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SÃO CARLOS/SP - Tecnologia com recursos que garantem a inclusão dos estudantes, os 70 óculos especiais possuem câmeras que escaneiam textos e transformam em áudio. 
Escolas e bibliotecas municipais, além da Secretaria da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, receberam óculos especiais com inteligência artificial, chamados Orcam MyEye. A tecnologia criada em Israel é capaz de fazer o reconhecimento de textos e imagens e transformar em audiodescrição, permitindo transformar textos de livros ou de qualquer superfície, em voz alta, sem necessitar de conexão à internet.
Atualmente, a Rede Municipal de Ensino possui 16 mil alunos e a compra dos dispositivos foi anunciada pela Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Educação (SME). Segundo a pasta, a aquisição das 70 unidades custou R$ 1 milhão.
Ferramenta inclusiva no processo de ensino para as pessoas que possuem deficiência visual, o equipamento conta com uma câmera acoplada na haste que escaneia e faz a leitura de tudo que tiver escrito externamente, como placas e indicações. Também é possível identificar cédulas de dinheiro, produtos que estão previamente cadastrados, além da leitura de rostos, armazenando a identificação de até 150 pessoas. 
A tecnologia revolucionária permite que qualquer pessoa que antes não tinha acesso à leitura possa ler o livro que quiser e usufruir do vasto acervo das bibliotecas municipais abrindo as portas de mundos diferentes.

Como funciona Orcam MyEye - O sensor óptico captura a imagem e através da inteligência artificial converte as informações instantaneamente em áudio por meio de um pequeno alto-falante localizado acima do ouvido. O dispositivo é do tamanho de um dedo e se conecta a todo tipo de armação de óculos. Basta apontar o dedo onde quer que se faça a leitura. A tecnologia tem sistema adaptado em três idiomas: português, inglês e espanhol.
O secretário municipal de Educação, Roselei Françoso, ressaltou que se trata de uma tecnologia assistiva. O município fez a aquisição de 70 óculos e estamos disponibilizamos o equipamento para as salas de recursos das escolas e também para o espaço braile, além das bibliotecas.
“O objetivo é incluir, ainda mais, os nossos alunos com baixa visão ou cegos no ensino municipal. Também repassamos 10 unidades para a Secretaria da Pessoa com Deficiência e Mobilidade para inserir e dar autonomia para todas as pessoas com deficiência visual da nossa cidade”, disse o secretário Roselei Françoso.
“Além dessa tecnologia também adquirimos kits 3D para auxiliar na formação dos estudantes da rede municipal de ensino. Todos os kits já entregues contam com notebooks, projetores 3D de alta tecnologia, óculos 3D com visão digital, sistema de som com qualidade de cinema, móveis compactos para manejo do equipamento e cadernos de atividade. Agora conseguimos oferecer mais esse dispositivo de inteligência e visão artificial que permite o acesso fácil, intuitivo e instantâneo à informação disponível em tempo real e funciona totalmente offline”, finaliza o secretário de Educação.

BRASÍLIA/DF - Quase 40% dos estudantes brasileiros do 4º ano do ensino fundamental (EF) não dominam habilidades básicas de leitura, ou seja, apresentam dificuldades em recuperar e reproduzir parte da informação declarada no texto.

Os dados são do Estudo Internacional de Progresso em Leitura (PIRLS) de 2021. Ele foi realizado em 65 países e regiões do mundo pela Associação Internacional para Avaliação do Desempenho Educacional (IEA), responsável por avaliar habilidades de leitura dos estudantes matriculados no 4º ano de escolarização. Os técnicos entendem que nessa fase da trajetória escolar, o aluno, normalmente, já aprendeu a ler e essa leitura é um instrumento para novos aprendizados.

Enquanto, no Brasil, 38% dos estudantes não dominam a leitura, em outros 21 países esse percentual não passa de 5%. Dentre eles, Irlanda (2%), Finlândia (4%), Inglaterra (3%), Singapura (3%) e Espanha (5%).

O relatório mostra ainda que cerca de 24% dos alunos brasileiros dominam apenas as habilidades básicas de leitura. Somente 13% dos avaliados no país podem ser considerados proficientes em compreensão da leitura no 4º ano de escolarização, pois alcançaram nível alto ou avançado desta habilidade.

Participantes

O estudo avaliou mais de 400 mil estudantes em mais de 13 mil escolas, em 57 países e oito regiões classificadas como “padrões de referência”, como localidades do Canadá, dos Emirados Árabes (Abu Dhabi e Dubai) e Moscou, na Rússia.

