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ALEMANHA - Os países da União Europeia adotaram formalmente um plano para usar os lucros inesperados dos ativos do banco central russo congelados na UE para a defesa da Ucrânia, disse o governo belga na terça-feira.

O texto só precisou da aprovação dos ministros depois que os embaixadores da UE chegaram ao acordo no início de maio. Moscou alertou repetidamente o Ocidente sobre as consequências caso seus bens fossem tocados e acusou Washington de intimidar a Europa, para que fossem tomadas medidas mais radicais para frustrar a Rússia na Ucrânia.

Nos termos do acordo, 90% dos rendimentos irão para um fundo gerido pela UE para ajuda militar à Ucrânia contra a invasão da Rússia, sendo os outros 10% destinados a apoiar Kiev de outras formas.

A UE espera que os ativos produzam cerca de 15 a 20 bilhões de euros em lucros até 2027. Os ativos estão ganhando juros excepcionais, resultando nos chamados lucros extraordinários. Espera-se que a Ucrânia receba a primeira parcela em julho, disseram diplomatas da UE.

O Grupo dos Sete países (G7) congelou cerca de 300 bilhões de dólares em ativos financeiros russos logo após a invasão da Ucrânia pela Rússia, em 2022. Desde então, a UE e outros países do G7 têm debatido como e se devem utilizar os fundos para ajudar a Ucrânia.

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O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmytro Kuleba, agradeceu à UE pela decisão na terça-feira, mas reiterou o objetivo final da Ucrânia de confiscar os ativos financeiros russos, e não apenas de se beneficiar dos juros.

“Com toda a nossa gratidão por esta decisão de hoje, os montantes não são proporcionais (com a quantidade de ativos congelados)”, disse Kuleba aos jornalistas.

“É por isso que o terceiro passo, de que falamos desde o início do ano, deveria ser na verdade o confisco dos próprios bens”, acrescentou.

A secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, está pressionando os outros países do G7 esta semana a chegarem a acordo sobre um plano para usar os lucros como garantia para apoiar um empréstimo maior para ajudar a Ucrânia.

 

 

Reportagem de Julia Payne, Yuliia Dysa e Anastasiia Malenko / REUTERS

BRUXELAS - A líder da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, criticou partidos de extrema-direita, como o alemão AfD, que disputarão as eleições parlamentares da União Europeia, dizendo que eles têm que "limpar a casa” e se livrar de propaganda do Kremlin.

"Quando eu vejo o que seus colegas do AfD, os principais candidatos, fizeram, eles estão sendo investigados por estarem no bolso do (presidente russo, Vladimir) Putin", disse Von der Leyen, em um debate sobre o futuro da UE com vários outros candidatos, organizado pelo site Politico na segunda-feira.

Ela respondia a Anders Vistisen, do Partido do Povo Dinamarquês, de direita, referindo-se à prisão na semana passada de Maximilian Krah, assessor do principal candidato da Alternativa para a Alemanha (AfD, em alemão), partido de extrema-direita, por acusações de espionagem.

No debate, Vistisen acusou Von der Leyen de incentivar apoio à Ucrânia em sua guerra contra a Rússia apenas para adquirir mais poder.

"Se você olhar para o programa eleitoral (da extrema-direita), você verá que ele ecoa as mentiras e a propaganda do Kremlin. Então, limpem a sua própria casa antes de nos criticar", disse Von der Leyen.

Partidos nacionalistas anti-imigração planejam unir forças após a próxima eleição parlamentar da União Europeia com o objetivo de criar um novo bloco para abalar a UE, disseram autoridades de quatro grupos no começo de abril.

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A iniciativa evidencia uma confiança cada vez maior entre partidos de extrema-direita e soberanistas de que, pela primeira vez desde a formação da UE, 60 anos atrás, eles podem vencer cadeiras suficientes no Parlamento para ter uma grande influência na maneira como o continente é administrado.

