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A atuação do Real Madrid neste domingo pode ser definida em "jogo de dois tempos".

 

MUNDO - Neste último domingo, a equipe retomou as atividades em LaLiga e recebeu o Eibar no estádio Alfredo Di Stefano - o da equipe B, visto que as partidas são sem público e o Bernabéu está em obras - e fez 45 minutos de muita intensidade para atropelar os visitantes e montar o placar que se fecharia em 3 a 1, com gols de Kroos, Ramos e Marcelo para os donos da casa e Pedro Bigas descontando no segundo tempo, quando o Real diminuiu o ritmo.

Os três gols dos merengues na primeira etapa foram bonitos: Kroos fez de cobertura, Ramos finalizou um contra-ataque de manual e Marcelo deu um lindo chute de trivela de primeira.

O brasileiro, inclusive, aproveitou seu gol para protestar na comemoração, ajoelhando e colocando o punho para o alto em homenagem ao movimento Black Lives Matter (Vidas Pretas Importam, em tradução livre).

Com o resultado, os merengues mantém a desvantagem de dois pontos em relação ao líder Barcelona e seguem na perseguição do título.

Ficha técnica

Real Madrid 3 x 1 Eibar

GOLS: Kroos, Ramos e Marcelo (REA); Pedro Bigas (EIB)

  REAL MADRID: Courtois, Carvajal (Ferland Mendy), Varane, Ramos (Militão) e Marcelo; Casemiro, Modric (Valverde) e Kroos; Hazard (Vinicius Jr), Benzema e Rodrygo (Bale); Técnico: Zinedine Zidane

  EIBAR: Dmitrovic, Rober, Paulo Oliveira, Anaitz Arbilla (Burgos) e Rafa (Pedro Bigas); Álvarez, Orellana (Pedro León), Cristóforo, Expósito e de Blasis (Inui); Kike (Sergio Enrich); Técnico: José Luis Mendilibar

Estatísticas

Zidane chegou aos 200 jogos como técnico do Real Madrid; é o 3º técnico da história do clube a atingir a marca

O Real demorou 182 segundos para marcar seu primeiro gol oficial no estádio Di Stefano

O primeiro gol oficial do Bernabéu também veio com 4 minutos de jogo

Kroos chegou ao seu 6º gol na temporada, maior marca com a camisa do Real

Sergio Ramos não marcava um gol com o pé com a bola rolando desde 13/09/2017 ; desde então, todos seus gols haviam sido de cabeça ou bola parada direta

Marcelo não marcava um gol em LaLiga desde outubro de 2018

Não tomou conhecimento!

No primeiro tempo, o Real Madrid sequer tomou conhecimento do adversário. Com menos de cinco minutos, Kroos aproveitou bola sobrada e, de primeira, deu um toque de muita categoria para encobrir o goleiro e abrir o placar com um golaço.

Aos 30, o Real ampliou com um contra-ataque de manual. Sergio Ramos roubou a bola e tocou para Benzema, o francês serviu Hazard e o belga rolou para o meio da área aonde Ramos, que havia corrido o campo inteiro, apareceu livre para empurrar para o gol vazio e fazer 2 a 0.

Menos de cinco minutos depois, veio o terceiro. Hazard levou pela direita, invadiu a área e bateu cruzado. Dmitrovic espalmou e a bola sobrou para Marcelo, na entrada da área o brasileiro bateu de trivela e fez o terceiro dos merengues.

Eibar melhora, mas não é o suficiente

Na segunda etapa, o Eibar melhorou e obrigou Courtois a trabalhar. Primeiro o belga saiu jogando errado e deu a bola de graça para o ataque adversário, mas se redimiu com boa defesa.

Na sequência, um chute de longe fez Courtois se esticar todo e fazer linda defesa.

Água mole... de tanto tentar, o Eibar conseguiu diminuir em um lance estranho. Após chute cruzado, a bola bateu nas costas de Bigas e Courtois tomou um frango histórico.

Próximos jogos

As duas equipes voltam a campo no próximo final de semana, por LaLiga.

