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JAPÃO - Após 11 anos, o Brasil volta a registrar uma campanha histórica em Mundiais de atletismo paralímpico. Nesta quarta-feira (22), foram mais três pódios dourados, totalizando 17, um a mais que na edição de 2013, em Lyon (França).  Garantiram os títulos mundiais hoje a paraense Fernanda Yara, bicampeã nos 400 metros T47 (amputados de braço), o maranhense Bartolomeu Chaves, nos 400m T37 e a amapaense Wanna Brito, no arremesso de peso F32 – ambos em classes para paralisados cerebrais. O país também faturou duas pratas: uma com a piauiense Antônia Keila (1.500m T20) e outra com Ariosvaldo Fernandes, o Parré ( 100m T53).

Campeã mundial ano passado no Mundial de Paris, Fernanda Yara voltou a brilhar hoje, ao cruzar em primeiro lugar a linha de chegada em 57s35. A prata ficou com a húngara Petra Luteran – ultrapassada pela por Yara nos 250 metros finais – e a venezuelana Lisbeli Andrade levou o bronze.  A potiguar Maria Clara Araújo também competiu, completando a prova na quinta posição.

“A vitória é de todo mundo que está envolvido comigo, seja treinadores, patrocinadores e família. Os 400m não é uma prova fácil. A gente treinou bastante. O tempo não era o esperado, mas o treino continua. Agora quero ser campeã paralímpica”, projetou Fernanda, em declaração ao Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

Com um sorriso largo, Bartolomeu Chaves comemorou muito seu primeiro título mundial nos 400m T37, obtido como tempo de 50s74. Ao fim da prova ele quase foi alcançado pelo russo (atleta neutro) Andrei Vdovin (50s84), medalha de prata. O tunisiano Amen Tissaoui (51s32) foi bronze.

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“Sensação muito boa. Senti muito cansaço, mas como é medalha de ouro, todo esforço é bem-vindo. É uma prova muito difícil, tem que sair [da largada] muito forte e, nos 200 metros finais, aumentar o ritmo ainda mais. Mas deu tudo certo”, festejou o corredor maranhense, que fora bronze na última edição, em Paris.

O terceiro ouro do dia coube à Wanna Brito, atual recordista mundial no arremesso de peso T32 (7,85m). Nesta terça (22) ela venceu a prova com a marca de 7.74m. Foi o segundo ouro dela em Kobe: Wanna já garantira o topo do pódio no lançamento de club F32.  Outra brasileira que disputou o arremesso de peso foi a paulista Giovanna Boscolo (5,44m), que ficou em quinto lugar.

“Dever cumprido. Mas quero muito mais. Quero muito esse pódio nos Jogos de Paris, por isso, vou trabalhar muito para que isso aconteça. A primeira medalha eu ganhei para minha mãe, agora essa vai para o meu pai. O trabalho psicológico que fiz me ajudou muito, tem sido essencial tanto quanto a musculação ou a técnica. Tenho trabalhado muito isso”, revelou Wanna, de 27 anos.

O dia também foi de prata para o Brasil. A piauiense Antônia Keyla chegou em segundo lugar nos 1.500m T20 (deficiência intelectual), com tempo de 4min31s81. A vencedora foi a polonesa  Barbara Bieganowska-Zajac (4min27s36) e o bronze ficou com a húngara Ilona Biacsi (4min42s51)

O último pódio prateado foi do paraibano Parré, nos 100m T53 (atletas que competem em cadeira de rodas).  Ele concluiu a prova em 15s05, atrás apenas do saudita Adbulrahman Alqurashi (14s87). O tunísio Mohamed Khelifi (15s23.) ficou com o bronze. 

