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Associação São-carlense retorna às origens e forma equipe genuinamente caseira para representar a cidade

 

SÃO CARLOS/SP - As filhas pródigas e à casa, torna. Assim, após 15 anos, a Associação de Vôlei São-carlense (AVS)/Smec terá uma equipe infantil feminina e representará a cidade no campeonato estadual da Associação Pró Voleibol. Será o ‘debut’ de jovens e sonhadoras são-carlenses.
O time é inexperiente com atletas de 14 e 15 anos que nunca disputaram uma competição oficial e saiu das escolinhas sociais (gratuitas) da AVS, cuja iniciação é realizada aos sábados pela manhã no ginásio municipal de esportes José Eduardo Gregoracci, no Jardim Santa Felícia.
Para dar um pouco mais de conjunto ao grupo, a participação são-carlense começa apenas no fim de maio. “Estamos treinando a parte técnica e tática”, disse Zé Sérgio, que será o técnico do time. A APV este ano terá a presença de 20 equipes na competição e elas foram divididas em quatro grupos com cinco times cada. Após turno e returno, as duas primeiras se classificam para a segunda fase. A AVS/Smec terá como adversários no grupo D, AABB Ribeirão Preto, Sertãozinho, Franca e Ribeirão Preto.
Em entrevista, Zé Sérgio não escondeu que a meta em 2024 é, inicialmente dar experiência para a equipe. “As jogadoras são bem jovens e inexperientes. Nunca competiram oficialmente. Já estão nervosas e ansiosas”, disse. “A princípio a cobrança é zero. Vamos deixar elas entrar em quadra, sentir gosto pela coisa e ai sim, em 2025, começar almejar passos mais ambiciosos”, disse.
Porém, questionado uma segunda vez, o treinador salientou que, mesmo inexperientes, as atletas já fazem planos e sonham com uma possível classificação para a segunda fase (entre os oito melhores da APV). “Mas isso é prematuro. Hoje, qualquer afirmação é subjetiva. O que irá valer mesmo é quando começar o campeonato. Até lá são sonhos, projeções, expectativas e um desejo enorme em voltar a colocar São Carlos em destaque no vôlei paulista”, finalizou o entusiasta técnico da AVS/Smec.

RIO DE JANEIRO/RJ - Em uma partida na qual não teve uma boa atuação, o Fluminense contou com o faro de gol do argentino Germán Cano e com uma boa atuação de Marquinhos para derrotar o Colo-Colo por 2 a 1, na noite de terça-feira (9) no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, e assumiu a liderança do Grupo A da Copa Libertadores.

Com os três pontos conquistados na partida disputada em casa, o Tricolor das Laranjeiras chegou aos 4 pontos, um a mais do que a equipe chilena, que superou o Cerro Porteño (Paraguai) na primeira rodada da fase de grupos da competição.

Jogando na condição de mandante, a equipe de Fernando Diniz fez um bom início de partida, controlando as ações e sendo ofensivo. Assim, logo aos 4 minutos, Marquinhos recebeu na ponta esquerda, cortou para o meio e bateu colocado para marcar um golaço. Porém, a vantagem do Tricolor durou pouco, pois, aos 18 minutos, o atacante Paiva apareceu livre na área, após cobrança de escanteio de Leo Gil, para fazer de cabeça.

A partir daí o confronto ficou aberto, com oportunidades de lado a lado até o intervalo. No início da etapa final, aos 4 minutos, Marquinhos voltou a brilhar, mas desta vez ao levantar a bola na área com precisão para o atacante argentino Germán Cano subir sozinho de cabeça para marcar o gol da vitória. Aos 33 minutos a equipe chilena chegou a igualar com gol de Zavala, mas o lance foi anulado por causa de toque de mão de Paiva.

Três minutos depois o Fluminense ficou com um homem a mais, após o lateral Wiemberg ser expulso ao tomar o segundo cartão amarelo da partida. Mas, mesmo com a vantagem numérica, o Tricolor sofreu até o último minuto para segurar a sua primeira vitória na Copa Libertadores.