Quinta-feira, 18/06, 17h*, Real Madrid x Valencia

Sábado, 20/06, 14h30*, Getafe x Eibar

*horário de Brasília

 

 

*Por: ESPN.com.br

SÃO PAULO/SP - Um dos principais boxeadores da história do Brasil, a carreira de Éder Jofre ganhará ainda mais reconhecimento internacional. Aos 84 anos, o pugilista será eternizado e incluído no Hall da Fama do Boxe da Califórnia, nos Estados Unidos, segundo o jornal O Estado de São Paulo.

Com a homenagem, o Galo de Ouro, como era conhecido, se juntará a outras lendas do boxe como Muhammad Ali, Joe Louis, Rocky Marciano, George Foreman, Sugar Ray Leonard, entre outros. A cerimônia está marcada para acontecer no dia 14 de março de 2021, no Hotel Lowes, de Los Angeles.

Em sua carreira profissional, Éder Jofre obteve 75 vitórias em 81 lutas, sendo 50 delas por nocaute. Além disso, foi campeão da Forja de Campeões (1953), brasileiro dos galos (1958), sul-americano dos galos (1960), mundial dos galos pela Associação Mundial de Boxe (1960), unificado dos galos (1962) e mundial dos penas pelo CMB (1973).

Sua vitoriosa trajetória no boxe fez com que o brasileiro fosse considerado pela renomada revista norte-americana The Ring o nono melhor pugilista dos últimos 50 anos em 2002. Éder ainda é o único boxeador do Brasil a fazer parte também do Hall da Fama de Canastota, vila localizada próximo a Nova York, desde o ano de 1992.

 

 

*Por: GAZETA ESPORTIVA

MUNDO - Após mais de três meses paralisado, o futebol na Itália voltou na tarde de ontem (12) com clássico entre Juventus e Milan, no Allianz Stadium, da cidade de Turim A partida terminou empatada sem gols, e não teve a presença de público, devido às medidas sanitárias de proteção contra o novo coronavírus (covid-19). O futebol italiano foi interrompido no dia 9 de março em decorrência da pandemia.

O resultado foi melhor para a equipe de Cristiano Ronaldo que avançou para as finais da Copa da Itália, por conta do gol qualificado, marcado fora de casa, no jogo de ida, realizado em 13 de fevereiro. Na ocasião, as equipes empataram em 1 a 1, no estádio San Siro, em Milão. O outro finalista da competição sairá do confronto entre Napoli e Inter de Milão, no próximo sábado (13), às 16h (horário de Brasília) no estádio San Paolo. Os napolitanos venceram, por 1 a 0, o primeiro duelo. A final da Copa Itália está programada para a próxima quarta-feira (17), na capital Roma. vai ser realizada no dia 17, em Roma.

A Fifa aboliu a possibilidade de prorrogação e foram liberadas até cinco substituições, no máximo, que devem ser feitas em três momentos diferentes, durante os 90 minutos. As mudanças visam diminuir os riscos de lesão nos jogadores após a quarentena. Na Europa, o futebol também já voltou na Alemanha, Portugal e Espanha.

 

 

*Por Rodrigo Ricardo - Repórter da Rádio Nacional - Rio de Janeiro

*AGÊNCIA BRASIL

SÃO PAULO/SP - Inicialmente programada para 27 de março, a abertura da temporada deste ano da Liga Nacional de Futsal foi adiada por conta da pandemia do novo coronavírus (covid-19). Enquanto a nova data de início do torneio não é definida, os torcedores podem acompanhar a reprise das partidas mais emocionantes da edição do ano passado, aos domingos, às 11h, na TV Brasil. 

Parte das equipes, porém, já conseguiu retomar os trabalhos presenciais, pós-paralisação devido à pandemia. Um dos "pioneiros" foi o Joinville. Liberado para retornar às atividades em maio, já está na terceira semana de treinamentos. Semifinalista em 2019, o time catarinense desenvolveu um protocolo para atletas, comissão técnica e funcionários, que estabelece, entre outras medidas, material individualizado, utilização de máscaras e até luvas, aferição de temperatura e aplicação de um questionário individual para identificar eventuais sintomas da covid-19.