A pontuação média alcançada pelos estudantes brasileiros (419 pontos) está no nível mais baixo da escala pedagógica de proficiência, com quatro níveis. De acordo com relatório do PIRLS 2021, o desempenho dos estudantes brasileiros na leitura “é significativamente inferior a outros 58 países, de total de 65 países e regiões de referência participantes”.

O Brasil teve desempenho semelhante ao dos estudantes do Kosovo (421) e Irã (413), e superior somente aos desempenhos da Jordânia (381), Egito (378), Marrocos (372) e África e do Sul (288). No outro extremo, no nível Avançado, com os melhores resultados, estão: Singapura (587 pontos); Irlanda (577 pontos) e Hong Kong (573).

A edição de 2021 contou com participação do Brasil pela primeira vez. Ao todo, 187 escolas brasileiras participaram das avaliações, com 248 turmas de 4º ano do ensino fundamental e 4.941 estudantes, distribuídos em 143 municípios de 24 estados.

Em entrevista à Agência Brasil, o diretor do Instituto Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional (Iede), Ernesto Martins, destacou a importância de o país integrar uma pesquisa educacional comparativa. “É um marco o Brasil participar do PIRLS, essa avaliação de leitura, porque é importante o Brasil se comparar com o mundo para a gente ver de fato se a aprendizagem, o ensino que a gente está fazendo aqui, está bem na perspectiva internacional”.

Desigualdades educacionais

O PIRLS 2021 mostrou que o Brasil, além de se destacar negativamente pelo baixo desempenho na qualidade da leitura, também apresenta desigualdades no sistema educacional associadas às origens socioeconômicas dos estudantes, ao sexo e à cor.

No Brasil, o levantamento internacional de 2021 apontou que as meninas se sobressaem no desempenho em compreensão leitora com um resultado médio de 431 pontos, significativamente superior ao resultado médio dos meninos (408 pontos). Os estudantes autodeclarados brancos e amarelos apresentaram desempenho médio em compreensão leitora de 457 pontos, enquanto os estudantes pretos, pardos e indígenas têm uma estimativa pontual média de 399 pontos.

Pandemia

Em relação ao Brasil, o PIRLS declarou que a pandemia de covid-19 impactou na aplicação dos testes no país, uma vez que a maioria das escolas operavam em regime remoto ou híbrido com o presencial, o que reduziu a participação das unidades de ensino e dos alunos.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pela logística da aplicação da avaliação internacional no Brasil, ressaltou o contexto dessa avaliação, ocorrida durante a pandemia.

Já o diretor do Iede, Ernesto Martins, discorda e argumenta que os resultados ruins são anteriores à pandemia. “É uma pena a gente não ter aderido ao PIRLS antes da pandemia. Seria bom a gente entender melhor qual foi o efeito da pandemia e o que é efeito de uma etapa que já não funcionava tão bem antes da pandemia. Acho difícil imaginar que o resultado ruim do Brasil se deve só à pandemia, porque o Brasil está muito atrás dos países desenvolvidos”.

Desafios

O PIRLS recomendou intervenção do governo brasileiro por meio de políticas públicas ainda na etapa educacional avaliada pelo PIRLS, mas também pelo Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) do 2º e 5º ano para evitar a repetição do baixo desempenho dos estudantes do primeiro ciclo do ensino fundamental ao longo de sua trajetória educacional.

O diretor do Iede elegeu prioridades ao governo brasileiro na gestão da educação para diminuir a distância para o desempenho de nações desenvolvidas. “Precisamos de um sistema de ensino que dê muito suporte aos estudantes, acompanhe de perto, entendendo o contexto das crianças. Além de criar o hábito de leitura desde cedo. Porque esse estudante pode não ter o hábito de ser leitor fora do ambiente escolar, até por questões de família”. Ele acrescentou ser necessário trabalhar em políticas estruturantes, como formação de professores, para garantir uma melhora.

Na semana passada, o Ministério da Educação anunciou a ampliação de vagas de tempo integral em escolas do ensino fundamental. O governo federal planeja também o lançamento de um novo Pacto pela Alfabetização na Idade Certa e realiza uma pesquisa nacional com professores alfabetizadores para compreender quais são os conhecimentos e as habilidades que uma criança alfabetizada deve ter.

Avaliações nacionais e internacionais

O diretor do Iede, Ernesto Martins, comparou a avaliação internacional do PIRLS às avaliações nacionais gerenciadas pelo Inep: o Saeb e o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), que, de acordo com ele, avaliam apenas alguns domínios da educação básica brasileira.

“Temos uma preocupação em relação ao Saeb ser pouco exigente. Se você comparar o Saeb com o PIRLS, por exemplo, não vê no Saeb textos tão longos como existem no PIRLS. Então, tem uma questão de complexidade diferente das avaliações”.

