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21 unidades já receberam os novos equipamentos. Cada escola está recebendo de 8 a 10 sensores externos

 

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social, está instalando câmeras e novos alarmes de segurança nos Centros Municipais de Educação Infantil (CEMEIS) e nas Escolas Municipais de Educação Básica (EMEB’s).
Para munir todas as escolas com equipamentos de segurança foram investidos inicialmente R$ 494.999,97 e agora mais R$ 2,6 milhões com recursos da Secretaria de Educação para aquisição com serviços agregados, para administração, segurança e monitoramento. Na primeira etapa já foram atendidas 12 escolas, além dos Centros da Juventude Eliane Viviane, no Monte Carlo, Lauriberto José Reys, no Cidade Aracy, Piscina do Cidade Aracy e outros 6 prédios públicos.
Os Centros Municipais de Educação Infantil (CEMEIS) Amélia Meirelles Botta, Carminda Nogueira de Castro Ferreira, Dário Rodrigues, José Marrara, Nilson Aparecido Gonçalves, Regina Aparecida Lima Melchíades, João Paulo II, Victório Rebucci e nas Escolas Municipais de Educação Básica (EMEB’s) Ulysses Ferreira Picolo, Janete Maria Martinelli Lia, Alcyr Afonso Leopoldino e Arthur Natalino Deriggi já receberam os novos equipamentos.
“Hoje temos a tecnologia a nosso favor e temos equipamentos de última geração que estão sendo instalados progressivamente, por isso continuamos investindo recursos na aquisição desses sistemas de monitoramento que vão auxiliar a Guarda Municipal na proteção do patrimônio público e vão oferecer tranquilidade para a comunidade escolar porque as informações são disponibilizadas em tempo real para as ações de segurança e um controle mais eficaz  com o objetivo de combater a violência no espaço escolar e no seu entorno, evitando que nossas unidades escolares sejam arrombadas e seus bens furtados ou danificados", ressalta a professora Wanda Hoffmann, secretária municipal de Educação.
A EMEB Angelina Dagnone de Mello e os CEMEIS Vicente Rocha Keppe, Vicente Botta, Osmar Stanley de Martini, Renato Jenssen, João Muniz, Benedita Sthal Sodré, Terezinha Massei e Maria Lúcia Marrara também já receberam os equipamentos, porém ainda estão em fase de instalação e testes, totalizando mais 9 escolas.
Também vão receber os equipamentos durante os próximos dias outras 43 escolas como os CEMEIS Olívia Carvalho, Julien Fauvel, Aracy Leite Pereira Lopes, Enedina Montenegro Blanco, João Jorge Marmorato, Maria Alice Macedo, Walter Blanco, Pedro Pucci, Carmelita Rocha Ramalho, Lauro Monteiro da Cruz, Ruth Bloen Souto, Maria Consuelo Tolentino, Dionísio da Silva, Antonio Cotrim, Antonio de Lurdes Rondon, Bento Prado de Almeida Ferraz, Bruno Panhoca, Benedito Aparecido Silva, Cecília Rodrigues, Dom Ruy Serra, Helena Dornfeld, Ida Vinciguerra, João Baptista Paino, José de Brito Castro, José de Campos Pereira, Juliana Maria Perez, Maria Luiza Peres, Monsenhor Alcindo Siqueira, Octávio de Moura, Paulo Freire, Santo Piccin, Dário Rodrigues, Marli de Fátima, Homero Frei, João Paulo II,Victório Rebucci e Cônego Manoel Tobias, além das EMEBS Afonso Vioca Fitalli, Antonio Stella Moruzzi, Carmine Botta, Dalila Galli, Maria Ermantina Tarpani, Janete Lia Martinelli e a EMEJA Altero Manjerona.
“Estamos instalando câmeras, sensores de monitoramento internos e externos, novos alarmes e sensores de fumaça. Cada unidade, dependendo do tamanho, está recebendo de 8 a 10 sensores externos. A partir do disparo do equipamento, as imagens são enviadas em tempo real para a Central de Monitoramento da Guarda Municipal que envia a viatura na hora para o local. Já nas escolas as imagens são gravadas 24h”, explica Evandro Gimenez Mione, diretor de Operações de Inteligência e Tecnologia da Secretaria Municipal de Segurança Pública.
De acordo com o secretário de Segurança Pública, Samir Gardini, os equipamentos já estão contribuindo para a diminuição de furtos nas escolas. “Foi um pedido do prefeito Airton Garcia e que estamos executando integralmente. Todas as 61 unidades escolares serão equipadas, além de outros prédios públicos como o do Museu da Ciência e Tecnologia, Biblioteca Amadeu Amaral, Almoxarifado da Educação e o Centro Municipal de Extensão e Atividades Recreativas (CEMEAR). Não temos efetivo para manter um guarda municipal em cada unidade escolar por 24h, por isso optamos pelo monitoramento eletrônico com câmeras e alarmes modernos. Também estamos fazendo um levantamento e listando todos os prédios públicos para a implantação do mesmo sistema”, ressalta o secretário. 
Para o prefeito Airton Garcia apesar das escolas serem ambientes para se buscar conhecimento e aprendizagem, é importante serem lugares seguros. “Com esses equipamentos temos a possibilidade de inibir intenções ilícitas, ampliando a segurança patrimonial e dos estudantes, professores e funcionários”, finalizou o prefeito de São Carlos.