 

 

Por Agência Brasil

PORTUGAL - O conjunto brasileiro de ginástica rítmica arrematou o primeiro ouro da temporada e mais uma prata - a primeira fora obtida no sábado (11) - na etapa da Copa do Mundo, em Portimão (Portugal). No domingo (12), o time nacional (Deborah Medrado, Maria Eduarda Arakaki, Marianna Pinto, Nicole Pírcio, Sofia Madeira e Victória Borges) venceu a série mista ao somar 32,550 pontos. A prata ficou com o México (30.100) e o bronze com a Espanha (29.900).

As Leoas (apelido da equipe brasileira), com vaga assegurada nos Jogos de Paris, fizeram uma apresentação arrebatadora, ao som de ritmos brasileiros, usando fitas e bolas na coreografia.

“Fico orgulhosa de ver nosso trabalhado sendo coroado a cada competição. Estamos conseguindo evoluir a cada entrada na quadra e é isso que buscamos nesta reta final até Paris”, comemorou a treinadora Camila Ferezin.

Também no domingo (12), as brasileiras conquistaram a prata na série simples, ao totalizarem 34.500, ficando à frente da França (34.050), com preparação intensa para disputar a Olimpíada em casa. A Espanha (35.750) venceu a disputa e levou o ouro.

“Mostramos o nosso crescimento na quadra. Consequentemente, as notas mostraram que podem contar com o Brasil nesta briga pelo pódio olímpico”, projetou a técnica das Leoas.

Nas finais individuais, Bárbara Domingos, a Babi, brigou por medalha tanto na bola e maça, e por muito pouco não subiu ao pódio. Na bola somou 31.950 ficando a apenas 0.300 da terceira colocação, que ficou com a eslovena Ekaterina Vedeneeva (32,250).  A capixaba Geovanna Santos também competiu na final da bola, mas terminou em sétimo lugar (29.100). O ouro na bola ficou com a bielorussa Alina Harnasko (33.550) e a prata com a cazaque Erika Zhailauova (32.400). 

Na final das maças, 0.250 separam Babi, na quarta posição somou 32.000, de Ekaterina Vedeneeva (32,250), medalha de bronze. A alemã Darja Varfolomeev (34.100) foi campeã e a bielorrussa Harnasko (33.650) foi prata.

No sábado (11), as Leoas já haviam sido prata, na prova geral - a mesma que será disputada nos Jogos de Paris.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

O paulista André Rocha conquistou, na quarta-feira (14), a medalha de ouro na prova de lançamento de disco da classe F52 (atletas que competem sentados) no Grand Prix de atletismo paralímpico que está sendo disputado em Dubai (Emirados Árabes Unidos).

O brasileiro venceu a prova ao lançar o disco a 20,08 metros. Já a medalha de prata ficou com o letão Aigars Apinis, com a marca de 19,88 metros, enquanto o bronze foi para o lituano Kestutis Skucas, que lançou o disco a 14,92 metros.

A outra medalha do Brasil na competição foi alcançada por Verônica Hipólito, na última terça-feira (13) na prova dos 200 metros da classe T36 (paralisados cerebrais). A atleta de 27 anos garantiu a terceira colocação ao terminar a prova em 32s19. Ela ficou atrás da alemã Nicole Nicoleitzik, segunda colocada com o tempo de 31s94, e da holandesa Cheyenne Bouthoom, ouro com 30s96.

O Grand Prix de atletismo de Dubai conta com a participação de 537 atletas de 71 países e será disputado até esta quinta-feira (15). O Brasil tem cinco representantes na competição.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

JAPÃO - A brasileira Mayra Aguiar fez história no domingo (3) no Grand Slam de Tóquio (Japão), competição na qual bateu a israelense Inbar Lanir, atual campeã mundial, para garantir um ouro inédito do judô brasileiro na era moderna da competição. Segundo a Confederação Brasileira de Judô, “o único brasileiro campeão no Japão até então era Sergio Pessoa, que venceu a Copa Jigoro Kano, em 1986, em formato diferente do atual”.

