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SÃO CARLOS/SP - Um homem foi encontrado sem vida na Rua Luiz Lázaro Zamenhof, na Vila Jacobucci, em São Carlos, na manhã de hoje, 11.

Não se sabe as causas da morte, porém ele estava ao lado de um pedaço de madeira que pode indicar o que houve. A Polícia Militar, Civil e Científica estiveram pelo local.

IBATÉ/SP - Na madrugada deste sábado, 9 de março, um trágico acidente ocorreu na cidade de Ibaté, deixando duas pessoas feridas e uma vítima fatal.

Segundo relatos de populares, o motorista de um caminhão, possivelmente embriagado, atropelou três pedestres na Rua Gotardo Zotesso. Dois dos pedestres feridos foram encaminhados ao hospital de Ibaté para receber atendimento médico. Infelizmente, a terceira vítima, uma mulher que, segundo informações, estava grávida, veio a óbito no local do acidente. O motorista do caminhão está sob custódia na delegacia, onde as autoridades investigam as circunstâncias do ocorrido.

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A colisão aconteceu por volta das 2 horas da manhã. No local estiveram as equipes da Guarda Municipal de Ibaté, do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar.

IRÃ - O Irã executou ao menos 834 pessoas em 2023, um número em aumento desde 2015. É o que afirma o relatório anual da ONG Human Rights Watch em parceria com a ONG norueguesa Juntos contra a pena de morte, publicado na terça-feira (5).

“O número de execuções explodiu literalmente em 2023”, sublinha o 16º relatório sobre a pena de morte no país. Conforme as duas ONGs, essa é a segunda vez em 20 anos que o número de execuções no Irã ultrapassa a margem de 800 por ano, um número considerado "alarmante". Apenas em relação a 2022, o aumento foi de 43%.

Junto com a China e a Arábia Saudita, o Irã é o país que mais recorre à pena de morte; a maioria por enforcamento. Entre as pessoas submetidas à pena capital no ano passado no Irã, 22 são mulheres, em um ano em que o país entrou em ebulição contra a imposição do véu islâmico.

Esse movimento de protesto foi desencadeado pela morte, em setembro de 2022, de Mahsa Amini, uma curda iraniana de 22 anos, três dias após ter sido detida pela polícia de costumes por usar um véu mal ajustado à cabeça. A família dela e ativistas de direitos humanos afirmam que a jovem foi espancada até à morte, uma acusação negada pelas autoridades iranianas.

As manifestações, que abalaram o regime da República Islâmica durante várias semanas, finalmente se acalmaram face à repressão que levou à morte de centenas de pessoas, segundo associações de defesa dos direitos, e a milhares de detenções, segundo a ONU.

“Incutir o medo na sociedade é a única forma de o regime se agarrar ao poder e a pena de morte é o seu instrumento mais importante”, denuncia Mahmood Amiry-Moghaddam, diretor da Iran Human Rights (IHRNGO), em seu comunicado de imprensa.

No relatório, as duas ONGs acusam o Irã de recorrer à pena de morte como uma ferramenta de repressão política. O documento também destaca que mais de 500 pessoas foram mortas durante as manifestações ou em outras execuções dentro e fora das prisões.

 

Drogas é o crime mais comum

Ainda de acordo com os dados apresentados pelas ONGs, pelo menos 471 pessoas (56% do total das execuções) foram executadas por casos relacionados com drogas - mais de 18 vezes o número registado em 2020.

Outras 282 pessoas (34% do total de execuções) foram mortas por cometerem assassinatos.

O Irã, que tem uma das taxas mais elevadas de consumidores de opiáceos do mundo, é a principal rota de drogas do vizinho Afeganistão para a Europa e o Médio Oriente. “A escalada espetacular do número de execuções relacionadas com drogas em 2023 é particularmente preocupante”, afirmam as ONGs. “Os executados por crimes relacionados com drogas pertencem às comunidades mais marginalizadas da sociedade e as minorias étnicas, especialmente os balúchis”, denuncia o relatório.