ARARAQUARA/SP - O segurança de uma empresa localizada no Jardim Regina, na cidade de Araraquara, foi baleado em uma tentativa de roubo, na manhã de terça-feira (30).

Policiais Militares compareceram à UPA (Unidade de Pronto Atendimento), onde a vítima, de 46 anos, deu entrada para receber atendimento médico.

Ele relatou que logo após sair da empresa onde trabalha, na Avenida Engenheiro Camilo Dinucci, percebeu que dois homens atravessaram a marginal a pé e vieram em sua direção. Ao perceber que seria vítima de roubo, o segurança disse que acelerou a motocicleta e conseguiu sair do local.

A vítima chegou em sua residência, e ao descer da moto, percebeu que sua perna direita estava com sangue e ardia. Somente nesse momento ele percebeu que havia sofrido um disparo de arma de fogo. A vítima foi atendida na UPA e foi constatado o ferimento na virilha.

A Polícia Militar registrou o caso como Resolução e deverá ser investigado.

 

 

Ed Junior / PORTAL MORADA

SÃO CARLOS/SP - Nesta última 4ª feira, 17, a Guarda Municipal realizou bloqueios na região de Água Vermelha, mais especificamente no início da Avenida Bela Cintra e na sequência realizado patrulhamento de saturação pelas imediações.

A operação teve como objetivo elevar o nível de segurança da população, prevenindo pela ostensividade ações delituosas nas áreas rurais, reafirmando a presença da GM bem como projetando o poder público municipal.

SÃO CARLOS/SP - Na noite de ontem, 09, com início às 19h, foi realizada a operação ‘Campo Seguro’ pelas equipes do Grupo de Patrulha Ambiental e Rural (GPAR) e o Grupo de Apoio Motorizado (GAM) da GM de São Carlos na região rural da Babilônia, desde o Jardim Novo Horizonte até a fazenda Invernada e Sítio Rancho Fundo.

A operação se estendeu até às 21h30, e teve como objetivo elevar o nível de segurança da população, prevenindo pela ostensividade ações delituosas, reafirmando a presença da GM nas regiões rurais.

Durante os trabalhos foram abordados para averiguação 3 veículos e 4 pessoas. Nada de ilícito foi encontrado.

SÃO CARLOS/SP - Atletas e anônimos estão inconformados com tamanho descaso em relação ao canteiro central da Avenida Henrique Gregori, em São Carlos, pois a falta de poda das árvores, o lixo e a escuridão são os grandes problemas.

Os internautas entraram em contato com o São Carlos no Toque e com a Rádio Sanca para relatar que o medo predomina na região.

“Uma avenida que seria muito bem cuidada em qualquer município, mas em São Carlos está as traças” disse uma mulher que fazia caminhadas por lá.

Outra pessoa que também deixou de fazer seus exercícios por medo, nos disse que tem esperanças de um dia voltar a caminhar por lá. “As lâmpadas estão apagadas e com a falta de poda das arvores, nos deixa amedrontado, pois sem esses dois quesitos contribuem e muito para criminalidade. Iluminação é segurança, pois os bandidos não querem luz, ou seja, está bem propicio para o crime” desabafou.