Agora a equipe das Laranjeiras se concentra na sua estreia no Brasileiro, a partir das 21h (horário de Brasília) do próximo sábado (13) no estádio do Maracanã. O próximo compromisso pela Libertadores será no dia 23 de abril, contra o Cerro Porteño em Assunção.

Tropeço do Grêmio

Quem teve uma jornada para esquecer foi o Grêmio, que, mesmo jogando em Porto Alegre, foi derrotado pelo Huachipato (Chile) por 2 a 0 no jogo de número 500 de Renato Gaúcho como técnico da equipe do Rio Grande do Sul. Após este resultado, o Tricolor Gaúcho permanece na lanterna do Grupo C sem ponto algum

O Huachipato conseguiu construir a vitória com dois gols na etapa inicial, de Loyola aos 12 minutos e de Montes aos 50. O próximo compromisso do Grêmio será a sua estreia no Brasileiro, no próximo domingo (14) contra o Vasco no estádio de São Januário.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

 

EUA - Contando com uma grande atuação da goleira Lorena, que defendeu quatro cobranças de pênalti, o Brasil conquistou a 3ª posição da Copa She Believes após derrotar o Japão por 3 a 0 nas penalidades máximas, após um empate de 1 a 1 no tempo regulamentar, no início da noite de terça-feira (9) no Estádio Lower.com, em Columbus (Estados Unidos).

A partida serviu como uma espécie de ensaio para a próxima edição dos Jogos Olímpicos, pois Brasil e Japão estão no Grupo C da competição disputada em Paris ao lado de Espanha e Nigéria (que derrotou a África do Sul por 1 a 0 nesta terça no Pré-Olímpico da África para se garantir na próxima edição da Olimpíada).

Após ver sua equipe ser superada pelo Canadá, no último sábado (6), por 4 a 2 na disputa de pênaltis, após 1 a 1 nos 90 minutos, na semifinal da She Believes, o técnico Arthur Elias optou por mudar bastante a equipe titular do Brasil, dando oportunidade a novas peças, como as experientes Tamires, Marta e Cristiane.

Mas o que se viu no gramado foi uma seleção com dificuldades de conter nos primeiros minutos o rápido ataque do Japão, que criou muito em especial com Hamano, Fujino e a lateral Kitagawa, que encontrou muito espaço pela esquerda. E a equipe asiática tanto tentou que conseguiu abrir o marcador aos 34 minutos do primeiro tempo, quando Hamano cruzou para a área, Tarciane errou o corte e Tanaka ficou livre para dominar e superar Lorena.

A partir daí o Brasil passou a pressionar mais a defesa adversária, em especial em jogadas para a centroavante Cristiane. Porém, quem teve a oportunidade mais clara de marcar foi o Japão. Aos 18 minutos da etapa final Hayashi caiu dentro da área após trombar com Cristiane dentro da área e o juiz marcou pênalti. Tanaka foi para a cobrança, mas a brasileira Lorena brilhou com uma bela defesa.

O lance deu mais força para a seleção brasileira, que continuou buscando a igualdade, e conseguiu aos 25 minutos, quando Cristiane aproveitou cobrança de escanteio de Yasmim para subir mais que a defesa e marcar de cabeça.

Apesar de as equipes continuarem criando oportunidades de lado a lado, o empate de 1 a 1 perdurou até o final dos 90 minutos. Assim, a partida foi para as penalidades máximas, nas quais Lorena voltou a brilhar. Enquanto o Brasil não falhou nas cobranças, com Cristiane, Tarciane e Angelina, o Japão viu a goleira brasileira defender os chutes de Seike, Nagano e Hasegawa.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

Pedala São Carlos conquistou expressivos resultados na segunda etapa realizada em Americana

 

AMERICANA/SP - A equipe Pedala São Carlos Racing esteve presente domingo, 7, na segunda etapa do Campeonato Paulista de BMX, que foi realizado em Americana.

O time são-carlense fez bonito e foi representado pelos pilotos, José Felipe Barcelli Opini (categoria Boys 10 anos), Gabriel Henrique Marchetti Duarti (Boys 13 anos), Pedro Augusto Almeida Carvalho (Boys 13 anos), Helena Gabriela Almeida Carvalho (categoria pré bike) e Lidiane de Souza Almeida Carvalho (categoria Woman 30/39 anos).