As ONGs se dizem preocupadas com a falta de reação internacional diante do aumento das execuções, no contexto em que a guerra em Gaza atrai todas as atenções da comunidade internacional.

 

 

RFI

(Com AFP)

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Vigilância em Saúde informa que a cidade contabiliza neste momento 2.591 casos positivos para COVID-19, sendo que 449 casos positivos foram registrados em janeiro e 2.142 em fevereiro, 920 casos novos com relação à semana passada, com mais uma morte registrada, totalizando neste momento 6 óbitos, 1 no mês de janeiro e 5 em fevereiro.

Trata-se de uma mulher de 91 anos com comorbidades que veio a óbito no dia 25 de fevereiro. A idosa tinha recebido 5 doses da vacina contra a COVID-19.

SÃO CARLOS/SP - Um homem teve seu corpo partido ao meio por um trem da Rumo na tarde desta quarta-feira, 28, no Jardim Gilbertoni, em São Carlos.

Segundo informações, o maquinista estava vindo sentido Shopping /Estação Ferroviária, quando avistou na linha férrea algo que fez com que acionasse o freio de emergência, mas como a composição não para bruscamente, passou infelizmente por cima do corpo de um homem.

A Polícia Militar, Guarda Municipal e Perícia estão no local para identificar a vítima e apurar os fatos.

SÃO CARLOS/SP - Na tarde de ontem, 27, uma criança de um ano e onze meses morreu após um mal súbito, no bairro Cidade Aracy, em São Carlos.

Segundo consta, a menina teria ido para a escola no período matinal e, após chegar da escola, deu um cochilo, acordou e estava brincando, quando sofreu um mal súbito e a mãe foi imediatamente à UPA Cidade Aracy. Os médicos em enfermeiros fizeram tudo para animar a garotinha, mas infelizmente ela faleceu.

Manoela Soares Silva Nogueira foi encaminhada ao Serviço de Verificação de Óbitos (SVO) de Américo Brasiliense, para saber a real causa da morte. Após um certo tempo, foi constatada parada cardiorrespiratória, sem causa determinada.

Segundo a mãe, a menina estava em perfeitas condições de saúde.

MATÃO/SP - No domingo (25), uma mulher foi encontrada morta, com uma perfuração no abdômen, numa residência, em São Lourenço do Turvo, distrito de Matão.

Uma testemunha chegou na residência da vítima e a encontrou no chão, acionando o SAMU.

Quando os policiais chegaram, o médico do SAMU já havia constatado o óbito, informando que, por conta da rigidez do corpo, a vítima foi morta por volta das 05h00 da manhã do mesmo dia.

Geny Pereira de Azevedo, de 41 anos, estava com uma perfuração no abdômen, provavelmente causada por uma faca.

O IC (Instituto de Criminalística) foi acionado com a autoridade de Polícia Civil, que registrou o caso como homicídio. Ainda não há informações das possíveis causas do crime, e o fato segue aos cuidados dos investigadores.

 

 

Marcelo Bonholi / PORTAL MORADA

AFEGANISTÃO - O regime talibã que governa o Afeganistão conduziu na quinta-feira uma dupla execução pública em um estádio, onde familiares de vítimas de homicídios dispararam contra dois condenados diante de milhares de espectadores.

O Supremo Tribunal dos talibãs considerou os dois homens, identificados como Syed Jamal, da província central de Wardak, e Gul Khan, de Ghazni (sudeste), culpados por homicídios a facadas de duas pessoas em ataques separados.

Em um comunicado, o tribunal mencionou que três tribunais de instâncias inferiores e o líder supremo dos talibãs, Hibatullah Akhundzada, ordenaram as execuções em retaliação pelos crimes.

No dia da execução, uma multidão se reuniu em frente ao estádio na área de Ali Lala, na cidade de Ghazni. Líderes religiosos imploraram aos familiares das vítimas que perdoassem os condenados, mas eles recusaram.