De dia muitas pessoas ainda caminham por lá, mas a noite é um breu (veja vídeo). Agora, uma coisa que as autoridades poderiam pensar é em enviar a ROCAM e o GAM (motos Polícia e Guarda) para realizar patrulhamentos preventivos no local, tanto de dia, quanto a noite, e assim que limpar, podar e iluminar o canteiro de uma das avenidas mais movimentadas de São Carlos, gerar uma sensação de segurança e as pessoas de bem voltar a utilizar esse espaço público.

Como dizia um grande seriado de tv: "Quem poderá nos defender?"

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social, está disponibilizando no site oficial do município (www.sãocarlos.sp.gov.br) no link http://segurancapublica.saocarlos.sp.gov.br os dados estatísticos relativos à segurança pública por ações da Guarda Municipal.
No link estão disponibilizados dados de 2019 até junho de 2022. Entre as informações estão o número de ocorrências realizadas pela Central de Monitoramento; atendimentos pela Ronda Maria da Penha (violência doméstica e atendimento de medida protetiva); entorpecentes (tráfico, uso, porte ou abandono); disparo de alarmes em prédios públicos; furto em patrimônio público; depredação de patrimônio público; veículos localizados; recaptura de procurados pela Polícia, averiguações (pessoas e/ou veículos); fiscalização (estabelecimentos); flagrantes; autuação de trânsito, vídeomonitoramento, entre outros dados.
“Essa medida faz parte do novo Plano de Segurança Pública que vamos apresentar em audiência pública nos próximos dias. Os números são importantes para uma análise do nosso trabalho e para o planejamento da pasta. Por meio desses números podemos planejar novas operações juntamente com as polícias Militar e Civil, com a fiscalização, Vigilância Sanitária e Procon. Os indicadores mostram as ocorrências que aumentaram mesmo durante a pandemia e as novas formas e produtos de furto, como as fiações elétricas. Nos mostra que todo o sistema de alarme dos prédios públicos precisa ser substituído, o que já estamos fazendo”, explica Samir Gardini, secretário de Segurança Pública.

SÃO CARLOS/SP - O secretário municipal de Segurança Púbica de São Carlos, Samir Gardini e o GCM Thiago Soares de Oliveira Varela, receberam na sexta-feira (22/07), a “Medalha Honra ao Mérito das Guardas Civis Municipais do Brasil”, instituída pela resolução nº 01/2017 da Associação Brasileira das Forças Internacionais de Paz (ABFIP).
A medalha foi criada para assinalar os 31 anos da Guarda Civil Metropolitana de São Paulo, criada na gestão do Prefeito Jânio Quadros por meio da Lei Municipal nº 10.115 de 15 de setembro de 1986.
A Guarda Civil Metropolitana de São Paulo foi a primeira corporação municipal fardada de estatuto civil destinada à Segurança Pública Comunitária e Preventiva criada no Brasil após a extinção das Guardas Municipais Estaduais em 1970.
Hoje a medalha destina-se a condecorar os componentes das diversas Guardas Civis Municipais do Brasil, assim como personalidades civis, militares e instituições públicas e privadas que tenham prestado relevantes serviços às Guardas Municipais, a ABFIP, as forças de segurança estaduais, contribuindo desta forma para a causa de segurança pública e proteção comunitária e preventiva no âmbito dos municípios.
O GCM Thiago Soares de Oliveira Varela foi condecorado pelas as ocorrências que atendeu. Ele recebeu a medalha e o diploma do Sargento PM Antonio José Schibelsky membro da ABFIP.
Samir Gardini, secretário de Segurança Pública, recebeu a condecoração pelos serviços prestados a Guarda Municipal de São Carlos como a reestruturação da corporação com troca da frota, de equipamentos, armamento da GM, aquisição de novos armamentos, troca de uniformes e coletes balísticos, rádios transmissores e instalação de uma Central de Monitoramento com mais câmeras, leitores automáticos de placas e de um software analítico de videomonitoramento, além da estruturação do Canil. 
“É uma honra receber essa medalha. O trabalho da Guarda é muito importante e os integrantes precisam de segurança para desempenhar bem as suas funções. A nossa Guarda Municipal tem que sempre estar preparada para reagir, dentro da legalidade. Vamos continuar equipando e estruturando cada vez mais a corporação”, garantiu Gardini.
O comandante da Guarda Municipal, Michael Yabuki, foi condecorado em 2021.

