora que estaria agredindo uma criança. “As imagens não são nítidas, porém a partir da denúncia nos dirigimos imediatamente ao local e entramos em contato com os pais dessas crianças, solicitando a retirada das mesmas para averiguação dos fatos. No local tivemos acesso as fichas das crianças e podemos constatar que eram atendidas mais de 40 crianças diariamente, fora outras 10 que ficavam no local esporadicamente”, explicou a conselheira Larissa Camargo.
A monitora acusada não estava trabalhando no local, uma vez que passou por um procedimento cirúrgico e está afastada, segundo informações da proprietária do estabelecimento. O Conselho Tutelar vai continuar trabalhando no caso e será realizada uma escuta especializada com as crianças. Até o momento não foi comprovada a agressão. A Guarda Municipal acompanhou os conselheiros tutelares e os fiscais da Prefeitura durante a vistoria ao imóvel.
O secretário municipal de Educação, Roselei Françoso, fez questão de acompanhar o trabalho da Fiscalização e do Conselho. “Recebemos a informação do Conselho Tutelar e avisamos a Fiscalização. Chegando no local realmente pudemos constatar que o prédio não tem condições de garantir a integridade física de quase 50 crianças de 4 meses a 10 anos de idade e não atende as normas do Conselho Municipal de Educação e nem da SME. Como a proprietária da casa colaborou, foi feito um boletim pela Guarda Municipal, as crianças foram retiradas do local pelos pais e a Fiscalização interditou o imóvel, fez um auto de interdição e também vai emitir a multa.  Cabe a nós agora arrumar vagas nas escolas do município ou entidades parceiras para atender essas crianças. Vamos conversar com os pais de cada uma delas para analisar caso a caso”, garantiu o secretário de Educação.
A multa por falta de alvará e demais documentos é de R$ 1.750,00. A Vigilância Sanitária também lavrou um auto de infração em decorrência da falta de licença sanitária e das péssimas condições de higiene e ventilação do local, devendo emitir multa também, porém o valor ainda será calculado.
A mensalidade cobrada dos pais era entre R$ 150,00 a R$ 250,00, dependendo do tempo de permanência da criança no local.

SÃO CARLOS/SP - A Escola Municipal de Governo da Fundação Educacional de São Carlos (FESC), atendendo as demandas Guarda Municipal e da Prefeitura, vem oferecendo aos servidores municipais cursos de qualificação profissional e inclusão digital.
Para os Guardas Municipais foi oferecido um curso de formação na área de Língua Portuguesa. Inicialmente é um projeto piloto com o objetivo de oferecer mais ferramentas linguísticas aos agentes para a elaboração dos registros de ocorrências. Ao final desse projeto piloto a FESC pretende ofertar o curso de forma contínua em parceria com a Secretaria Municipal de Segurança Pública e Defesa Social de São Carlos.
Atendendo a demanda da Prefeitura Municipal, a Escola Municipal de Governo juntamente com o Programa de Inclusão Digital (PID/ FESC), está oferecendo aos funcionários da Secretária de Serviços Públicos formação em Informática Básica.
“Essa inciativa visa fomentar a qualificação profissional reforçando o comprometimento da Prefeitura com os seus colaboradores. Projetos análogos a este têm sido implementados com a Secretaria de Educação com a meta de se expandir para outras secretarias”, ressaltou o presidente da FESC, Eduardo Cotrim.

SÃO CARLOS/SP - A Polícia Civil de São Carlos foi procurada para registrar uma ocorrência de ameaça a uma creche localizada na Vila Prado, na manhã de ontem.
De acordo com funcionário da creche, o telefone tocou e ao atender o marginal se identificou como 01, e começou as ameaças e solicitou de R$ 2 mil a R$ 5 mil, e caso o pedido não for atendido, a unidade será invadida. E disse mais, que ele pertence a uma facção criminosa.
O Boletim de Ocorrência (B.O), foi registrado e já está sendo investigado pela PC.
A Rádio Sanca está tentando uma entrevista com delegado da DIG.