A campanha de Mayra na categoria até 78 quilos começou com vitória sobre a russa Antonina Shmeleva. Depois ela superou duas japonesas por ippon na sequência: Mizuki Sugimura e a três vezes campeã mundial Mami Umeki. Na decisão a brasileira teve outro grande desafio, a atual campeã mundial Inbar Lanir.

 

“Campeã do Grand Slam de Tóquio. Esta conquista é muito especial pra mim. Era uma competição que sempre quis ganhar, tanto pela dureza que ela é e também porque, depois do Brasil, o Japão é meu lugar favorito. Muito obrigada pela torcida! Seguimos em frente”, declarou a judoca brasileira em postagem em seu perfil de uma rede social.

Com o ouro de Mayra e a prata conquistada por Jéssica Lima na categoria até 57 quilos no último sábado (2), o Brasil encerrou a campanha com o melhor resultado da história e em quarto lugar geral no quadro de medalhas por países. O Japão liderou com folga, sendo seguido pelos russos e bielorrussos, que lutaram sob bandeira neutra, além da Coreia do Sul, em 3º lugar.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

CHILE - Rebeca Andrade brilhou na noite de terça-feira (24) para conquistar a medalha de ouro da prova de salto sobre a mesa dos Jogos Pan-Americanos, disputados em Santiago (Chile). A brasileira ficou no lugar mais alto do pódio com uma média de 14.983 pontos (15.333 e 14.633), superando a norte-americana Jordan Chiles (prata com 14.150 pontos) e a mexicana Natalia Escalera (bronze com 13.333 pontos).

A brasileira tem um histórico impressionante no aparelho, no qual já possui uma medalha dourada olímpica, obtida em Tóquio (Japão) em 2021, e duas mundiais, obtidas em 2021 em Kitakyushu (Japão) e este ano na Antuérpia (Bélgica). A conquista desta terça é a primeira em uma edição de Pan-Americanos.

“Estou muito feliz e honrada por ter conseguido fazer um salto muito bom. Depois de uma competição tão longa, que foi o Mundial [da Antuérpia], e fazer boas apresentações, acho que era o nosso objetivo principal. O resultado é consequência [...]. Minha relação com o salto é muito boa. Não é o meu aparelho preferido, que é a paralela, mas eu gosto muito de saltar”, declarou Rebeca, que também garantiu uma prata nas barras assimétricas, prova na Flávia Saraiva ficou com o bronze, enquanto o ouro foi conquistado pela norte-americana Zoe Miller.

Esta terça também reservou uma medalha na disputa masculina. Arthur Nory foi o segundo melhor no solo para ficar com a prata. O canadense Felix Dolci conquistou o ouro e o colombiano Juan Larrahondo o bronze.

 

Ouro no taekwondo

Outra modalidade a garantir um ouro para o Brasil foi o taekwondo. Na disputa por equipes masculinas, Edival Pontes, Paulo Ricardo e Maicon Andrade derrotaram o Chile por 48 a 16 para ficarem no primeiro lugar. “Foi emocionante. É a primeira vez que lutamos por equipes e foi mágico”, afirmou Edival, conhecido como Netinho.

Já a equipe feminina garantiu o bronze com Caroline Gomes, Maria Clara Pacheco e Sandy Macedo após derrota por 61 a 60 para o México, maior potência da modalidade nas Américas.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

ITAPEMA/SC - O vôlei de praia brasileiro teve um fim de semana de ouro e prata em Itapema (SC), na primeira de três etapas do circuito mundial da modalidade em território nacional. A dupla André Stein e George, recém campeões brasileiros, garantiram neste domingo (9) o topo do pódio ao derrotarem na final os franceses Youssef Krou e Arnaud Gauthier-Rat, por 2 sets a 0  (21/16 e 21/13).  Na disputa feminina, Bárbara Seixas e Carol Solberg foram prata, após serem superadas pelas chinesas  Xue/Xia, por  2 sets a 0 (21/18 e 21/17).