Para Martins, a solução passa por aumentar o nível de exigência das avaliações nacionais. “Acho que o Saeb e Ideb trouxeram uma grande contribuição para a gente fazer um monitoramento maior das aprendizagens. Ajudou as escolas a garantirem habilidades básicas que antes não estavam sendo garantidas, mas a gente precisa puxar a barra da avaliação [para cima]. Porque tem uma avaliação externa dizendo que o Brasil está muito mal nos anos iniciais. E, ao mesmo tempo, há uma avaliação nacional que diz que os alunos vão muito bem. Tem um problema com a nossa régua”, conclui.

Em resposta, o Inep destacou o rigor técnico das avaliações nacionais e internacionais sob responsabilidade do instituto vinculado ao Ministério da Educação (MEC). “[As avaliações] têm características próprias, mas todas são realizadas com o rigor técnico necessário para garantir a fidedignidade da medida. O que se deve observar é que, de fato, o Saeb e o PIRLS avaliam públicos diferentes com metodologias diferentes. Mas não se verifica contradição entre os resultados. As informações são complementares e ajudam a entender melhor o cenário educacional, a fim de planejar intervenções mais eficientes para sanar as lacunas de aprendizagem identificadas”.

O Inep detalhou que os resultados da última edição do Saeb, em 2021, mostram que, no 2º ano do ensino fundamental, 33,6% dos estudantes ainda leem apenas palavras isoladas. E, no 5º ano, 28,4% dos estudantes localizam informações explícitas em textos narrativos curtos, informativos e anúncios, e interpretam linguagem verbal e não verbal em tirinhas de ilustrações quadrinhos, mas, de fato, ainda não compreendem o sentido de palavras e expressões, por exemplo.

PIRLS

O PIRLS é realizado desde 2001 pela Associação Internacional para Avaliação do Desempenho Educacional (IEA), que reúne instituições de pesquisa, órgãos governamentais e especialistas que se dedicam à realização de diferentes estudos e pesquisas educacionais comparativas.

A avaliação das habilidades de leitura pelo PIRLS está dividida em dois eixos. A experiência literária, com textos com função estética e lúdica. E a leitura de textos informativos que têm o objetivo de comunicar e esclarecer sobre um determinado tema. As provas aplicadas no fim de 2021 e início de 2022 foram nos formatos digital e em papel, conforme a localidade do mundo. No Brasil, o modelo adotado pelo Inep foi no papel.

 

 

Por Daniella Almeida - Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - O Sistema Integrado de Bibliotecas do Município de São Carlos (SIBISC), em parceria com o Museu da Ciência de São Carlos "Prof. Mário Tolentino” e o Centro de Divulgação Científica e Cultural (CDCC) está realizando atividades que fazem parte da Trilha dos Dinossauros, projeto que tem como objetivo difundir e popularizar o patrimônio científico e cultural pré-histórico brasileiro.
 A iniciativa do professor Luís Eduardo Anelli, paleontólogo, escritor, professor livre-docente do Instituto de Geociências da USP aborda as 54 espécies de dinossauros já descobertas no Brasil.
Para o professor, a Trilha dos Dinossauros é uma oportunidade de compreensão do mundo atual a partir do passado. “A era dos dinossauros foi um momento importante na história do mundo, no qual houve muitas transformações geológicas, como vulcanismos que alteravam as condições químicas da atmosfera. Todas essas transformações ficaram marcadas nas rochas, e a partir disso podemos entender como nasceu o mundo em que nós vivemos atualmente. Ele nasceu na época dos dinossauros”, explica.
Nesta quinta-feira (11/05), alunos da EMEB Arthur Natalino Derigge assistiram a palestra "Dinossauros do Brasil" na biblioteca Maria Thereza Nonato Petrilli. Já nesta sexta (12/05) os alunos da EMEB Carmine Botta participam de uma visita guiada no Museu da Ciência. As atividades do projeto terminam no sábado (13), 15h, no CDCC, quando será ministrada a palestra sobre répteis gigantes que viveram no Brasil há milhões de anos.
O palestrante será o próprio professor Luís Eduardo Anelli que também é e autor de diversos livros sobre a vida dos dinossauros e a pré-história brasileira. Em 2018, foi vencedor do Prêmio Jabuti de literatura infanto-juvenil.

BRASÍLIA/DF - O resultado dos pedidos de isenção da taxa de inscrição do Enem 2023 está disponível desde ontem (8), conforme o Inep. 

Para saber o resultado, o candidato deve acessar a Página do Participante, com o login único da plataforma Gov.br. Quem teve a solicitação negada, pode recorrer até a próxima sexta-feira (12).