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, através da Secretaria Municipal de Educação (SME), vai entregar no próximo sábado (15/04), às 10h, a ampliação do Centro Municipal de Educação Infantil (CEMEI) Renato Jensen, localizada no Jardim Zavaglia e que atende atualmente 175 alunos na faixa etária de 2 a 6 anos.
Inaugurada em 23 de junho de 2022, o CEMEI Renato Jensen, tinha 482,40 m2 de área construída, mas como o projeto da escola foi feito já faz algum tempo, a demanda aumentou no bairro e a SME construiu mais duas salas e sanitários tornando a unidade planejada para atender a demanda também dos bairros Antenor Garcia e Ipê Mirim, um investimento de R$ 330.498,86.
“O objetivo da intervenção no CEMEI Renato Jensen foi de oferecer um espaço amplo e adequado para atender mais crianças. Uma obra devidamente planejada para atender a faixa etária de 2 a 6 anos”, disse o secretário de Educação, Roselei Françoso.
O secretário de Educação disse, ainda, que foi construído um playground com cobertura na escola. “Os recursos para essa cobertura são provenientes de uma emenda parlamentar da época que eu estava vereador”, anunciou o secretário.

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio de um trabalho conjunto entre as secretarias municipais de Educação e Agricultura e Abastecimento, realizou a entrega de caixas de chocolate para todas as crianças e adolescentes matriculados na rede municipal de ensino nesta quarta-feira (05/04). Foram 20 mil caixas de bombom, marca Garoto, entregues aos estudantes, alegrando a Páscoa de milhares de famílias são-carlenses.
Efetuada pela Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento, a compra das caixas de chocolate aconteceu em três modalidades. A maioria dos alunos recebeu bombons com variedade de sabores adquiridos via ata de registro de preço, enquanto os chocolates comprados para os alunos com intolerância à lactose e alérgicos à glúten ocorreu por meio de compra direta.
O secretário da pasta, Paraná Filho, ressaltou o empenho da Prefeitura em adquirir os doces a tempo de entrega-los a todos os estudantes antes do domingo de Páscoa. “Todos os anos, a Páscoa é uma data em que há muita apreensão porque, por conta de questões burocráticas e licitatórias, pode acontecer problemas com a entrega deste doce aos alunos da rede municipal de ensino. Neste ano, felizmente conseguimos êxito em fazer esta licitação e adquirir as caixas de bombom para atender 100% dos alunos matriculados. Entendemos que adquirir caixas de bombom ao invés de ovos de páscoa tem vantagens consideráveis, pois temos melhor oferta e qualidade mais garantida do produto no mercado, bem como uma oferta de mais chocolates com mais variedade e com um custo muito menor. Um ovo de páscoa com esta gramatura custaria cerca de R$ 40,00 e cada caixa de bombom saiu em torno de R$ 11,00. É mais chocolate, mais qualidade e mais variedade, além de economia aos cofres públicos”, disse Paraná.
O secretário municipal de Educação, Roselei Françoso, lembrou da logística montada para que todas as crianças recebam o chocolate na mesma data. “Hoje, a totalidade dos nossos alunos receberá estes bombons nas 61 escolas. São mais de 16 mil atendimentos somente na rede municipal de ensino e também os projetos que são parceiros do município que estão recebendo os bombons. Espero que estes chocolates possam alegrar o coração de cada criança, de cada pai e de cada mãe, pois, infelizmente, muitas vezes os pais não conseguem fazer a compra de um chocolate para os filhos neste período de Páscoa e a Prefeitura de São Carlos, autorizada pelo prefeito Airton Garcia, tem feito a aquisição destes bombons para as nossas crianças. Isso é motivo de muita alegria”, comenta Roselei.
Já o vice-prefeito Edson Ferraz destacou o significado desta ação para os lares das crianças são-carlenses. “Um trabalho muito bem organizado da Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento com a Secretaria Municipal de Educação e que chega a toda a rede de educação. Toda criança tem um sonho e, nestas datas festivas, fica na expectativa de ganhar um chocolate, um bombom, e a Prefeitura fazendo a entrega destas caixas de chocolate é motivo de muito orgulho para todo mundo. Temos que parabenizar todos os que trabalharam para isso e por fazer a alegria das crianças. Vamos continuar trabalhando desta forma, pois isso não é gasto para a Prefeitura, mas sim um investimento que tem que ser feito. É muito bonito ver a criança ganhando uma caixa de chocolate e compartilhando com seus pais, irmãos ou amigos ao chegar em casa”, finaliza o vice-prefeito.
No ato de entrega das caixas de chocolate ocorrido na Escola Municipal de Educação Básica (EMEB) Prof. Afonso Fioca Vitali, o CAIC, no bairro Cidade Aracy, onde estiveram os secretários de Educação, Agricultura e Abastecimento e o vice-prefeito, também participou o vereador Dé Alvim.