“Jogar em Itapema para a gente é realmente especial. A gente já entra mais confiante, mais alegre dentro de quadra, chamando a torcida. Isso faz a diferença para a gente. No final as coisas dão mais certo. É incrível jogar aqui sempre, especial demais e não tem mais o que falar, só agradecer mesmo”, comemorou George, após a conquista, depoimento à Confederação Brasileira de Vôlei (CBV).

“Foi um torneio que a gente lutou muito, foram vários jogos difíceis o torneio inteiro, a gente se superou em vários momentos. A gente queria muito esse ouro, foi incrível estar aqui nessa arena jogando, a torcida faz essa festa ficar ainda melhor. Está doendo perder esse ouro e não comemorar com essa galera, mas a gente tem que olhar o trabalho todo, o ano é longo e vamos para o próximo”, projeto Carol Solberg.

O Brasil sedia as próxima duas etapas do circuito mundial: a de Saquarema (RJ), de 13 a 16 de abril e, na sequência, a de Uberlândia (MG), de 26 a 30 de abril.

Com os pódios neste fim de semana, o país soma quatro medalhas no circuito.. As primeiras conquistas foram no México com Duda e Ana Patrícia (prata no Elite Tepic) e Tainá e Vic (bronze no Challenge de La Paz. 

 

De olho em Paris 2024

Na corrida por vaga olímpica, quem vence o circuito mundial de vôlei de praia tem mais chances de encaminhar a classificação à Olimpíada. Mas quem decide mesmo quem vai à Paris  2024 é a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), a quem cabe a indicação das duplas que vão representar o país no evento.

Outra forma de garantir a classificação é pelo ranking mundial. Irão à Paris 2024 as 17 duplas mais bem ranqueadas no período de 1º de janeiro deste ano a 10 de junho de 2024.

 

 

Por Agência Brasil

O homem e o metal precioso foram levados à Delegacia de Polícia Federal

 

ARARAQUARA/SP - Policiais do Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) detiveram um homem flagrado transportando 18 barras de ouro sem documentação na bagagem, na tarde de terça-feira (28), na cidade de Araraquara.

O suspeito estava em um ônibus, que trafegava pela Rodovia Washington Luís, quando equipes do 3º Batalhão de Polícia Rodoviária abordaram o coletivo e na vistoria localizaram o ouro na bagagem do passageiro.

Ele informou que pegou as barras em São José do Rio Preto e entregaria a um desconhecido no Terminal Rodoviário da Barra Funda. Pelo serviço, receberia R$ 500,00.  Ao todo foram apreendidos 7,8 kg de ouro – que é avaliado em R$ 2.574.780,00.

A ocorrência foi encaminhada para Delegacia de Polícia Federal em Araraquara, onde o homem foi indiciado por crime contra a ordem econômica, na modalidade usurpação.

SUÉCIA - A paranaense Aline Rocha ouro inédito para o país na prova rápida (sprint) no Mundial de esqui cross-country, em Ostersund (Suécia). Nesta terça-feira (24) a atleta – que já conquistara um bronze no domingo (22) – fez o melhor tempo (3min10s38) ao completar a distância de 1  quilômetro, deixando para trás a norte-americana Kendall Gretsch (3min11s67) e a alemã Anja Wicker (3min13s35). 

Quem também subiu ao pódio foi o rondoniense Cristian Ribera, vice-campeão mundial paralímpico, terceiro colocado na disputa masculina do sprint de 1 km. Ele levou o bronze com o tempo ao terminar o trajeto em 2min45s34. O vencedor da prova foi o cazaque Khamitov ((2min44s23), e a prata ficou com o ucraniano Taras Rad (2min45s07).

O Brasil contou ainda com esquiadora Elena Souza, de 19 anos - estreante em competições internacionais – na disputa feminina do sprint. Ela encerrou a participação em nono lugar na classificatória.