O candidato que teve isenção no Enem 2022 e não compareceu aos dois dias de prova precisava justificar a falta para ter direito à isenção na edição de 2023.

O Inep alerta que a aprovação da isenção da taxa não garante a inscrição no exame.

A inscrição para o Enem 2023, isentos ou não isentos, será de 5 a 16 de junho na Página do Participante. As provas serão aplicadas em 5 e 12 de novembro.

Edital

Na segunda-feira (8), foi publicado também o edital do Enem 2023, que traz o cronograma e as regras da edição deste ano do exame.

As notas do exame são usadas para o ingresso de estudantes em universidades públicas e privadas, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), do Programa Universidade para Todos (Prouni) e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

Os resultados individuais podem ser aproveitados pelos estudantes brasileiros interessados em cursar uma graduação em instituições portuguesas, que mantêm convênio com o Inep

 

 

AGÊNCIA BRASIL

SÃO CARLOS/SP - A Câmara Municipal de São Carlos recebeu na manhã e tarde de quarta-feira (26) alunos da Educativa – Cooperativa Educacional de São Carlos, que participaram do “Visite a Câmara”, projeto que busca ampliar os mecanismos de interação entre o Legislativo e a comunidade.

Durante a visita guiada, os alunos conheceram as instalações do edifício Euclides da Cunha e da Biblioteca Jurídica “Francisco Xavier Amaral Filho”, que inclui um acervo de jornais na Hemeroteca “Maria Thereza Nonato Petrilli” com mais de duas mil encadernações do período de 1964 a 2023.

 Na ocasião, os estudantes puderam conversar pela manhã com o vereador André Rebello e no período da tarde com a vereadora Raquel Auxiliadora, que falaram sobre a organização do Poder Legislativo, as funções dos vereadores e responderam perguntas dos alunos.

O projeto “Visite a Câmara” tem caráter educativo e é voltado para grupos de todas as idades de escolas das redes pública e particular, assim como estudantes universitários, historiadores, aposentados, trabalhadores e para o público em geral.

 Para agendar uma visita, entre em contato pelo telefone (16) 3362-2087 ou 3362-2088.

IBATÉ/SP - Os alunos de música do Centro de Formação Artística Anna Ponciano Marques (Centro Cultural de Ibaté) tiveram um início de aula bem diferente esse ano.

Tanto os alunos de percussão, violão, violino, canto e técnicas vocais, tiveram um momento de imersão musical na aula inaugural com os professores, André de Souza (Canto), Ricardo Finazzi (violão e viola), Misael Sena (violino) e Felipe Cortes (percussão).

Segundo o diretor do Centro Cultural Joziel Gama, o objetivo desta primeira aula é fazer com que o aluno perceba a particularidade de cada instrumento e onde cada um se encaixa na formação musical de grupos. "Aproveitamos o talento artístico de nossos professores e suas formações musicais como forma de estímulo para que o aluno não só entre para o curso, mas que permaneça e busque sempre aperfeiçoar ainda mais suas técnicas", destacou Gama.

Para o professor de canto e técnicas vocais, André de Souza, a ideia foi receber os alunos com uma pequena apresentação. "Eles puderam ver na prática a função de cada instrumento como solista e em conjunto com os outros, exemplificando a dinâmica, mencionando a riqueza musical brasileira, além de despertar o interesse para cada instrumento e para o canto", explicou.

Já o professor de violino, Misael Sena, proporcionar isso aos alunos é um diferencial do Centro Cultural. "A cidade de Ibaté está na frente, pois aulas particulares de violino custam caro e aqui a Prefeitura oferece de graça às crianças, isso além de nos estimular ainda mais, também fortalece o aprendizado dos alunos. Nessa aula pudemos mostrar como funciona cada instrumento em um grupo, levando para os alunos a noção de conjunto que é parte muito importante para a formação dos alunos", afirma Misael.

Os cursos acontecem no Centro Cultural gratuitamente para toda a população. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (16) 3343-4676, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h.