Um porta-voz da polícia de Ghazni, Abu Abu Khalid Sarhadi, informou que as execuções começaram pouco antes das 13h00 de quinta-feira (08h30 em Lisboa) e que os familiares das vítimas dispararam 15 tiros contra os dois homens.

Um porta-voz do Supremo Tribunal, Abdul Rahim Rashid, mencionou que os homens foram alvejados pelas costas e que os corpos foram posteriormente levados por ambulâncias.

Estas representaram a terceira e quarta execuções públicas desde que o regime talibã assumiu o poder em 2021, após a retirada das forças dos EUA e da NATO do Afeganistão.

As Nações Unidas criticaram os talibãs por realizarem execuções, chicotadas e apedrejamentos em público, apelando aos líderes do regime para que encerrem tais práticas.

Na última quinta-feira, a ONU reiterou sua oposição à pena de morte, considerando-a inconsistente com o direito fundamental à vida. A missão das Nações Unidas no Afeganistão instou as autoridades talibãs a estabelecerem uma moratória imediata sobre a pena de morte, como um primeiro passo em direção à abolição da pena capital.

Os talibãs rotineiramente conduziram execuções, flagelações e apedrejamentos em público durante o período em que estiveram anteriormente no poder no Afeganistão, no final da década de 1990.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

NIGÉRIA - Um tratador de animais que trabalhava para o zoológico de uma universidade nigeriana foi morto por um dos leões ao qual cuidava há quase uma década.

Olabode Olawuyi, chefe do zoológico da Universidade Obafemi Awolowo (OUA), foi atacado enquanto alimentava os leões, informou a universidade em um comunicado publicado na segunda-feira (19) nas redes sociais.

Seus colegas não conseguiram salvá-lo porque um dos animais já o havia ferido mortalmente, acrescentou a universidade. O leão foi sacrificado logo após o ataque.

Olawuyi, que era técnico veterinário, cuidava dos leões desde que nasceram no campus, há cerca de nove anos. "Mas, tragicamente, o leão macho matou o homem que os alimentava", disse o porta-voz da universidade, Abiodun Olarewaju, à BBC. "Não sabemos o que provocou essa reação do leão, em atacá-lo", acrescentou.

Os nigerianos têm compartilhado nas redes sociais imagens do ataque na universidade no estado de Osun, no sudoeste do país. A comunidade universitária está de luto e uma delegação dirigiu-se à residência de Olawuyi para prestar suas condolências à famlia.

O vice-reitor da universidade, Adebayo Simeon Bamire, disse ter ficado triste com o que aconteceu e ordenou uma investigação completa do incidente.

Líder do sindicato estudantil, Abbas Akinremi, disse que o ataque foi causado por um "erro humano". O tratador teria esquecido de trancar a porta do viveiro após alimentar os leões.

Abba Gandu, que alimenta leões há mais de 50 anos num zoológico em Kano, no norte da Nigéria, descreveu o incidente de segunda-feira como lamentável e disse serem necessárias mais medidas de segurança nos zoológicos.

 

 

POR FOLHAPRESS

EUA - Uma tragédia familiar abalou a cidade de Tooele, no estado de Utah, nos Estados Unidos. Uma criança de 9 anos foi detida após um familiar ser morto com um tiro na cabeça, na noite do dia 16 de fevereiro, de acordo a ABC News.

O sexo da criança não foi divulgado, assim como o grau de parentesco com a vítima, um homem de 32 anos. Segundo as autoridades, os serviços de emergência foram acionados para socorrer o homem, que foi encontrado com um ferimento fatal na cabeça. Apesar dos esforços médicos, ele não resistiu e faleceu no hospital.

Após investigação, a polícia deteve a criança na noite de sexta-feira. As autoridades ainda não divulgaram detalhes sobre as circunstâncias do disparo, mas confirmaram que estão estudando uma possível acusação de homicídio.

Nos Estados Unidos, as leis sobre a maioridade penal variam de estado para estado. Em Utah, onde o caso aconteceu, a idade mínima de responsabilidade criminal é de 14 anos. No entanto, menores de 18 anos podem ser detidos e processados por crimes graves.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

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