De acordo com os são-carlenses, o evento muito bem organizado e contou com uma estrutura surpreendente. Teve a presença de mais de 480 pilotos inscritos em mais de 250 baterias (classificatórias e algumas com semifinais e também finais)

Os pilotos da Pedala São Carlos Racing obtiveram bons resultados, trazendo para nossa cidade nesta etapa.

As conquistas foram as seguintes:

  • José Felipe Barcelle Opini - 2° colocado boys 10 anos
  • Helena Gabriela Almeida Carvalho - campeã pré bike.
  • Lidiane de Souza Almeida Carvalho - 4° lugar Woman 30+
  • Gabriel Henrique Marchetti Duarte ficou em 9° lugar e Pedro Augusto Almeida Carvalho em 12° lugar, ficando nas semifinais.
  • A Pedala São Carlos Racing parabeniza todos os pilotos pela dedicação e empenho em suas baterias.

PARIS - A menos de quatro meses para as Olimpíadas, as novidades dos Jogos não param de surgir. Um dos mais antigos esportes olímpicos, o atletismo, chega à edição de 2024 com um cenário diferente. No lugar do clássico piso avermelhado, o Estade de France vai contar com um material novo, de cor roxa vibrante, feito diretamente da Itália para Paris 2024, e que promete ser o mais rápido de todos os tempos.

Desenvolvida em uma pequena cidade chamada Alba, no sul da itália, a nova pista promete ser ainda mais veloz ainda que a de Tóquio 2020, onde três recordes mundiais foram batidos, entre eles, os 400m com barreiras masculino e feminino. O material será o mesmo usado no Mundial de Atletismo de Glasgow de 2024, e servirá de palco para 46 das 48 modalidades do esporte.

Os fabricantes da nova pista garantem que a inovação roxa vai economizar o gasto de energia dos atletas, permitindo que extraiam o melhor de suas performances, seguindo à risca os critérios do Comitê Olímpico Internacional (COI).

As cores usadas em Paris foram criadas exclusivamente para os Jogos, pensando estrategicamente no contraste entre os atletas e o piso, para que os espectadores possam acompanhar as provas com maior clareza. Serão 21.000m² de pista, feitos de maneira ecológica, com quase 50% de material renovável ou reciclável em sua composição, ainda mais sustentável que os 30% de Londres 2012.

 

 

Por Redação do GE

RIO DE JANEIRO/RJ - A cidade do Rio de Janeiro será palco, a partir da próxima quinta-feira (11), da seletiva olímpica de carabina e pistola. A competição, disputada no Centro Militar de Tiro Esportivo, em Deodoro, contará com a participação de 466 atletas representando 75 países.

Na competição o Brasil será representado por 17 atletas: Cassio Rippel, Dimas Ferreira, Eduardo Sampaio, Geovana Meyer, Leonardo Vagner e Victor Bayna nas provas de carabina, e Adalto da Silveira, Ana Luiza Ferrão, Cibele Breide, Emerson Duarte, Felipe Wu, Mariana Betoni, Marina Mendonça, Philipe Chateaubrian, Roberto Gomes, Tatiana Diniz e Vladimir da Silveira nas provas de pistola.

O evento, que terá atletas dos cinco continentes (América, África, Ásia, Europa e Oceania), definirá os últimos 16 atletas classificados para as provas de carabina e pistola da próxima edição dos Jogos Olímpicos, que serão disputados em Paris (França). As finais da seletiva olímpica serão transmitidas ao vivo pelo canal do Time Brasil no YouTube.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

São-carlense é um dos principais fundistas da região e está ‘voando’ nas principais competições do Brasil

 