SÃO CARLOS/SP - A Fundação Educacional São Carlos (FESC) promoveu nesta segunda-feira (06/02), uma recepção de boas-vindas aos alunos que se matricularam para os cursos deste ano. Durante o evento foi anunciado também as novidades da programação 2023.
A FESC abriga importantes políticas públicas que tratam de temáticas que são desafiadoras para sociedade entre elas a UATI (Universidade Aberta da Terceira Idade), que tem como eixo norteador a prevenção de doenças e promoção de saúde da população acima de 40 anos, o PID (Programa de Inclusão Digital), a Universidade do Trabalhador (UNIT) além dos polos das universidades Universidade Aberta do Brasil (UAB) e Univesp com cursos de graduação feitos a distância. Para 2023 a Fundação recebeu 2.400 inscrições.
O diretor-presidente da FESC, Eduardo Cotrim, ressaltou a importância do acolhimento aos alunos e professores que tomaram um café da manhã especial e participaram de dinâmicas com o corpo docente para o início do ano letivo da FESC. 
“Recebemos a matricula de 2.400 alunos, batemos um recorde em toda a história da FESC, porém continuamos com vagas ainda para alguns cursos.  A Fundação cumpre o seu papel na área educacional sem esquecer da vida cotidiana e cultural dos seus alunos. Desejo sucesso aos professores e alunos”, disse Eduardo Cotrim.
Participaram ainda da recepção aos alunos da FESC, o vice-prefeito Edson Ferraz, diretores da instituição, professores, entre outros servidores.

Programa “Universitário por Um Dia” incentiva o ingresso no ensino superior

 

SÃO CARLOS/SP - Chegaram no dia 07 de novembro, às 04h30 da manhã na Área-2 do Campus USP de São Carlos, vindos de Campo Grande (MS). Vinte e sete alunos e cinco professoras da Escola Estadual Vespasiano Martins enfrentaram longas horas de viagem apenas com um objetivo: saber de que forma os alunos podem ingressar no ensino superior e como é que funciona a USP.

“Minha escola abriu uma chamada para selecionar vinte e cinco alunos com o intuito de vivenciarem o programa “Universitário por Um Dia” no Instituto de Física de São Carlos, da USP, e esse processo seletivo ocorreu entre os cerca de trezentos alunos que frequentam a minha escola - E.E Vespasiano Martins -, tendo em consideração o desempenho acadêmico, projeto de vida e a performance, tudo para que os selecionados estivessem preparados para interagir com os alunos e professores da USP de São Carlos. E o meu nome estava lá, na divulgação da primeira lista de alunos selecionados. Tem sido muito legal vivenciar esta experiência na melhor universidade do Brasil, que é também uma das melhores do mundo. Nunca imaginei que pudesse ter esta experiência. Numa altura em que estamos perto do vestibular, temos sempre a tendência de ver apenas nosso micro-mundo em Campo Grande e não pensarmos no que está mais além. Ou seja, na possibilidade de um aluno do Mato Grosso do Sul poder vir estudar na USP. Nossa professora de química falou - e bem - que esta nossa visita iria abrir nossos horizontes e mostrar que, de fato, somos capazes de conseguir entrar na USP, nós que somos alunos de escola pública. Sentimo-nos verdadeiramente acolhidos e a USP está, sim, ao nosso alcance e de uma forma relativamente simples. Ainda não caiu a minha ficha de que estou aqui, no Campus da USP. Estou muito feliz e esta visita reforça aquilo que sempre quis concretizar: entrar no ensino superior e fazer o curso com que sempre sonhei”,  comemora a aluna Maria Eduarda Melo de Souza (17).

Uma aposta de alunos, pais, professores, direção da escola e secretaria estadual de educação

A Profª Amandha Kaiser (32) foi a grande incentivadora desta “aventura” a partir da escola de Campo Grande. Ex-aluna de mestrado no Instituto de Química de São Carlos (IQSC/USP), a Profª Amandha não teve qualquer dúvida em iniciar este projeto. “Tudo começou com a oportunidade que tivemos, em agosto último, de poder trazer três alunos da escola em uma primeira visita aqui no decurso da iniciativa “USP e as Profissões”, graças à Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de MS (FUNDCT) que ofereceu bolsas de Iniciação Científica a esses nossos alunos do ensino médio. E essa experiência inicial abriu portas para o convite que posteriormente foi feito pelo Prof. Herbert João, do IFSC/USP, para trazermos um grupo alargado de alunos para uma edição especial do “Universitário por Um Dia”, o que fizemos graças ao extraordinário apoio da Secretaria Estadual de Educação que apoiou integralmente a vinda de vinte e sete alunos”, sublinha a docente. Para ela, esta visita veio dar um grande alento e entusiasmo em todos os alunos, ainda sob os efeitos psicológicos da pandemia, e mostrar que eles, sendo de escola pública do Estado de Mato Grosso do Sul, são capazes de atingir aquilo que quiserem. “Os olhos deles estão brilhando. Agora sabem que são capazes de entrar em qualquer universidade do país”, sublinha a docente.