Segundo o clube, apesar de a Secretaria Municipal de Saúde de Joinville (SC) ter liberado atividades em grupos de até oito pessoas, a equipe estabeleceu cinco jogadores como limite. "Nós não paramos. Realizamos os treinos on-line durante a quarentena e demos sequência ao trabalho. Voltamos, é claro, com o grupo reduzido e tomando as devidas precauções para que nada aconteça. Fizemos academia uma vez, que em Joinville foi liberado, também em grupo reduzido", conta o pivô Dieguinho à Agência Brasil.

Maior campeão da Liga Futsal com cinco títulos, o Carlos Barbosa (RS) também recomeçou em maio. O primeiro treino em academia ocorreu no último dia 18, após o elenco e demais funcionários do clube testarem negativo para a covid-19. Na semana passada, a equipe gaúcha - que chegou a enviar máscaras com o escudo do clube a associados como forma de agradecimento pelo apoio durante a pandemia - voltou a se exercitar em quadra, também em grupos reduzidos, de no máximo seis pessoas.

"Essa parada de dois meses foi dura para o grupo. Tínhamos feito uma grande pré-temporada, acho que não tivemos nenhuma lesão. Agora, tem que retomar aos poucos, passo a passo, para evitar lesões e não atrapalhar o decorrer da temporada", declara Pesk, pivô do time da cidade de Carlos Barbosa (RS) - de pouco menos de 30 mil habitantes - em entrevista à página oficial do clube no Facebook.

A maior parte das agremiações que retomaram as atividades - ou estão em vias de voltar - são as da região Sul, cujos estados flexibilizaram medidas de isolamento social antes de outras partes do país. O Jaraguá (SC), por exemplo, retornou aos treinos no último dia 3, seguindo um protocolo que teve como inspiração as medidas estabelecidas para retorno do time profissional do Flamengo (RJ). Já o Atlântico, de Erechim (RS), reiniciou os trabalhos na segunda-feira (8), também adotando distanciamento entre os jogadores, uso de máscaras e verificação de temperatura.

Outros times também se movimentam para recomeçar os treinos na próxima semana. O Joaçaba (SC), por exemplo, planeja voltar na próxima segunda (15), com a realização de testes para covid-19. No mesmo dia, a Assoeva reiniciará os trabalhos em grupos de até quatro jogadores, treinamento físico e algumas atividades com bola. "Usamos ferramentas da internet para conversarmos em grupo. Tentamos, da melhor maneira possível, manter os atletas ativos e ocupados, realizando de quatro a cinco treinamentos por semana. Estamos felizes em poder retornar às atividades e com foco total nas competições", afirma Guilhermo Verfe, técnico da equipe de Venâncio Aires (RS), em entrevista ao site oficial do clube.

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Fora da região Sul, a Intelli Tempersul, de Dracena (SP), voltou a treinar na quarta (10), após os resultados dos testes de covid-19 feitos pelo grupo darem negativo. Os atletas do time paulista, inicialmente, realizaram trabalhos físicos ao ar livre no campo do patrocinador máster do clube. Também no interior de São Paulo, o atual vice-campeão Magnus determinou o retorno dos jogadores a Sorocaba (SP) para a última segunda-feira (8). Os atletas foram colocados em quarentena por duas semanas, e o clube também estabeleceu um protocolo em cinco fases para reinício dos treinos.

O Minas, por sua vez, anunciou, no começo de junho, que a retomada do futsal - e de outras modalidades da agremiação - terá que esperar. Em nota oficial, a instituição explica que "aguarda a posição dos órgãos competentes sobre a data de reabertura do segmento de clubes sociodesportivos" e que mantém as unidades fechadas em cumprimento a um decreto da prefeitura de Belo Horizonte "que visa evitar aglomerações".

Liga Futsal na TV Brasil

Neste domingo (14), às 11h, a emissora da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) reprisa o duelo paranaense entre Campo Mourão e Foz Cataratas, pelas oitavas de final do torneio de 2019.