SÃO CARLOS/SP - O atleta são-carlense Lucas Ferraz fez bonito na 28º Maratona internacional de São Paulo, realizada na manhã de domingo, 7, em São Paulo. A elite brasileira e representantes de outros países estiveram presentes e um total 5569 competidores abrilhantaram a competição.
Hoje, Lucas é um dos principais fundista da região e está ‘voando’ nas principais competições do Brasil. É muito dedicado e focado, sendo treinado pelo técnico Paulo Paiutto.
Após cumprir o exigente trajeto, Lucas brilhou e ficou em 9º lugar na classificação geral. O destaque é que fez a estreia na elite. “Só por ter a experiência de estar entre os melhores maratonistas, inclusive de outros países, já estava muito contente”, disse o são-carlense.
Ele relatou que o objetivo era desafiador: baixar seu tempo de maratona, feito em Chicago (2h29m26s), mesmo sabendo que a Maratona de São Paulo é uma prova muito mais difícil, umas das mais difíceis em relação as principais maratona do Brasil. “Porém, consegui fazer uma ótima preparação, da qual me deu confiança para tentar esse feito”, disse. “De fato, ela é uma prova muito dura, principalmente pela variação de altimetria e pelos túneis. O trecho que passa pela USP, por ser bem vazio e não ter aquele apoio da torcida também dificulta psicologicamente”, analisou.
Apesar das dificuldades, Lucas disse que gostou da prova e conseguiu desenvolver uma boa corrida. “Terminei com o tempo de 2h30m34s, muito próximo do meu recorde pessoal e fui o 9° colocado geral. Ficar no top 10 foi uma grande realização e só me motiva a querer continuar trabalhando para melhorar cada vez mais. 
Agradeço imensamente a todos que me apoiam ou me apoiaram em algum momento desse ciclo de preparação, como a Prefeitura Municipal de São Carlos, Igor Nicolau (assessoria esportiva), Marco Aurélio Junior (nutricionista), Cleber Tuicci (osteopata) e Cefie”, finalizou.

Corrida ocorre no dia 14 de abril (domingo), com largadas às 7 horas para as modalidades de 5 km e 10 km

 

SÃO CARLOS/SP - O maior circuito de corrida de rua da América Latina em número de provas, o Santander Track&Field Run Series realiza no dia 14 de abril (domingo) a etapa Iguatemi São Carlos, em São Carlos (SP). A largada está prevista para as 7 horas, tanto para a modalidade de 5 km quanto de 10 km, no Passeio dos Flamboyants, 200, Parque Faber Castell II, em São Carlos (SP).

"O Santander Track&Field Run Series é uma oportunidade única para que corredores amadores e profissionais tenham o apoio necessário para a prática do esporte em todo o país. Com mais de 70 etapas, o circuito promove a qualidade de vida e a saúde, além de mostrar a riqueza da nossa diversidade cultural e geográfica. É motivo de orgulho para o Santander chegar ao sexto ano dessa parceria", diz Bibiana Berg, head de Experiência & Cultura do Santander Brasil.

As inscrições podem ser feitas pelo aplicativo TFSports – plataforma que integra os eventos e experiências de bem-estar da Track&Field. Todos os corredores inscritos recebem um kit exclusivo com camiseta Thermodry e Gym Bag. A retirada dos kits será realizada entre os dias 11 e 13 de abril na loja Track&Field do Shopping Iguatemi São Carlos. Para se inscrever, o participante deve checar se a modalidade se enquadra em sua faixa etária, considerando que, em etapas de até 5km, a idade mínima é 14 anos; provas de 6km a 10km, 16 anos; de 10 km a 30 km, 18 anos.

Clientes Santander têm direito a 25% de desconto no valor de até duas inscrições por etapa quando comprarem com cartões de crédito do banco. O desconto não é acumulativo e é limitado a 20% do total de inscrições disponíveis para cada prova.

Além das etapas tradicionais, o circuito que este ano completa 20 anos contará também com a já consagrada etapa especial da Praia do Forte, que a cada ano surpreende os participantes seja pelo destino paradisíaco ou pelas atividades esportivas e de bem-estar complementares.

“Nosso objetivo é conectar as pessoas a um estilo de vida ativo e saudável por meio de uma experiência de prova única, voltada tanto para quem está começando quanto para quem quer melhorar performance. Nossas parcerias com shoppings e patrocinadores são focadas em oferecer serviço e infraestrutura premium, tudo pensado nos mínimos detalhes para trazer conforto e segurança aos mais de 150 mil participantes em todo o Brasil”, destaca Fred Wagner, CEO da TFSports.