Para a diretora da E.E. Vespasiano Martins, Patrícia Cardoso (40), este é um momento muito especial, já que foi a primeira vez que uma escola de Mato Grosso do Sul veio até à USP. “Este projeto foi apresentado pela Profª Amandha, a convite da USP de São Carlos, e para isso fizemos todo o processo burocrático. A Secretaria de Estado da Educação abraçou completamente este projeto e deu todo o apoio necessário. Sabendo que o nosso Estado tem cerca de duzentos mil alunos, para a nossa escola foi um privilégio ter sido dada a possibilidade de nossos alunos verem como é relativamente fácil ingressarem no ensino superior e prepararem de forma adequada seu futuro, demonstração essa que é uma prioridade para a própria Secretaria de Educação. Os alunos estão encantados com esta permanência e contato com alunos e professores universitários, vendo que é possível alcançarem o que quiserem. Por seu turno os professores estão extremamente entusiasmados”, relata a docente.

O sucesso do “Universitário por Um Dia”

O “Universitário por Um Dia”, que se insere no programa “Vem Saber”, coordenado pelo docente e pesquisador do IFSC/USP, Prof. Antonio Carlos Hernandes, ocorre regularmente no Conjunto Didático localizado na Área-2 do Campus USP de São Carlos, visando não só informar e entusiasmar os alunos do ensino médio a ingressarem no ensino superior, como, também, apoiar os professores e responsáveis escolares para essa trilha que visa abrir as portas para oportunidades de jovens estudantes. Nesta edição especial do “Universitário por Um Dia”, que ocorreu no dia 07 de novembro, os alunos de Mato Grosso do Sul participaram de uma programação intensa que só terminaria no dia 09. As atividades ao longo de todo o dia 07 incluíram a permanência na “Sala do Conhecimento”, com atividades coordenadas pelo Prof. Herbert João Alexandre, visitas aos laboratórios do IFSC/USP e ao Observatório “Dietrich Schiel” (CDCC), sendo que a programação estipulada para o dia 08 foi totalmente preenchida com visitas aos laboratórios do Instituto de Química de São Carlos (IQSC/USP).

“Graças à visibilidade que este programa tem tido, estamos já organizando a programação para o próximo ano. A demanda de visitas para este ano foi muito intensa e estamos completamente lotados até o próximo mês de dezembro, já que muitas escolas querem trazer seus alunos aqui e já tem lista para o próximo ano”, relata o Prof. Hernandes, sublinhando que desde agosto passado, até o presente momento (três meses), participaram do programa 1.674 alunos de escolas sediadas no Estado de São Paulo.

Iniciado em 2010, o “Universitário por Um Dia” já recebeu, até esta data, trinta e sete mil alunos oriundos de oitocentas e sessenta e seis escolas diferentes do Estado de São Paulo, o que faz com que Antonio Carlos Hernandes programe o futuro com uma visão mais abrangente. “Em termos da “Sala do Conhecimento”, estamos tentando um planejamento mais dilatado com o intuito de congregar um maior número de escolas e alunos, principalmente às sextas-feiras, criando assim uma programação especial e mais intensa para esses dias, cujo nosso objetivo é poder receber entre cem e cento e cinquenta alunos em simultâneo, mantendo a programação normal nos restantes dias. E a nossa expectativa é que possamos receber cerca de dez mil alunos no próximo ano. Atividades práticas na “Sala do Conhecimento”, visita aos laboratórios e à Biblioteca do IFSC/USP, palestras e shows de física estão entre as particularidades dessa programação”, enfatiza o docente.

Para o coordenador do “Universitário por Um Dia”,o balanço deste programa traduz-se em um verdadeiro sucesso, já que o intuito maior foi atingido: entusiasmar os alunos a ingressarem no ensino superior e criar oportunidades para que os jovens conheçam os mecanismos de acesso. Para o Coordenador Acadêmico do “Programa Vem Saber”, esse objetivo tem sido plenamenmte alcançado, uma vez que os bolsistas que colaboram com o programa têm tido a possibilidade de, através de um contato muito próximo, explicar aos jovens estudantes todos os pormenores de acesso ao ensino superior, sanar dúvidas e medos: ou seja, um bate papo entre estudantes do ensino médio e universitários. ”Hoje foi uma visita de vinte e sete alunos de uma escola de Mato Grosso do Sul, sendo que, desse total, vinte deles já indicaram que pretendem ingressar na USP. Fornecemos a todos esses jovens as informações essenciais de como ingressar na Universidade, tiramos as dúvidas todas relativas à permanência estudantil - moradia, alimentação e subsistência -, quais os tipos de bolsas que eles podem obter, etc.. Estamos muito felizes com este contato que foi estabelecido”, comenta Herbert João.