No tempo normal, vitória mourãoense por 3 a 0. Como o Foz levou a melhor no jogo anterior (3 a 2), o confronto teve de ser decidido na prorrogação, que terminou empatada por 1 a 1. Por ter melhor campanha, o Campo Mourão seguiu para as quartas de final contra o Magnus.

"Para nós, atletas, e para o nosso esporte representa muito a transmissão do futsal em TV aberta. Buscamos isso há muito tempo e, graças a Deus, neste ano, conseguimos. Espero que continue por muito tempo, pois só ajuda no crescimento do esporte", destaca Dieguinho, pivô do Joinville.

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional - São Paulo

*AGÊNCIA BRASIL

SÃO PAULO/SP - Em 11 de junho de 2000, Gustavo Kuerten reinava pela segunda vez na carreira na quadra Philippe Chatrier e conquistava o bicampeonato de Roland Garros.

O título consolidava Guga como um dos maiores da história do saibro, com seus drop shots precisos, seus incríveis backhands na paralela e sua agressividade acompanhada do gemido ao bater na bola inconfundível.

Ao contrário da conquista anterior, em 1997, onde ele era o número 66 do ranking e uma zebra para ganhar o título, em 2000 Guga era favorito à taça, cabeça de chave número 5, tendo vencido o título do Masters de Hamburgo semanas antes, logo depois do vice em Roma para Magnus Norman.

E foi justamente contra Norman que o destino colocou Guga naquela final novamente. Mas desta vez não deu para o sueco.

"Por lógica, histórico e evolução da careira, o primeiro título de Roland Garros não deveria ter ocorrido ali. Poderia ter vindo em 1999, mas não veio. Em 2000, eu não podia deixar escapar. Precisava beijar aquela taça novamente", diz Guga, no livro "Guga - Um Brasileiro".

Além de Guga e Norman, Yevgeny Kafelnikov e Juan Carlos Ferrero eram outros candidatos ao título que também foram despachados pelo brasileiro.

"De fato me sentia um dos cinco que podiam sair de lá como campeão. Estava embalado, seguro, confiante no meu plano de ir avançando nos catorze dias seguintes até abocanhar a parte mais saborosa da sobremesa", explica o ex-tenista.

"No terceiro set (contra Ferrero), tive a impressão de estar jogando contra o Guga avassalador de 1997, o gurizão desconhecido que tinha chegado ali para surpreender todo mundo. Eu sentia na pele o mesmo desespero, pânico e aflição que Kafelnikov, Muster e Bruguera passaram comigo. Aquilo não era possível, como que o quinto melhor jogador do mundo não conseguia anular o jogo de um cara de 20 anos".

Campeão com 'escassez' de raquetes

"Fazia quase dois anos que ele (Larri Passos) batia na mesma tecla. No começo do ano, como de praxe, o pessoal da Head tinha mandado um lote novo de raquetes. Não gostei do modelo, que retardava a velocidade da minha bola. Com ele, ainda ganhei no Chile e fiz final em Miami, mas decidi encostar essas raquetes no início da temporada no saibro. Resgatei duas antigas que tinha em casa com a intenção de jogar com elas até que a Head mandasse as novas.

Larri ficava maluco com minha decisão. Dizia que eu tinha perdido o juízo, principalmente quando uma raquete perdia a tensão durante o jogo e ele tinha que correr até o vestiário para encordoá-la e me devolver o mais rapidamente possível.

Pouco antes de Roland Garros, a Head mandou seis raquetes novinhas, baseadas no modelo antigo, que eu gostava. Escolhi apenas dois, pois, naquela altura, eu já tinha me apegad ao hábito de contar somente com um par durante a partida inteira. E, além de tudo, estava dando sorte"

Kafelnikov 'pedra no sapato'

O russo foi um dos maiores rivais de Guga em toda a sua carreira. Mas em Roland Garros, só deu o brasileiro. Em todos os três títulos do brasileiro lá, todos foram ganhando nas quartas de final de Kafelnikov. Em 2000, Kuerten chegou a ficar 2 sets a 1 abaixo e recebeu atendimento médico antes da virada que o levou para a semi.