SÃO PAULO/SP - O governo de São Paulo estuda contratar policiais militares que estão na reserva para atuar de forma permanente nos colégios do Estado. A medida foi divulgada pelo próprio governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) na noite de segunda, 27, horas depois da professora Elisabeth Terneiro ser esfaqueada por um estudante de 13 anos na Escola Estadual Escola Estadual Thomazia Montoro, zona oeste da capital paulista, e morrer dentro da sala de aula.

“Estamos estudando formas de viabilizar a contratação de policiais da reserva para que eles fiquem de forma permanente nas escolas e ajudem a tornar o ambiente mais seguro”, afirmou o governador no Twitter. Outras quatro pessoas também ficaram feridas no ataque, incluindo três professoras e um aluno. O menor que promoveu os ataques foi apreendido.

Segundo Tarcísio, os comandantes da Polícia Militar já se reuniram com os diretores dos colégios nesta segunda-feira para encontrar formas de combater a violência nas unidades de ensino.

No anúncio, o governador também reforçou as informações sobre a ampliação de 500 para 5 mil profissionais que deverão atuar no programa Conviva e a oferta de até 150 mil horas de apoio psicológico presencial nas escolas para estudantes, professores e demais funcionários, conforme havia sido anunciado horas antes pelos secretário de Educação, Renato Feder, e pelo o secretário de segurança, Guilherme Derrite, em entrevista coletiva à imprensa.

Tarcísio confirmou também que as aulas na Thomazia Montoro vão ficar suspensas por uma semana e que o prédio, neste período, será revitalizado.

Tarcísio de Freitas se encontra na Europa, onde busca fechar acordos de investimentos para o Estado. Nesta segunda, por conta de uma crise renal, ele foi internado em um hospital de Londres e passará a noite no local para a realização de exames complementares. A agenda do governador também prevê idas para a Espanha e para a França ainda nesta semana.

Entenda o ataque na escola

O ataque cometido por um adolescente com um faca aconteceu por volta das 7h20 da manhã na Escola Estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia, na zona oeste da capital paulista. O garoto esfaqueou pelo menos quatro professoras e um aluno, segundo o governo de São Paulo.

O agressor do 8º ano do ensino fundamental, de 13 anos, foi apreendido e levado para uma delegacia. Segundo informações apuradas pelo Estadão na escola, o alvo principal do autor do ataque era um estudante com quem teria brigado na semana passada, mas esse colega não estava no local nesta segunda.

Imagens de câmera de segurança instalada em sala de aula mostram o momento em que o adolescente foi imobilizado e desarmado por uma professora de Educação Física.

Elisabeth Tenreiro, de 71 anos, havia sido encaminhada em estado grave para o Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (USP). Por volta das 10h30, a morte foi confirmada.

Professora de Ciência, ela foi uma das que agiram para separar os estudantes durante um conflito anterior. Elisabeth trabalhava havia pouco tempo no colégio e estava fazendo a chamada quando foi atingida pelos golpes.

 

 

ESTADÃO

SÃO PAULO/SP - Um adolescente esfaqueou três professores e dois alunos em uma escola estadual na cidade de São Paulo na manhã desta segunda-feira (27), de acordo com a Polícia Militar. Uma professora morreu, de acordo com autoridades.

A agressão aconteceu na escola estadual Thomazia Montoro, na rua Adolfo Melo Júnior, na Vila Sônia, zona oeste da capital.

O suspeito é aluno do 8º ano do ensino fundamental e foi apreendido pela polícia. Ele não teve a idade revelada. Alunos e pais estão na frente da escola, muitos chorando.