Além do AfD, o conservador Finns Party e o Partido do Povo Dinamarquês também prometeram apoiar a iniciativa.

O vice-primeiro-ministro italiano, Matteo Salvini, que lidera a Liga, de direita, e tem sido a força motriz para persuadir políticos com ideias similares de abandonarem suas divisões anteriores antes da eleição de junho da UE, afirmou que seus atuais aliados europeus, incluindo o Reagrupamento Nacional de Marine Le Pen na França, também participariam.

 

 

Reportagem de Sabine Siebold / REUTERS

DAVOS - O presidente da França, Emmanuel Macron, argumentou que não é positivo para os países da Europa “depender totalmente” dos Estados Unidos em certas cadeias de produção. Mesmo ao reafirmar a aliança com os americanos, o líder notou que o continente tem o interesse de se aproximar também de outras latitudes, como da Ásia, durante discurso no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça.

Em sua fala, Macron também defendeu que os governos invistam mais na descarbonização de suas economias, como forma de gerar novos empregos e criar maior resiliência a choques energéticos. “Descarbonizar é um acerto e esta agenda nos tornou o país mais atrativo da Europa nos últimos anos”, disse.

Além de destacar os feitos de seu governo para criar empregos depois da pandemia, Macron mencionou a liderança francesa nos investimentos em energia verde e inovação.

Ao mesmo tempo, demonstrou a preocupação de que a França não seja o único país a seguir essas regras, cobrando “muito mais” investimentos em tecnologias limpas. E mencionou o compromisso de, até 2027, a França “se livrar do carvão”, com o fechamento das duas usinas de produção dele ainda em operação.

Macron ainda reafirmou o compromisso de apoiar a Ucrânia, na guerra contra a Rússia. Em outro momento, comentou que o uso de inteligência artificial deve ter uma “forte convergência”, especialmente com os Estados Unidos. Na indústria, a IA pode acelerar oportunidades e ser o meio de melhorar a produtividade de trabalhadores “não qualificados ou pouco qualificados”, comentou.

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

ALEMANHA - A Organização Mundial de Saúde (OMS) emitiu um aviso para o "aumento alarmante" de casos de sarampo na Europa.

Segundo dados da agência, registaram-se, entre janeiro e outubro deste ano, mais de 30 mil casos da doença.

O valor representa um aumento significativo em comparação com dados do ano anterior, onde se registraram 941 casos.

Os casos da doença afetam sobretudo crianças, mas não só, e a OMS espera que o número continue aumentando, pelo que urge para que sejam tomadas medidas.

"A vacinação é a única forma de proteger as crianças contra esta doença potencialmente perigosa. São necessários esforços urgentes de vacinação para travar a transmissão e evitar que se propague ainda mais. É vital que todos os países estejam preparados para detectar rapidamente e responder a tempo aos surtos de sarampo, que podem comprometer os progressos no sentido da eliminação", afirmou Hans Henri P. Kluge., diretor regional para a Europa na Organização Mundial da Saúde.

Segundo o 20 minutos, este ressurgimento do sarampo é atribuído, em grande medida, a uma diminuição da cobertura vacinal nos países da região entre 2020 e 2022.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

BRUXELAS - Países membros estão divididos sobre a reunião anual dos ministros das Relações Exteriores da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa, na quinta-feira, com as nações bálticas, e a Ucrânia está se recusando a comparecer devido à presença de Sergei Lavrov, ministro das Relações Exteriores da Rússia.

Composta por 57 membros,  a OSCE (sigla em inglês) é a sucessora de uma organização da era da Guerra Fria com a qual as potências soviéticas e ocidentais se envolveram, mas está agora em grande parte paralisada pelo uso contínuo, por parte da Rússia, do veto efetivo que cada país tem.

Os EUA e seus aliados procuram simultaneamente manter viva a OSCE e responsabilizar a Rússia pela invasão da Ucrânia. Eles comparecem à reunião enquanto fazem questão de denunciar as ações de Moscou --  postura que alguns dos aliados mais próximos da Ucrânia têm pouco interesse.