"Nas quartas, lá veio de novo Kafelnikov. Caramba, esse cara não saía do caminho. Eu torcia apra ele estar num dia ruim, mas, se isso aconteceu, nunca foi na minha vez e muito menos em Roland Garros. Na bola que poderia me conduzir a meu último suspiro, Kafelnikov mandou uma bomba que saiu por um milímetro de nada. 'Opa, finalmente errou uma. Será que é a minha chance?', me agarrei a esse pensamento. Aí, na sequência, errou mais uma. 'Será', pensei de novo, me sentindo mais aliviado. 'Sim, ainda estou vivo no jogo'", conta Guga em seu livro.

A final que não queria acabar

Guga dominou Magnus Norman, mas o título não veio fácil. O brasileiro precisou de 12 match points para ganhar o título. Em um deles, veio até uma polêmica, em uma boa do sueco que Guga achou ter sido fora, mas a arbitragem deu dentro, e o ponto teve que ser jogado novamente.

"Num aspecto, esse talvez tenha sido o jogo mais importante da minha carreira, não só pelo resultado e o título, mas pelo fator moral. Aquilo tinha sido uma aula de superação. Tive que lidar com cansaço, guerra de nervos, enxurrada de emoções, frustração, desesperança, erro de juiz. Se eu tinha contornado tudo jogando só com duas raquetes, conseguiria qualquer coisa, fosse com adversário impossível, debaixo de chuva, neve, geada. Foi a primeira vez na vida que me convenci de que, sim, era possível, eu tinha mesmo chance de me tornar o número 1 do mundo".

O caminho até o título

1ª rodada: Andreas Vinciguerra-SUE, 6/0, 6/0 e 6/3

2ª rodada: Marcelo Charpentier-ARG, 7/6 (7/5), 6/2 e 6/2

3ª rodada: Michael Chang-EUA, 6/3, 6/7 (9/11), 6/1 e 6/4

Oitavas: Nicholas Lapentti-EQU, 6/3, 6/4 e 7/6 (7/4)

Quartas: Yevgeny Kafelnikov-RUS, 6/3, 3/6, 4/6, 6/4 e 6/2

Semi: Juan Carlos Ferrero-ESP, 7/5, 4/6, 2/6, 6/4, 6/3

Final: Magnus Norman-SUE, 6/2, 6/3, 2/6 e 7-6 (8/6)

 

 

 

*Por: ESPN.com.br

MUNDO - Desde o seu acidente de esqui no final de 2013, há especulações sobre o estado de saúde de Michael Schumacher. A família divulgou poucas informações sobre isso, sem entrar em detalhes. Isso abre espaço para os rumores, desta vez sobre uma nova cirurgia pela qual o heptacampeão mundial terá que se submeter.

Em setembro passado, foi noticiado que Schumacher havia sido transferido para o hospital Georgers-Pompidou, em Paris, para uma intervenção. Ele teria recebido um tratamento experimental com células-tronco. Segundo o ‘controcopertina.com’, Schumacher vai realizar pela segunda vez este transplante de células-tronco.

A intervenção será realizada pelo mesmo médico. Philippe Menasche, médico responsável, já havia declarado que o objetivo da cirurgia é “reparar o sistema nervoso de Michael”. Ainda não está claro até que ponto isso teve sucesso na primeira tentativa.

“Nos últimos 20 anos, a ciência fez um grande progresso no tratamento de células-tronco, mas isso não muda o fato de ainda sabermos pouco sobre o cérebro humano. Não somos capazes de dizer quais resultados ele trará”, afirmou o neurocirurgião Nicola Acciari.