Um aluno da escola disse à reportagem que testemunhou na semana passada uma briga entre o suspeito e outro estudante, que tiveram que ser separados por um professor. Ele disse também que saiu correndo da escola quando viu o ataque e acabou torcendo o pé.

A mãe dele disse que episódios de violência são comuns na escola.

Ainda não se sabe o motivo do ataque, nem o estado de saúde dos feridos.

O Corpo de Bombeiros está no local prestando atendimento às vítimas. O helicóptero Águia da PM está de prontidão no local caso seja necessário. Ambulâncias do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) também atende a ocorrência.

As vítimas foram socorridas para hospitais da região.

Ainda de acordo com a PM, as informações sobre a ocorrência ainda estão sendo apuradas.

 

OUTROS CASOS

Outros casos de violência dentro do ambiente escolar marcaram o país nos últimos anos.

Em 13 de março de 2019, dois ex-alunos invadiram a escola Raul Brasil, em Suzano, e dispararam em direção a um grupo de alunos e da coordenadora pedagógica, Marilena Ferreira Umezu, uma das vítimas.

Policiais chegaram à escola quando os dois atiradores ainda faziam os disparos na direção dos estudantes, que deixavam o prédio desesperados.

Em setembro de 2019, um estudante de 14 anos esfaqueou um professor nas dependências do CEU (Centro Educacional Unificado) Aricanduva, na zona leste. O ataque causou pânico e correria entre alunos e professores.

 

 

por ISABELA PALHARES, ISABELLA MENON E FRANCISCO LIMA NETO / FOLHA de S.PAULO

 

SÃO CARLOS/SP - Neste dia 19 de março (hoje), a Escola Estadual Eugênio Franco comemora 104 de muita história e amor.

O edifício que abriga a Escola Estadual Eugênio Franco foi concebido no ano de 1906 para abrigar uma escola complementar a ser instalada na cidade. Estas funcionavam como formadoras de professores para o ensino de primeiras letras. As obras foram concluídas em 1909, porém, o projeto de instalação da escola nunca se efetivou e, a partir de 1911, o prédio foi cedido para abrigar a Escola Normal de São Carlos, mais conhecida com Escola Estadual Álvaro Guião.

Em 1916, quando a Escola Normal foi transferida para prédio próprio, na Avenida São Carlos, o edifício passou a abrigar a escola modelo anexa à Normal, servindo de espaço de prática para professores em formação. Por decreto de 1919, o prédio tornou-se o Segundo Grupo Escolar de São Carlos, devido à demanda cada vez maior da população da cidade, em pleno desenvolvimento urbano.

Anos depois, a escola passou a denominar-se Escola Estadual Eugênio Franco, em homenagem ao político são-carlense, prefeito no período de 1920 a 1923, por seu contributo à sociedade.

Quantos alunos, diretores, professores e funcionários passaram por lá e marcaram essa história bonita em São Carlos.

Parabéns a Todos que contribuíram e contribuem para a linda história da Escola Estadual Eugênio Franco.

 

 

Fonte: Fundação Pró-Memória de São Carlos.

GameMaker vê Brasil como grande potência no mercado de games e investe em workshop para apoiar nova geração de desenvolvedores de games

 

ALAMBARI/SP -  GameMaker ferramenta internacional de desenvolvimento de jogos com sede na Escócia - realizará uma ativação em parceria com a escola estadual Prof. Eduardo Soares, na cidade de Alambari, interior de São Paulo, com o objetivo de ensinar jovens estudantes sobre a profissão de desenvolvedor de games, explorando como isso pode se tornar uma carreira.

A iniciativa surgiu como um esforço da GameMaker para incentivar mais jovens brasileiros a fazer jogos. As ações da empresa visam fortalecer o setor de games no país, apoiando os futuros criadores de jogos, auxiliando na formação de novos profissionais e incentivando os jovens a seguirem essa carreira por meio de treinamentos.

O evento contará com cerca de 100 alunos da escola que terão um dia repleto de atividades envolvendo o setor de desenvolvimento de games com um curso profissionalizante de criação de jogos com GameMaker. O objetivo geral é demonstrar como a criação de jogos pode ser transformada em uma carreira mais acessível por meio da plataforma.