BRASÍLIA/DF - O plenário da Câmara dos Deputados pode votar um pacote de projetos da área da segurança pública em agosto, logo após o retorno do recesso parlamentar. A votação ocorrerá na semana do esforço concentrado, que é planejada pelo presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL). O presidente da comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, Aluisio Mendes (PSC-MA), afirmou à reportagem que a votação do pacote no plenário foi confirmada por Lira.

A articulação, feita por deputados pautados pela segurança pública, ocorre desde maio, com a intenção de votar os projetos em junho. Diante de matérias mais complexas da área econômica, o esforço foi deixado para o segundo semestre, mas é uma grande demanda da bancada, que deseja aprovar as matérias antes das eleições.

Os parlamentares têm pressa, para que seja possível dar foco a uma pauta positiva que favoreça não só o governo, mas também os congressistas. Ao longo dos últimos três anos, algumas categorias, como os policiais federais, ampliaram as crítica ao governo e ao Congresso ao frisar que tiveram diversas perdas e que foram deixados de lado, ainda que seja um governo que usa a segurança pública como bandeira.

No total, oito projetos estão na lista, sendo que quatro deles ainda estão na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). A ideia, no entanto, é levar as matérias direto ao plenário, pulando uma fase da tramitação.

Para que seja possível aprová-los com facilidade, foram incluídos na lista projetos com certo consenso, como já havia sido adiantado por Mendes à reportagem. "Vamos trabalhar as matérias consensuais, porque não adianta levar matéria polência que não vamos conseguir aprovar", afirmou.

A definição da análise do pacote foi comemorada por parlamentares com atuação na segurança pública. Alguns, no entanto, criticaram, apontando que havia projetos mais importantes que não entraram na lista. "Confesso que estou um pouco frustrado com as matérias, que deveriam ser uma resposta à violência no Brasil", disse o deputado Gurgel (PL-RJ).

Ele elogiou a inclusão do projeto relativo ao "novo canganço" (organizações criminosas que tomam cidades inteiras, assaltando bancos, explodindo caixas eletrônicos e usando civis como "escudo humano") e às saídas temporárias de presos. "Mas, fora eles, são projetos que têm impacto, mas que não considero tão importantes assim. Tem coisas muito mais importantes que a gente poderia discutir na Câmara para dar uma resposta mais satisfatória à sociedade", argumentou.

No caso do projeto do novo cangaço, a matéria propõe a mudança da Lei 12.850, de 2013, que define organização criminosa e dispõe sobre a investigação criminal. O texto prevê pena de reclusão de seis a 20 anos "se as circunstâncias do fato evidenciarem que a organização criminosa tem por objetivo o domínio ou o controle de município ou localidade, ainda que de forma parcial, para facilitar a prática delitiva".

Em maio, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, foi à comissão da Câmara frisar a importância de se legislar sobre o assunto. "Precisamos ter legislação para endurecer a legislação contra esses caras", disse o ministro.

 

Projeto para policiais que matam

Na ocasião, Torres também falou que é prioridade do governo um projeto que propõe afrouxar punições para agentes de segurança que matam em ações policiais. Na proposta, o governo traz novamente ao debate o chamado excludente de ilicitude, que exclui a culpabilidade de condutas ilegais em determinadas circunstâncias para integrantes dos órgãos de segurança pública. O texto, entretanto, está longe de ser um consenso na Casa, por isso, não entrou no pacote.

 

Confira a lista dos outros projetos, além do "novo cangaço", que estão na lista:

  • – PL 4.815/2019: projeto do Senado sobre implementação de ações de assistência social, promoção da saúde mental e prevenção ao suicídio entre profissionais de segurança pública e defesa social;
  • – PL 643/2020: dobra a pena de furto, que passa a ser considerado qualificado, nos casos em que o objeto for roubado em uma situação de calamidade pública ou desastre;
  • – PL 7.223/2006: muda a Lei de Execução Penal para criar o regime penitenciário de segurança máxima;
  • – PL 158/2022: aumenta as penas dos crimes de furto e roubo quando houver elementos probatórios que indiquem conduta criminal habitual, reiterada ou profissional do agente; cria causa de aumento de pena para os crimes de extorsão, extorsão mediante sequestro e estelionato;
  • – PL 6.579/2013: restringe o benefício da saída temporária de presos; o detento só poderá ter o benefício da saída temporária uma vez ao ano, por até sete dias, se for considerado primário (não reincidente) e atender aos demais requisitos legais já impostos pela lei, como ter comportamento adequado e ter cumprido mais de um sexto da pena;
  • – PL 224/2021: tipifica o crime de estelionato mediante a clonagem de dispositivo eletrônico ou aplicativo utilizado pela vítima; e
  • – PL 2.748/2021: altera a Lei Maria da Penha e permite o monitoramento eletrônico (tornozeleira eletrônica) como meio de fiscalizar o cumprimento das medidas protetivas de urgência.

 

 

Sarah Teófilo, do R7

FIJI - Dez ilhas do Pacífico sul rejeitaram nesta segunda-feira (30) uma proposta da China para um grande acordo de segurança, em meio a preocupações de que o pacto deixaria a região sob a órbita de Pequim.

As negociações em Suva, capital de Fiji, entre o ministro chinês das Relações Exteriores, Wang Yi, e líderes das nações insulares tinham como objetivo para aumentar consideravelmente a participação de Pequim na segurança, economia e política do Pacífico Sul.

"Como sempre, damos prioridade ao consenso", declarou após a reunião o coanfitrião do encontro e primeiro-ministro de Fiji, Frank Bainimarama, indicando que seria necessária uma ampla concordância antes de assinar qualquer "novo acordo regional".

A China disputa com os Estados Unidos e seus aliados a influência no Pacífico, que tem importância estratégica.

Antes da visita de Wang, a China propôs um pacto com o qual Pequim se comprometia a treinar a polícia das ilhas do Pacífico, atuar na cibersegurança, ampliar os vínculos políticos e mapear áreas marítimas sensíveis em troca de maior acesso a recursos naturais.

Pequim ofereceu ainda milhões de dólares em ajuda financeira, a perspectiva de um acordo de livre comércio entre a China e as ilhas do Pacífico e acesso ao vasto mercado chinês de 1,4 bilhão de pessoas.

A China se apresenta como um "grande país em desenvolvimento" que está ao lado das nações de pequeno e médio porte, mas enfrenta a desconfiança de alguns países envolvidos nas negociações.

Em uma carta dirigida a outros líderes da região, o presidente dos Estados Federados da Micronésia, David Panuelo, classificou de "falácia" a proposta de acordo, destinada segundo ele a "garantir a influência chinesa no governo, o controle econômico" chinês das principais indústrias.

Papua Nova Guiné, Samoa e os Estados Federados da Micronésia estão entre os países mais preocupados com as propostas chinesas, ao lado de Palau, que reconhece Taiwan e não foi convidado ao encontro.

 

- "Preocupações" -

As autoridades chinesas, que trabalham de maneira intensa para obter o apoio das nações do Pacífico nesta ofensiva diplomática relâmpago, admitiram que nenhum acordo foi alcançado.

"Houve apoio geral de 10 países. Mas claro que há algumas preocupações sobre algumas questões específicas e concordamos que estes dois documentos serão discutidos mais adiante", disse o embaixador chinês em Fiji, Qian Bo, à imprensa em Suva.

O ministro chinês Wang anunciou apenas que 10 países do Pacífico concordaram com memorandos de entendimento sobre a Nova Rota da Seda, uma iniciativa chinesa de infraestruturas.

O presidente Xi Jinping enviou antes da reunião uma mensagem aos países na qual afirma que seu país seria um "irmão amável" para a região e que juntos compartilham um "destino comum", informou o canal estatal chinês CCTV.

As potências ocidentais são hostis à influência chinesa na região e o Departamento de Estado americano advertiu os países do Pacífico Sul para que desconfiem dos "acordos obscuros e vagos, com pouca transparência".

A Austrália se uniu aos Estados Unidos para exigir que a China pare de maneira imediata a tentativa de ampliar sua influência no setor de segurança da região.

 

 

AFP

SÃO CARLOS/SP - Na última segunda-feira (23), o vereador Paraná Filho (PSB), juntamente com o secretário Municipal de Segurança Pública e Defesa Social, Samir Gardini, estiveram reunidos com a diretoria do Sindicato Rural Patronal, para tratativas quanto às perspectivas de melhorias no setor de segurança rural de São Carlos.