 

 

 

*Por: Gabriel Gavinelli / F1MANIA

BRASÍLIA/DF - Treinos e campeonatos em piscina foram suspensos pelo mundo devido à pandemia do novo coronavírus (covid-19). Seria possível praticar uma modalidade com o nado artístico na sala de casa? É o desafio que atletas da modalidade terão nesta quinta-feira (11), a partir das 10h (de Brasília), em uma seletiva online para definir a seleção que representará o Brasil em um campeonato da modalidade, também virtual, organizado pela União Americana de Natação (Uana), no próximo dia 20 de junho.

"É uma situação inusitada, diferente, que ninguém previa. Mas, a partir do momento que a Uana resolveu movimentar a comunidade do nado desta forma, a gente se mobilizou e criou uma seletiva nos mesmos moldes. As categorias obedecem a mesma divisão que já existe (infantil, juvenil, júnior e sênior), com exceção do masculino, que terá uma categoria só. Os movimentos serão avaliados com parâmetros e por juízes do nado artístico", explica à Agência Brasil o supervisor de Nado Artístico da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), Maurício Pradal.

Os atletas serão analisados em dois movimentos. Entre as mulheres, burpee (flexão com salto) e posição de "Y" (a perna é erguida até ficar "colada" na orelha, seguindo requisitos de postura de ombros e pés). No masculino, chute de perna e flexão. Em cada gênero e categoria, será selecionado um atleta por habilidade ou um que representará o país em ambas. Clique aqui para ver o regulamento.

"O grande objetivo é movimentar a comunidade do nado e que todos se divirtam. Passamos orientações sobre tipo de roupa mais adequado, regras de posicionamento de câmera. Como faremos ao vivo e online, publicamos também requisitos mínimos de internet para os atletas se conectarem na plataforma", destaca Pradal.

Entre os mais de 70 inscritos segundo a organização, está Luísa Borges, integrante do dueto que disputará vaga na Olimpíada de Tóquio (Japão).

"Achei bem interessante porque nós, atletas, somos estimulados a competir. Falando por mim, que gosto de competir, penso que será positivo", conta à Agência Brasil a ganhadora do Prêmio Brasil Olímpico de 2019 no nado artístico, que defende o Fluminense e, desde o início da pandemia, tem realizado atividades caseiras acompanhada por técnicos do clube e do Time Brasil.

"As pessoas que já me orientavam na parte física continuaram me passando treinos específicos para casa. A gente continua tendo encontros [virtuais] com a Twila (Cremona, técnica do Fluminense e da seleção) e tentando se manter ativo. É bom para evitar a menor perda possível de rendimento", conclui Luísa, que representou o Brasil na Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016.

 

 

*Por: Lincoln Chaves - repórter da TV Brasil - Rio de Janeiro

*AGÊNCIA BRASIL

CRICIÚMA/SC - A bola vai começar a rolar oficialmente no país, a partir do dia 8 de julho, em Santa Catarina, sem a presença de público. A Federação Catarinense de Futebol (FCF) foi a primeira a anunciar que o reinício do Estadual, interrompido no dia 16 de março em decorrência da pandemia do novo coronavírus (covid-19).

Em nota oficial, publicada ontem (9), a entidade garantiu que a  decisão está em consonância com decreto estadual, que proíbe eventos esportivos públicos ou privados até dia 5 do próximo mês.

“É importante ressaltar que o retorno está completamente atrelado ao cumprimento das normas de saúde e segurança no dia a dia dos clubes e na realização das partidas. Todos estão comprometidos em desempenhar um trabalho rígido visando garantir as condições ideais para a execução das atividades”, diz o comunicado no site da FCF.

O Campeonato Catarinense foi suspenso no final da primeira fase, quando já haviam sido definidos os clubes classificados para as quartas de final. O jogo de reabertura do Estadual, no dia 8 de julho, uma quarta-feira, será entre Criciúma e Marcílio Dias, às 19h, no estádio Heriberto Hülse. No mesmo dia, às 21h30, a Chapecoense receberá o Avaí, na Arena Condá. Na quinta-feira, 9 de julho, serão outros dois jogos: Juventus X Figueirense, às 18h30, no estádio João Marcatto; e Joinville X Brusque, às 21h, na Arena Joinville.