Após o término das etapas masculina e feminina, os cinco primeiros na colocação geral de cada categoria subirão ao pódio para receberem as medalhas. Os demais participantes que completarem a prova também serão premiados com medalhas, independente de colocação.

 

Serviço: Etapa Iguatemi São Carlos

Data: 14/04/2024

Local: Passeio dos Flamboyants, 200, Parque Faber Castell II, São Carlos (SP) – Shopping Iguatemi São Carlos

Horário: largada prevista para as 7 horas (percursos de 5 e 10 km)

Entrega dos kits: entre os dias 11 e 13 de abril na loja Track&Field do Shopping Iguatemi São Carlos

Inscrições: App TFSports

Informações: https://www.tfsports.com.br/

 

Sobre Santander Track&Field Run Series

O Santander Track&Field Run Series é o maior circuito de corrida de rua da América Latina em número de provas. Há 20 anos no calendário dos corredores de todo o Brasil, reúne anualmente mais de 150 mil atletas nas cerca de 75 etapas realizadas pelo País. Desde 2018 o Santander possui os naming rights do circuito que conta também com o patrocínio de Amni, 3 Corações, Minalba e Pura Vida. O projeto é realizado pela TFSports – plataforma que integra eventos e experiências de bem-estar da Track&Field.

 

Sobre o Santander

O Santander Brasil (SANB11) iniciou suas atividades no Brasil em 1982 e, entre fusões e aquisições de mais de 70 bancos, criou estruturas competitivas de atacado e varejo. É parte do Grupo Santander, um dos maiores bancos do mundo em valor de mercado, com presença relevante em 10 países-chave da Europa e da América. Única instituição financeira internacional com forte presença no varejo bancário, conta com mais de 55 mil funcionários, 2,7 mil agências e Postos de Atendimento Bancários (PABs), mais de 35 mil terminais de autoatendimento, além de escritórios regionais para atender a 32,9 milhões de clientes ativos. Eleito uma das empresas mais sustentáveis em 2022 pelo Guia Exame Melhores do ESG, o Banco busca promover, cada vez mais, negócios inclusivos e ambientalmente responsáveis. 

Mais informações: https://www.santander.com.br/

 

Sobre a TFSports

A TFSports é a plataforma de bem-estar da Track&Field que promove eventos e conecta pessoas a profissionais, produtos e serviços ligados à um estilo de vida ativo e saudável. São mais de 2 mil experiências realizadas ao ano. Por meio do aplicativo, a healthtech conecta mais de 540 mil usuários a uma base de 5,7 mil treinadores de 45 modalidades diferentes.

 

Sobre a Track&Field

A Track&Field é uma das líderes no segmento de wellness no Brasil, com a missão de conectar pessoas a um estilo de vida ativo e saudável através de seus produtos e serviços. A empresa, atualmente, tem 343 lojas, sendo 45 próprias (incluindo 10 outlets e o e-commerce), e 298 franquias espalhadas por todo o território nacional. Está presente em 154 cidades e 25 Estados, com mais de 1.380 colaboradores diretos, além de aproximadamente 2.000 colaboradores dos franqueados.

 

Inscrições:  App TFSports (http://www.tfsports.com.br/)

 

SAC TF Sports

Site: https://trackandfield.zendesk.com/hc/pt-br

Tel.: (11) 4130-8355

Horário atendimento: seg a qui das 9h às 19h e às sex das 9h às 17h.

ISRAEL - Cresce o temor de uma escalada bélica no Oriente Médio, entre Israel e Irã.

Após vários de seus altos comandantes militares morrerem em um ataque contra o consulado do país em Damasco, atribuído a Israel, o Irã prometeu uma resposta.

Nas ruas de Israel, a tensão com uma retaliação iraniana aumentou nas últimas horas. Alguns cidadãos já se apressam para garantir água e outros itens básicos.

Além disso, o Exército suspendeu todas as dispensas de soldados, e os serviços de GPS foram bloqueados para atrapalhar a navegação de drones e mísseis intrusos.