Em sua estada na USP São Carlos, os alunos e professoras da E.E. Vespasiano Martins cumpriram a seguinte programação:

07/11 - Chegada e início do programa “Universitário por Um Dia” - Edição Especial com atividades na “Sala do Conhecimento”;

Práticas experimentais nos Laboratórios de Física - LEF (IFSC/USP);

Visita aos hangares do Curso de Engenharia Aeronáutica (EESC/USP);

Visita aos Laboratórios de Biofísica e Biologia Estrutural “Prof. Sérgio Mascarenhas” - Participação do docente colaborador do programa “Universitário por Um Dia”, Prof. João Renato Muniz;

Visita à Biblioteca do IFSC/USP;

Visita ao Observatório “Dietrich Schiel” (CDCC), com o apoio do Prof. Valter Líbero e do técnico André Luiz da Silva

08/11 - Visita e atividades nos laboratórios do Instituto de Química de São Carlos (IQSC/USP);

09/11 - Regresso a Campo Grande;

SÃO PAULO/SP - Os danos do fechamento das escolas na pandemia seguem devastadores mesmo depois de um ano da retomada parcial das aulas presenciais. Estudantes das escolas estaduais de São Paulo, ao final de 2021, haviam aprendido menos da metade (45%) do que era esperado para os últimos dois anos caso as aulas não tivessem sido interrompidas, e 31% corriam alto risco de evasão escolar.

A conclusão é de uma pesquisa feita pela Universidade de Zurique com base em dados fornecidos pela Secretaria da Educação paulista.

O estudo englobou alunos do ensino fundamental 2 (6º ao 9º ano) e do ensino médio, a partir dos boletins escolares e de provas específicas de português e de matemática. O objetivo foi mapear as consequências, em médio prazo, do fechamento escolar tanto para o aprendizado quanto para o risco da evasão.

A pesquisa também analisou se houve recuperação com a retomada presencial e em que dimensão ela se deu.

Dos resultados, o "copo meio cheio" é que houve, sim, recuperação do aprendizado em 2021, diz Guilherme Lichand, professor da cátedra Unicef de economia do desenvolvimento e bem-estar infantil da Universidade de Zurique, responsável pelo estudo em coautoria com Carlos Alberto Doria.

Já o "copo meio vazio" é que a recuperação se mostrou lenta: na média, foi de 24% dentre os pesquisados, sendo aproximadamente de 28% para o fundamental 2 e de 21% para o ensino médio.

"Muito se fala hoje da geração perdida da pandemia. Nossa intenção foi medir a dimensão das perdas e da recuperação. A boa notícia é que houve um progresso desde a retomada em 2021, e a má notícia é que essa evolução tem sido lenta", diz Lichand, que é doutor em economia política e governo pela Universidade Harvard.

No final de 2021, com as aulas presenciais retomadas parcialmente, as perdas acumuladas de aprendizado somavam 55%, ante 72,5% de 2020, quando as escolas permaneceram fechadas durante quase todo o ano. Isso significa, então, que em 2021 os alunos aprenderam 45% do esperado para o período caso as aulas nunca tivessem sido interrompidas, enquanto em 2020 haviam aprendido apenas 27,5%.

Os resultados de matemática são ainda piores do que os de português. Ao final de 2021, as perdas acumuladas nessa disciplina ainda eram de 67%, uma melhora mais discreta em relação aos 81% acumulados no fim de 2020.

Em língua portuguesa, a recuperação foi mais acentuada: as perdas estavam acumuladas em 35% no final de 2021, quase metade dos 67% do final de 2020. Para Lichand, uma hipótese para isso é a de que em matemática pode ser mais difícil avançar quando há lacunas de aprendizado do que no ensino da língua portuguesa. "Mas é preciso lembrar que estamos falando do fundamental 2 e do ensino médio. Isso pode ser diferente nos anos iniciais, quando o aluno está em processo de alfabetização", pondera.

As perdas mensuradas pela pesquisa não representam um retrocesso, mas a diferença entre o aprendizado esperado para o período, em uma situação normal, e aquilo que de fato os estudantes aprenderam.

Os dados consideram os resultados de provas diagnósticas (que medem se a aprendizagem está ou não avançando), aplicadas na rede paulista pelo Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora. Como essas provas não são obrigatórias e foram feitas de forma online na pandemia, a participação foi de pouco mais de 30% dos estudantes, presumidamente aqueles mais participativos e de melhor desempenho fora da pandemia, quando aplicadas presencialmente, a participação era de 80%.

Segundo Lichand, houve a utilização de técnicas estatísticas para que, ainda que pequena, essa amostra fosse representativa de todos os estudantes da rede.