“Como é que se pode falar com um agressor que está cometendo genocídio, uma agressão total contra outro Estado-membro, a Ucrânia?”, disse a jornalistas nesta quarta-feira o ministro das Relações Exteriores da Estônia, Margus Tsahkna, em Bruxelas, onde participou de uma reunião da OTAN.

A Estônia, a Lituânia e a Letônia estão do lado da Ucrânia nessa questão. A agência de notícias russa Tass informou que Lavrov chegou a Skopje nesta quarta-feira após um vôo tortuoso de cinco horas, que evitou o espaço aéreo de países que proibiram aeronaves russas.

O chefe de política externa da União Europeia, Josep Borrell, disse compreender o desconforto com a participação de Lavrov na reunião em Skopje, na Macedônia do Norte. Afirmou, no entanto, que era uma oportunidade para Lavrov ouvir uma ampla condenação da guerra da Rússia na Ucrânia.

 

 

Por Andrew Gray e Francois Murphy e Ingrid Melander / REUTERS

LUXEMBURGO - Os ministros europeus do Interior expressaram em Luxemburgo a vontade de acelerar as expulsões de estrangeiros em situação irregular considerados perigosos, após os ataques na França e na Bélgica cometidos por indivíduos radicalizados.

“Uma pessoa que representa uma ameaça para a segurança de um Estado-membro é também uma ameaça para a segurança de outro Estado-membro. Por isso, deveria ser obrigatório expulsar imediatamente essas pessoas”, afirmou a comissária europeia de Assuntos Internos, Ylva Johansson.

A proposta apresentada em 2018 para revisar a atual “diretiva de retorno” proíbe os Estados membros de acordar um prazo para o retorno voluntário de cidadãos de outros países que estão em situação irregular e representam uma ameaça para a segurança pública.

A questão da baixa aplicação das ordens de expulsão (menos de um terço a nível europeu nos últimos anos) é um tema recorrente nas reuniões da União Europeia (UE).

A baixa taxa de expulsões se deve à falta de cooperação dos países de origem para cuidar de seus cidadãos. A UE condiciona a concessão de vistos ou ajuda para o desenvolvimento à cooperação dos países de origem na questão da readmissão de seus cidadãos.

 

 

AFP

ALEMANHA - A Autoeuropa fez saber que vai retomar a produção no início de outubro depois de ter garantido o fornecimento de uma peça fundamental para o Volksawgen T-Roc junto de uma empresa espanhola e outra chinesa.

De acordo com a agência Lusa, a informação foi comunicada aos trabalhadores numa nota interna da administração da Autoeuropa que informa que foi possível encontrar outros fornecedores da peça em falta que tinha obrigado a empresa a anunciar uma paragem de produção de 11 de setembro a 12 de novembro.

“A direção da fábrica informa que desde a interrupção do fornecimento de uma peça fundamental na construção dos motores que equipam o T-Roc – entre outros modelos do Grupo Volkswagen – os departamentos de logística e de compras do grupo têm vindo a trabalhar de forma intensa no sentido de mitigar este impacto”, adianta a comunicação interna da fábrica da Autoeuropa.

“Subfornecedores existentes no portfólio do Grupo Volkswagen, entre os quais uma empresa chinesa e outra espanhola, serão responsáveis por assegurar o fornecimento parcial das peças”, acrescenta o documento.

 

 

AutoGear

FRANKFURT - O Banco Central Europeu elevou sua taxa básica de juros a um pico recorde na quinta-feira e sinalizou que esse provavelmente será seu último movimento na batalha de mais de um ano contra a inflação alta.

O banco central dos 20 países que compartilham o euro também aumentou suas previsões para a inflação, que agora espera que caia mais lentamente em direção à sua meta de 2% nos próximos dois anos, ao mesmo tempo em que reduziu suas expectativas para o crescimento econômico.