"Vemos o Brasil como um dos maiores mercados de desenvolvimento de games do mundo. Grandes profissionais são formados no país, mas vemos que ainda há muito a ser explorado, e muito mais jovens podem ser incentivados a ingressar em um setor que está crescendo, começando aqui em Alambari", destaca Russel Kay, Head da GameMaker.

A escola Prof. Eduardo Soares, onde acontece a ação, integra o sistema PEI (Plano Educativo Individualizado) e será palco desta oficina para alunos e professores, com o objetivo de desenvolver conhecimentos sobre criação de jogos. Para os professores, o conteúdo é uma ampliação do conteúdo de tecnologia já abordado no currículo escolar.

"Abraçamos a oportunidade de realizar um workshop voltado para o desenvolvimento de games para mostrar como essa indústria é uma nova oportunidade de carreira para nossos alunos. Como a maioria deles é da zona rural, vimos nessa ação uma forma de explorar a tecnologia como um caminho no mercado de trabalho, mostrando que existem muitas possibilidades além do ambiente em que estão inseridos. Graças à internet, nossos alunos podem ter uma carreira global na criação de jogos”, afirma Luiz Fernando Delgado, diretor da escola Prof. Eduardo Soares.

"O GameMaker nasceu como uma ferramenta de ensino. Nunca esquecemos nossas raízes, por isso tornamos o GameMaker gratuito para escolas e professores. Com este projeto, reforçamos nosso objetivo de oferecer novas oportunidades para a nova geração", acrescenta Russell Kay, chefe do GameMaker.

Mundo dos games cria oportunidades de carreira no Brasil

A GameMaker é conhecida por fornecer uma plataforma de desenvolvimento de jogos acessível e fácil de usar que permite que desenvolvedores iniciantes e experientes criem jogos em diferentes plataformas. Com isso, a empresa reforça seu compromisso de democratizar o acesso à educação e oportunidades de aprendizado no desenvolvimento de jogos.

Para o workshop realizado em Alambari, foram escolhidos três profissionais de referência: NoNe, Guselect e Luiz Alves, parceiros da GameMaker. Os três já têm experiência como desenvolvedores e estão prontos para repassar seus conhecimentos aos alunos de Alambari.

"Sempre adorei ensinar, sou professor desde os 17 anos. Me apaixonei pela atividade e nunca mais parei e acabei criando meu curso de GameMaker, pois acho a ferramenta incrível e, na época, não havia muito conteúdo de qualidade sobre a ferramenta em português. Então criei meu primeiro curso e hoje já conta com mais de 1000 turmas e vários alunos trabalhando com desenvolvimento de jogos”, destaca Isaque Malta, o NoNe.

"Comecei fazendo cursos online e aprendi várias ferramentas de criação de jogos. Até usei outras plataformas, mas foi no GameMaker que decidi que queria criar meus jogos. Foi a ferramenta que achei simples e poderosa o suficiente para dar vida a qualquer coisa que minha imaginação imaginar", diz Gustavo Colares, o Guselect. O desenvolvedor é uma das referências quando o assunto é GameMaker e fez um tutorial de como usar a plataforma.

O Gamers do Futuro: uma iniciativa GameMaker acontecerá no dia 18 de março. E para que todos possam conhecer o GameMaker, a empresa disponibilizou um cupom de 50% off para o curso elaborado pelo NoNe, podendo ser resgatado no site do desenvolvedor entre os dias 18 e 31 de março usando o código GAMEMAKER.

Sobre o GameMaker

O GameMaker é o mecanismo de jogo multiplataforma mais rápido e amigável.

O GameMaker permite que artistas e criadores criem jogos em uma única base de código e publiquem nativamente em várias plataformas, incluindo Android, iOS, HTML5, PlayStation, Xbox, Nintendo Switch, Windows Desktop, macOS e Ubuntu.

O GameMaker foi baixado mais de 12 milhões de vezes. A equipe por trás disso está sediada em Dundee, na Escócia. A GameMaker foi adquirida pela Opera em janeiro de 2021.

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Maio 2024 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
    1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30 31    
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.