No masculino, outros dois brasileiros não passaram da classificatória: Guilherme Rocha terminou em 14º lugar, e Wesley Vinícius dos Santos na 18ª posição.

As disputas prosseguem até  29 de janeiro, com transmissão online ao vivo na conta da Federação Internacional de Ski (ISF) no Facebook. 

Calendário do Mundial

28/01  – Média Distância

29/01 – Revezamento

 

 

AGÊNCIA BRASIL

ISRAEL - O judoca gaúcho Daniell Cargnin, de 25 anos, fechou com ouro a última competição da temporada 2022. Na quarta-feira ele faturou a medalha de ouro no World Masters, a segunda competição mais importante do circuito mundial. Cargnin superou o uzbeque Shakhram Akhadov na final masculina dos 73 quilos (peso-leve), e de quebra interrompeu o jejum de dez anos sem campeões no World Masters – o último ouro masculino foi de Rafael Silva, o Baby, na edição de 2012, em Almaty (Cazaquistão). O pódio foi o primeiro do Brasil na disputa em Jerusalém (Israel), que termina nesta quinta (22), e tem transmissão ao vivo no Canal Olímpico do Brasil e no site da Federação Internacional de Judô (IJF, sigla em inglês).

"Eu estou muito feliz. É final do ano, então é uma competição que a gente geralmente está cansado, mas eu fui do jeito que sempre vou: na garra e na vontade. É o símbolo brasileiro, né, a gente não desiste nunca. Isso é muito importante para mim na caminhada rumo aos Jogos Olímpicos de Paris", disse o campeão, em depoimento à Confederação Brasileira de Judô (CBJ).

O ano começou incerto para o judoca gaúcho, bronze olímpico ano passado, nos Jogos de Tóquio, no peso meio-leve (66 kg). Cargnin decidiu subir de categoria – passou a competir como peso leve (73 kg) em 2022 -, iniciando do zero o ranking de pontos, fundamental para a disputa de vaga na Olimpíada de Paris 2024.

A mudança de categoria deu certo: em julho, o judoca gaúcho faturou o bronze no Grand Prix em Zagreb (Croácia), sua primeira medalha na nova divisão, e foi novamente o terceiro melhor no Mundial de Judô em Tashkent (Uzbequistão), em outubro.  Com os 1.080 pontos conquistados nesta quarta (21) com o ouro no World Masters de Jerusalém – o torneio reúnde os 36 melhores judocas de cada categoria - o brasileiro somou mais 1.800 pontos e deve terminar o ano entre os quatro melhores do mundo.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

 

MARROCOS - A brasileira Beth Gomes quebrou o recorde mundial da prova de arremesso de peso da classe F52 (atletas que competem em cadeiras), na quinta-feira (15) no Grand Prix de atletismo paralímpico de Marrakech (Marrocos), ao alcançar a marca de 8,69 metros, que lhe garantiu a medalha de ouro.

Ao alcançar este feito, a paulista superou um recorde que era dela mesmo, de 8,45 m e alcançado no Campeonato Brasileiro da modalidade, disputado em São Paulo em maio deste ano.

A medalha de Beth foi uma das sete de ouro do Brasil no primeiro dia da competição, a mais importante do atletismo paralímpico mundial nesta temporada. As outras foram conquistadas pelo velocista Ricardo Gomes, na prova dos 100 m da classe T37 (para paralisados cerebrais), por Washington Júnior, nos 100 m da classe T47 (atletas com deficiência nos membros superiores), por Júlio César Agripino dos Santos, nos 1.500 m das classes T11, T12, T13 e T20, pela baiana Samira Brito, nos 100 m da classe T36 (paralisados cerebrais), por Thalita Simplício, nos 100 m da T11, e por Joeferson de Oliveira, nos 100 m da classe T12.

 

 

Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional 

AGÊNCIA BRASIL

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