Respeitando a cartilha enviada aos clubes, pelo governo estadual, por meio do Centro de Operações em Emergência em Saúde (COES), as partidas não contarão com a presença de torcedores.

 

 

*Por Rafael Monteiro -Repórter da Rádio Nacional - Rio de Janeiro

*AGÊNCIA BRASIL

MUNDO - Dois dias depois do anúncio da desistência do Brasil, a Fifa confirmou nesta quarta-feira que três candidaturas - Colômbia, Japão e uma parceria entre Austrália e Nova Zelândia - seguem na briga para ser sede da próxima edição do Mundial Feminino, que acontecerá em 2023. Elas serão colocadas em votação na reunião por videoconferência que será realizada no próximo dia 25.

"Um ano depois da realização histórica do Mundial Feminino na França, o Conselho da Fifa vai decidir qual será a sede da nona edição do torneio em 2023, quando esperamos que seja ainda maior e melhor. A qualidade das candidaturas é uma mostra do momento maravilhoso que o futebol feminino está vivendo e estamos procurando levá-lo a um nível mais alto", disse a senegalesa Fatma Samoura, secretaria-geral da entidade.

Fora da disputa por não ter recebido as garantias do governo federal, uma das exigências da Fifa, a CBF anunciou que passará a apoiar a candidatura da Colômbia. "A CBF decidiu retirar a candidatura brasileira e apoiar a Colômbia na disputa para a sede da Copa do Mundo Feminina 2023. Desta forma, a Conmebol se apresenta com uma candidatura única, aumentando as chances sul-americanas na votação, além de reforçar a unidade que marca a atual gestão da entidade", disse.

A CBF também lembrou que o Brasil tem recebido vários eventos esportivos nos últimos anos - como a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos do Rio-2016 -, avaliando que isso diminuiria as suas chances de ser escolhido para sediar a próxima edição do Mundial Feminino.

"Soma-se a isso a nossa percepção, construída durante o processo, de que o acúmulo de eventos esportivos de grande porte realizados em curto intervalo de tempo no Brasil - Copa das Confederações 2013, Copa do Mundo 2014, Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio-2016, Copa América 2019 e Copa do Mundo Sub-17 2019 - poderia não favorecer a candidatura na votação do próximo dia 25 de junho, apesar de serem provas incontestáveis de capacidade de entrega", completou a entidade.

 

 

*Por: ESTADÃO

SÃO PAULO/SP - O Corinthians deve três meses em salários a jogadores do atual elenco e também àqueles emprestados e que recebem alguma quantia mensal do clube. Os pagamentos que deveriam cair na conta dos atletas em abril, maio e junho não foram depositados.

A informação foi publicada pelo Meu Timão. À Gazeta Esportiva, o Corinthians confirmou a situação. A expectativa do clube é receber o dinheiro da venda de Pedrinho nos próximos dias e usar a verba para acertar todas as pendências com os atletas e também com clubes, como o Montevidéu Wanderers, que acionou o time paulista na Fifa por não receber pela transferência de Bruno Méndez.

O Corinthians conseguiu o adiantamento do valor integral, que a princípio seria repassado pelo Benfica-POR em quatro anos. Pedrinho foi vendido por 20 milhões de euros, cerca de R$ 93 milhões na época da negociação e R$ 109 milhões na cotação atual. O Timão ficará com 70% deste valor.

No início de maio, a diretoria alvinegra chegou a um acordo com o elenco para reduzir 25% do salário previsto na CLT. Assim como praticamente todos os clubes do país, o Corinthians sofre com a queda de todas as receitas (patrocinadores, cotas de TV e bilheteria) por causa da paralisação do futebol em função da pandemia do coronavírus.

O atraso de três meses permite que jogadores acionem a Justiça para rescindir contratos de maneira unilateral e sem pagamento de multa. A situação é delicada, mas a diretoria alvinegra acredita que os atletas têm entendido o momento conturbado e especial do país e, por ora, não espera que adotem tal medida.

 

 

*Por: Tiago Salazar / GAZETA ESPORTIVA

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