Isso ilustrou o dilema que o BCE enfrentou na reunião, com os preços ainda subindo a mais do que o dobro de sua meta, mas com a atividade econômica enfrentando dificuldades devido aos altos custos de empréstimos e à desaceleração na China.

Diante desse cenário, o BCE enviou uma mensagem clara de que provavelmente já terminou de aumentar os juros.

"Com base em sua avaliação atual, o Conselho do BCE considera que as taxas de juros básicas atingiram níveis que, mantidos por um período suficientemente longo, darão uma contribuição substancial para o retorno oportuno da inflação à meta", disse o BCE.

A expectativa agora é de que isso ocorra mais lentamente do que na época das projeções anteriores do BCE, em junho, com a inflação passando a ser em 5,6% em 2023, 3,2% em 2024 e 2,1% em 2025.

O aumento da estimativa para 2024 - que havia sido relatada pela Reuters anteriormente - provavelmente desempenhou um papel importante nas discussões, já que as autoridades de política monetária avaliaram o risco de a inflação, atualmente ainda acima de 5%, ficar presa em um nível elevado.

O aumento de 25 pontos-base adotado nesta quinta-feira eleva a taxa que o BCE paga sobre os depósitos bancários para 4,0%, o nível mais alto desde que o euro foi lançado em 1999.

Há apenas 14 meses, essa taxa estava em uma mínima recorde de -0,5%, o que significa que os bancos tinham que pagar para manter seu dinheiro em segurança no banco central.

 

 

Por Francesco Canepa e Balazs Koranyi / REUTERS

BRUXELAS - O setor de energia solar da Europa fez um alerta na segunda-feira sobre a situação "precária" dos fabricantes europeus de produtos para energia solar, já que os preços dos equipamentos atingiram níveis recordes de baixa.

O grupo setorial SolarPower Europe disse em uma carta enviada à Comissão Europeia que as empresas europeias correm o risco de falir, o que, segundo eles, prejudicaria a meta da UE de transferir de volta para o continente 30 GW da cadeia de suprimentos de energia solar.

Os preços dos módulos fotovoltaicos caíram em mais de 25% desde o início do ano, de acordo com a SolarPower.

"Isso está criando riscos concretos das empresas entrarem em insolvência, pois um estoque significativo precisará ser desvalorizado", disse a SolarPower Europe.

A forte demanda, combinada com grandes investimentos e a concorrência acirrada de fornecedores chineses levou a um excesso de capacidade no mercado e a uma queda nos preços dos equipamentos.

O setor pede que a Comissão Europeia compre os estoques de módulos solares das empresas europeias, crie um banco europeu para projetos de energia solar e aumente a demanda por energia fotovoltaica na Europa, entre outros objetivos.

 

 

Reportagem de Marine Strauss / REUTERS

Hong Kong - O investimento chinês está recuando do Ocidente à medida que a hostilidade ao capital chinês aumenta. Cada vez mais, as empresas da China estão gastando dinheiro em fábricas no Sudeste Asiático e projetos de mineração e energia na Ásia, Oriente Médio e América do Sul, enquanto Pequim busca consolidar alianças nesses lugares e garantir o acesso a recursos críticos.

O maior receptor de investimentos chineses até agora este ano é a Indonésia, rica em níquel, de acordo com uma estimativa preliminar de investimentos chineses compilada pelo American Enterprise Institute, um think tank conservador, e vista pelo The Wall Street Journal. O níquel é um componente chave em muitas das baterias usadas para alimentar veículos elétricos.

A mudança nos fluxos de investimento mostra como a China está respondendo às relações deterioradas com o Ocidente, liderado pelos EUA, e está fortalecendo os laços comerciais e de investimento com outras partes do mundo, de maneiras que podem criar novas linhas de falha na economia global.