Esse é o mais recente episódio de uma inimizade já antiga.

Israel e Irã estão há anos em uma rivalidade sangrenta que virou uma das principais fontes de instabilidade no Oriente Médio e cuja intensidade varia de acordo com o momento geopolítico.

Para Teerã, Israel não tem o direito de existir. Os governantes iranianos consideram o país o "pequeno Satanás", o aliado no Oriente Médio dos Estados Unidos, que chamam de "grande Satanás", e querem que ambos desapareçam da região.

Já Israel acusa o Irã de financiar grupos "terroristas" e de realizar ataques contra seus interesses, movidos pelo antissemitismo dos aiatolás.

A rivalidade entre os "arqui-inimigos" já fez um grande número de mortos, muitas vezes em ações secretas em que nenhum dos governos admite sua responsabilidade.

E a guerra em Gaza só fez as coisas piorarem.

 

Como começou a rivalidade entre Israel e Irã

As relações entre Israel e o Irã foram bastante cordiais até 1979, quando a chamada Revolução Islâmica dos aiatolás conquistou o poder em Teerã.

E embora tenha se oposto ao plano de fatiamento da Palestina que resultou na criação do Estado de Israel em 1948, o Irã foi o segundo país islâmico a reconhecer Israel, depois do Egito.

O Irã era uma monarquia na qual reinavam os xás da dinastia Pahlavi e um dos principais aliados dos Estados Unidos no Oriente Médio. Assim, o fundador de Israel e seu primeiro chefe de governo, David Ben-Gurion, procurou e conseguiu a amizade iraniana como forma de combater a rejeição do novo Estado judeu de seus vizinhos árabes.

Mas a Revolução de Ruhollah Khomeini, em 1979, derrubou o xá e impôs uma república islâmica que se apresentava como defensora dos oprimidos e tinha como principais marcas a rejeição ao "imperialismo" americano e a Israel.

O novo regime dos aiatolás rompeu as relações com Israel, deixou de reconhecer a validade do passaporte de seus cidadãos e tomou posse da embaixada israelense em Teerã para cedê-la à Organização para a Libertação da Palestina (OLP), que então liderava a luta por um Estado palestino, contra o governo israelense.

Alí Vaez, diretor do Programa para o Irã do International Crisis Group, um centro de análise, disse à BBC Mundo que "a aversão a Israel foi um pilar do novo regime iraniano porque muitos de seus líderes haviam treinado e participado de ações de guerrilha com palestinos em lugares como o Líbano e tinham uma grande simpatia por eles".

Mas além disso, acredita Vaez, "o novo Irã queria se projetar como uma potência pan-islâmica e levantou a causa palestina contra Israel, que os países muçulmanos árabes tinham abandonado".

Assim, Khomeini começou a reivindicar a causa palestina como sua própria. E grandes manifestações pró-Palestina, com apoio oficial, tornaram-se habituais em Teerã.

Vaez explica que "em Israel a hostilidade ao Irã só começou mais tarde, na década de 1990, porque antes o Iraque de Saddam Hussein era percebido como uma maior ameaça regional."

Tanto é que o governo israelense foi um dos mediadores que tornou possível o chamado Irã-Contra, o programa pelo qual os Estados Unidos desviaram armamento para o Irã, para que usassem na guerra contra o vizinho Iraque, entre 1980 e 1988.

Mas, com o tempo, Israel começou a ver no Irã um dos principais perigos para sua existência. E a rivalidade entre os dois passou das palavras para os fatos.

 

Uma 'guerra nas sombras'

Vaez observa que, enfrentando também a Arábia Saudita, outra grande potência regional, e consciente de que o Irã é persa e xiita em um mundo islâmico maioritariamente sunita e árabe, "o regime iraniano percebeu seu isolamento e começou a desenvolver uma estratégia destinada a evitar que seus inimigos pudessem um dia atacá-lo em seu próprio território".