Além do vereador Paraná Filho e do secretário Samir Gardini, participaram da reunião Olinto Petrilli, presidente do Sindicato, Cláudio Di Salvo, vice-presidente do Sindicato, Eunízio Malagutti Junior, 1° Secretário, João Haidar, 2° Secretário, João Paulo Pica, Tesoureiro, os agricultores Flávio Roberto Marchesin e Osny Pelegrino Ferreira, e a subcomandante da Guarda Municipal, Juliana Cristina de Souza.

De acordo com o vereador Paraná Filho “esta reunião realizada na sede do Sindicato Rural, teve por objetivo juntamente com a classe de ruralistas, verificar quais os encaminhamentos da reunião realizada em Fevereiro deste ano foram concretizados, quais serão efetivamente concretizados, o que melhorou de lá até hoje e quais os próximos encaminhamentos”.

Ressalta ainda, que, “estas reuniões são de suma importância para a melhoria da segurança pública na área rural, já que há uma proximidade constante dos poderes do legislativo, do executivo, e da classe rural”.

O vereador fez um balanço dos encaminhamentos feitos desde a última reunião realizada em Fevereiro deste ano. “As rondas do Patrulhamento Rural já estão sendo realizadas no período noturno desde o mês de março deste ano, graças à atenção do secretário Samir ao nosso pedido”.

“Foi destinado recurso através de emenda parlamentar à Secretaria Municipal de Segurança Pública e Defesa Social, para a execução de georreferenciamento na Região da Fazenda Pinhal, o que trará mais agilidade e acesso a serviços públicos essenciais, como saúde e segurança, e ainda melhorar a logística de entrega e distribuição de produtos nas propriedades. Posteriormente destinarei emendas para a ampliação da setorização do georreferenciamento para outros setores, como a região da Babilônia, Aparecidinha e Invernada”, ressalta Paraná.

“Além destes, solicitei orçamentos para as instalações de sistemas de monitoramento de segurança em áreas estratégicas do setor rural, o sistema de monitoramento de segurança serão feitos através de câmeras de leitura de placas “LPR”, e a partir da conclusão dos estudos e orçamentos, vamos viabilizar os recursos necessários para a implantação gradativa destes sistemas”, finaliza Paraná.

De acordo com o secretário Samir Gardini “A Guarda Municipal tem a responsabilidade de zelar pelo patrimônio ambiental municipal, não podemos esquecer que a área rural também tem instalações de equipamentos públicos, como por exemplo, caixa d’ água, postos de saúde, etc..., então a GM tem que dar essa cobertura a essas regiões, não podem ficar somente presa na área urbana, a população residente nesta área rural também tem que ter o serviço da Guarda Municipal”.

Ressalta que “Recentemente recebemos duas viaturas 0km, junto ao Governo do Estado de São Paulo, agora estamos trabalhando a questão do efetivo, que hoje ainda é um efetivo insuficiente para que a gente potencialize o patrulhamento rural”.

Comenta ainda que "foi discutida a possibilidade de se criar uma atividade complementar para a Guarda Municipal para que nós possamos dobrar o efetivo que cobre esta área”.

“A ideia é que seja investido mais nesta ação para que a gente também consiga uma melhor qualidade de vida para os proprietários rurais.”, finaliza Samir.

Olinto Petrili, presidente do Sindicato Rural agradeceu todo apoio que a classe está recebendo do vereador Paraná Filho e também os esforços do secretário Samir a frente desta pasta tão importante, contudo, afirma “que para que seja efetivamente melhorada a segurança rural, deverão ser investidos valores maiores dentro das dotações orçamentárias específicas do setor de segurança com exclusividade na aplicação no setor rural, e espera que a partir das discussões levantadas, que tenha uma atenção especial do poder executivo quanto a este política pública tão importante para o setor rural”.

A partir dos apontamentos, Paraná Filho irá marcar uma reunião com representantes do Poder Executivo, onde deverão participar a diretoria do Sindicato Rural Patronal para verificar a possibilidade de serem viabilizados maiores recursos às dotações orçamentárias no que se refere às questões de segurança pública rural, assim como, manutenção de estradas rurais.

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