A retirada do dinheiro chinês no Ocidente pode levar a uma menor criação de empregos em alguns países, ao mesmo tempo em que reduz o pool de capital ao qual os empreendedores de lugares como o Vale do Silício podem recorrer. A fraca economia da China já está privando o mundo de um de seus tradicionais motores de crescimento.

De forma mais ampla, a mudança é indicativa de um mundo em que a globalização está diminuindo e as tensões geopolíticas têm maior probabilidade de piorar. O investimento externo direto da China para o resto do mundo caiu 18% em relação ao ano anterior por uma nova medida divulgada recentemente. O nível mais recente marca uma queda de 25% em relação ao pico de 2016, à medida que as fusões e aquisições no exterior despencaram e Pequim reforçou as regras para conter a fuga de capitais.

“De modo geral, o espaço para a China canalizar investimentos para economias avançadas estrangeiras está diminuindo”, disse o economista-chefe da Ásia-Pacífico da S&P Global Ratings, Louis Kuijs. É improvável que os fluxos de investimento no exterior da China aumentem significativamente nos próximos três a cinco anos, reforçou ele.

Em vez disso, a China provavelmente realinhará os investimentos para consolidar seu domínio em setores como energia renovável e veículos elétricos. Isso provavelmente significa dobrar o investimento em mercados emergentes do Sudeste Asiático ao Oriente Médio e África, enquanto os proprietários de fábricas chinesas procuram lugares para expandir as operações e encontrar novos clientes, e Pequim se concentra em mercados ricos em recursos. A montadora chinesa BYD disse neste mês que pretende investir mais de US$ 600 milhões em diversas fábricas de automóveis no Brasil.

 

No Brasil

Enquanto isso, por aqui, as gigantes chinesas de setores como eletroeletrônicos, eletrodomésticos e automotivos também estão apostando no Brasil como um novo endereço para expandir seus negócios.

No setor de de eletrônicos, nomes como Gree, Midea, Hisense e TCL, preparam uma ofensiva no mercado brasileiro, avaliado como de grande potencial de consumo para itens das linhas branca e marrom. Avanço dos investimentos chineses deve gerar uma competição acirrada com fabricantes nacionais de geladeiras, lavadoras, fogões e televisores, entre outros eletrodomésticos e eletroeletrônicos, já consolidados.

Mas essa não é a primeira vez que as gigantes do mercado asiático focam seus investimentos em mercado emergentes. O atual avanço das fabricantes chinesas marca o início de um novo capítulo das empresas asiáticas no segmento de eletroeletrônicos no País. Os anos 1990 viram o crescimento das japonesas. Na década seguinte, foi a vez das sul-coreanas, que hoje lideram diversos segmentos de produtos no mercado nacional. E, a partir de 2020, são as chinesas que começaram a ganhar força no mercado doméstico.

Conforme divulgado pela companhia, a Midea Carrier está investindo R$ 600 milhões para erguer uma fábrica de refrigeradores de duas portas no sul de Minas Gerais, em Pouso Alegre. A nova planta, de 73 mil metros quadrados, começa a funcionar no final de 2024 e terá capacidade para produzir 1,3 milhão de aparelhos por ano.

Já no mercado automotivo, as empresas chinesas do setor automotivo também estão ampliando investimentos no País, de olho no segmento de veículos elétricos e híbridos, ocupando um espaço que está em compasso de espera nos planos da maioria das fabricantes tradicionais. Em menos de dois anos, três montadoras — GWM, BYD e Higer Bus —, anunciaram aportes que somam mais de R$ 20 bilhões em produção local, enquanto um quarto grupo, o XCMG, avalia iniciar operações nos próximos dois anos.

Ao contrário de anos anteriores, quando grupos da China aportavam no País apenas para montar kits semi prontos de carros de baixo custo, agora a maioria chega com planos de produção de modelos eletrificados, nacionalização de peças, instalação de centros de pesquisa e serviços.

 

 

Fonte: Dow Jones Newswires

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