Assim, proliferou uma rede de organizações alinhadas a Teerã que realizavam ações armadas favoráveis aos seus interesses. A libanesa Hezbollah, listada como terrorista pelos Estados Unidos e pela União Europeia, é a mais proeminente. Hoje, o chamado "Eixo da Resistência" iraniano se estende pelo Líbano, Síria, Iraque e Iêmen.

Israel não ficou de braços cruzados e trocou com o Irã e seus aliados ataques e outras ações hostis, muitas vezes em outros países, onde financia e apoia grupos armados que combatem os pró-iranianos.

O estado da relação entre o Irã e Israel foi descrito como uma "guerra nas sombras", na qual ambos já realizaram ataques mútuos sem que, em muitos casos, nenhum dos governos tenha admitido oficialmente sua participação.

Em 1992 o grupo Jihad Islâmico, próximo ao Irã, atacou a embaixada israelense em Buenos Aires, provocando 29 mortes. Pouco antes, o líder do Hezbollah, Abbas al-Musawi, tinha sido assassinado, em um atentado amplamente atribuído aos serviços de inteligência de Israel.

Para Israel, sempre foi uma obsessão minar o programa nuclear iraniano e evitar que chegue o dia em que os aiatolás tenham armas nucleares.

Em Israel não se acredita que o programa nuclear iraniano tenha apenas fins civis. E é amplamente aceito que foram os serviços israelenses que, em colaboração com os Estados Unidos, desenvolveram o vírus de computador Stuxnet, que causou sérios danos às instalações nucleares iranianas na primeira década de 2000.

Teerã também denunciou a inteligência israelense como responsável pelos atentados contra alguns dos principais cientistas encarregados de seu programa nuclear.

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O caso mais conhecedio foi o assassinato em 2020 de Mohsen Fakhrizadeh, considerado o principal responsável pelo programa. Mas o governo israelense nunca aceitou seu envolvimento nas mortes de cientistas iranianos.

Israel, juntamente com seus aliados ocidentais, acusam o Irã de estar por trás dos ataques com drones e foguetes sofridos por seu território, bem como de ter realizado vários ataques cibernéticos.

Outro motivo de confronto foi a guerra civil desencadeada na Síria a partir de 2011. A inteligência ocidental aponta que o Irã enviou dinheiro, armas e instrutores para apoiar as forças do presidente Bashar Al-Assad contra os insurgentes que tentavam derrubá-lo. Isso disparou o alerta em Israel, que acredita que a vizinha Síria é uma das principais rotas por onde os iranianos enviam armamentos e equipamentos para o Hezbollah no Líbano.

De acordo com o portal de inteligência americano Stratfor, tanto Israel quanto o Irã realizaram ações na Síria destinadas a dissuadir o outro de lançar um ataque em larga escala.

Em 2021, a "guerra nas sombras" chegou ao mar quando Israel apontou o Irã como responsável pelos ataques contra navios israelenses no Golfo de Omã. E o Irã, por sua vez, acusou Israel de atacar seus navios no Mar Vermelho.

 

Como estão as coisas agora

Desde os ataques de 7 de outubro de 2023 realizados pelo Hamas contra Israel, e a ofensiva militar massiva lançada pelo Exército israelense em Gaza em resposta, analistas e governos de todo o mundo expressam preocupação de que o conflito possa provocar uma reação em cadeia na região, e um confronto aberto e direto entre iranianos e israelenses.

Os conflitos entre forças israelenses e milicianos supostamente ligados ao Hezbollah na fronteira com o Líbano aumentaram nos últimos meses. Os choques com manifestantes palestinos nos territórios ocupados da Cisjordânia também.

Até agora, tanto Irã quanto Israel vinham evitando elevar a hostilidade e os combates em grande escala.

Para Vaez, “a ironia é que ninguém quer um conflito em grande escala agora. Israel está há seis meses em sua devastadora guerra contra o Hamas em Gaza, que afetou muito negativamente sua reputação no cenário internacional e o deixou mais isolado do que nunca. Com essa missão ainda por concluir, ela teria que encarar o Irã, que é um ator estatal e, portanto, muito mais poderoso do que o Hamas".

"O Irã, por sua vez, tem muitos problemas econômicos e seu governo sofre uma crise de legitimidade interna", depois de meses de protestos liderados por mulheres, fartas de restrições religiosas. Assim, o país também não está nas melhores condições para se colocar contra uma potência militar como Israel, que, presume-se, contaria com o apoio dos EUA em caso de guerra declarada.

Mas o ataque à sua sede diplomática em Damasco, que deixou 13 mortos, incluindo alguns dos mais proeminentes altos comandantes iranianos, como o general da Guarda Revolucionária Mohammad Reza Zahedi e seu adjunto, Hadi Hajriahimi, bateu forte em Teerã.

O Ministério das Relações Exteriores iraniano prometeu "um castigo ao agressor" e seu embaixador na Síria, Hossein Akbari, anunciou que a resposta será "decisiva".

Desde então, analistas de inteligência, jornalistas e diplomatas especulam sobre qual pode ser a réplica do Irã, com comentários que prenunciam um bombardeio com drones, ou um ataque cibernético ou naval, ou tudo isso ao mesmo tempo.

As condições que desencorajam israelenses e iranianos de entrar em uma espiral violenta não mudaram, mas ainda assim muitos em Israel estão convencidos de que o golpe dos aiatolás chegará em questão de horas.

Seja como e quando for, pode-se apostar que não será o último episódio desta longa troca.

 

 

 

Guillermo D. Olmo - BBC News Mundo

SAN JOSÉ - A terceira vaga da esgrima do Brasil na Olimpíada de Paris pertence a Mariana Pistoia. No último sábado (6), a gaúcha foi campeã do florete feminino no Torneio Pré-Olímpico das Américas, que é realizado em San José (Costa Rica). Além dela, o país tem o também gaúcho Guilherme Toldo e a ítalo-brasileira Nathalie Moellhausen garantidos nos Jogos da capital francesa.

Na esgrima, as disputas são realizadas em três rounds, de três minutos cada, ou até que um esgrimista chegue a 15 pontos. Na etapa de pules (grupos), Mariana se classificou com três vitórias em seis jogos. No mata-mata, estreou derrotando a portorriquenha Gabriela Padua por 15 a 11. Em seguida, bateu a jamaicana Yasmin Campbell, principal favorita, por 15 a 9. Na semifinal, levou a melhor sobre a colombiana Tatiana Prieto por 15 a 8. Já na final, mesmo com cãibras, superou a venezuelana Isis Gimenez em um emocionante 11 a 10, assegurando a vaga olímpica.

“Estou muito feliz com a superação que tive o dia inteiro. Consegui manter a cabeça focada e acreditar em mim o tempo inteiro”, comemorou a gaúcha à Confederação Brasileira de Esgrima (CBE).

Com Mariana, o Brasil chegou a 183 vagas garantidas na Olimpíada, em 31 modalidades. O país foi para os Jogos de Tóquio (Japão), em 2021, com 302 atletas em 35 esportes. Foi a maior delegação brasileira em uma edição no exterior. O recorde absoluto é o de 465 representantes em 2016, no Rio de Janeiro.

Ainda neste domingo (7), Karina Trois encara a disputa do sabre feminino do Pré-Olímpico e pode se juntar a Mariana, Nathalie e Toldo em Paris. A paulista ocupa a 48ª posição no ranking da Federação Internacional de Esgrima (FIE), sendo a mais bem colocada entre as 15 concorrentes à vaga.

Decisão polêmica

O Brasil poderia encerrar o sábado com dois classificados a Paris, mas Alexandre Camargo foi superado na final da espada masculina pelo canadense Nicholas Zhang, por 15 a 14. O paranaense vencia a decisão por 14 a 13 até três segundos para o fim do terceiro e último round, quando Zhang igualou o jogo. O toque gerou reclamações do brasileiro, pois o rival estava desequilibrado, o que anularia o ponto.

O duelo prosseguiu na prorrogação, com o canadense fazendo o ponto de ouro e levando a vaga olímpica. Neste domingo, a CBE informou, pelas redes sociais, que recorreu do resultado da final de Alexandre junto à Confederação Pan-Americana de Esgrima (CPE) e à FIE.

 

 

Por Lincoln Chaves - Repórter da EBC

 

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