A rede paulista foi a primeira a retomar as aulas presenciais no Brasil, embora tenha permanecido com as escolas fechadas por quase todo o ano de 2020 e com revezamento de alunos até novembro de 2021. As perdas acumuladas devem ser, portanto, ainda mais catastróficas em regiões do país nas quais as escolas ficaram fechadas por mais tempo, em alguns casos por quase dois anos.

Um dado da nova pesquisa reforça o quanto as aulas presenciais fizeram diferença, mesmo quando retomadas tardiamente. No final de 2020, alunos do ensino médio de municípios que reabriram as escolas no último bimestre tiveram perda acumulada de 66%, enquanto os de cidades em que o ensino permaneceu online sofreram estrago maior: 72,5%.

A explosão da desigualdade na educação também fica evidente na pesquisa da Universidade de Zurique. No final de 2020, alunos de escolas de bairros mais pobres haviam perdido 89% do aprendizado esperado, enquanto os de regiões com melhor renda, 67%. No fim de 2021, a perda acumulada dos mais pobres era de 69%, enquanto a dos de melhor renda, de 44%.

Alunos brancos e amarelos haviam perdido 66% da aprendizagem esperada no fim de 2020 já os pretos, pardos e indígenas, 79%. No fim de 2021, a perda acumulada de brancos e amarelos era de 46%, enquanto a de pretos, pardos e indígenas, de 63%.

 

EVASÃO TRIPLICA PÓS-PANDEMIA

O risco de evasão escolar, que explodiu em 2020 com o fechamento das escolas, chegando a 35% dos alunos, caiu muito pouco em 2021, para 31%, segundo a pesquisa. Em outras palavras, seguimos com cerca de um terço dos estudantes com uma alta probabilidade de abandonar a escola. Antes da pandemia, a evasão média era de cerca de 10%, "um número que passamos a considerar normal, mas que já era absurdo", diz Lichand.

A análise da pesquisa sobre o risco de evasão escolar é de extrema importância especialmente porque a rematrícula da maior parte das redes públicas de ensino foi automática em 2021 e em 2022, o que significa que os dados do Censo Escolar não demonstram o número de alunos que estão de fato frequentando as aulas.

Para determinar o risco de evasão, os pesquisadores calcularam o número de alunos que estavam sem notas de português e de matemática nos boletins. A fórmula considerou o histórico da proporção entre estudantes com boletins sem notas nessas disciplinas e a evasão de anos anteriores.

Esse estudo é o terceiro de uma série conduzida pelos pesquisadores brasileiros na Universidade de Zurique, com base em dados oficiais de São Paulo, e que se tornou referência na análise das consequências do fechamento das escolas no Brasil. A primeira, de 2020, demonstrou que não houve aumento na contaminação por Covid-19 nos 131 municípios que optaram pela retomada das aulas presenciais entre outubro e dezembro daquele ano. No segundo estudo, feito em 2021, foram mensuradas as perdas de aprendizado, bem como o aumento do risco de evasão causados pelo fechamento das escolas em 2020.

A pesquisa agora divulgada considera os boletins de 656 mil alunos e as notas de provas de matemática e de língua portuguesa de 366 mil estudantes, do fundamental 2 e do ensino médio, amostras essas definidas, segundo Lichand, a partir de técnicas estatísticas para que fossem representativas de toda a rede.

 

 

LAURA MATTOS / FOLHA de S.PAULO

IBATÉ/SP - Aproximadamente 25 alunos do curso de Capoeira do Centro de Formação Artística, "Anna Ponciano Marques, participaram na última quinta feira (25), de um  encontro regional, no Sesc Araraquara denominado “Tudo no Mundo é Passar”.

O objetivo do encontro foi realizar integração entre grupos de toda a região, em uma grandiosa festa cultural, onde os participantes trocaram experiências e compartilharam vivencias em uma roda de discussão e difusão, desta que já é arte que foi reconhecida em novembro de 2014 como patrimônio imaterial da humanidade pela Unesco.

Durante a aula aberta, os alunos participaram da atividade “Tempo Brincante” com a Escola Manifesto Capoeira.

O evento contou com a presença de renomados mestres brasileiros como Mestre Nenel de Salvador –BA; mestre Mago do Recife – PE, e Mestre Jaime da Ilha de Itaparica – BA.

Para o dirigente cultural Joziel Gama, proporcionar essas experiências aos alunos só enriquece a difusão cultural e os estimula a continuarem na prática desta atividade que alia arte marcial, dança, música e cultura de maneira geral. “Com total  o apoio da Prefeitura, conseguimos sempre proporcionar essas viagens, oferecendo essas oportunidades aos nossos alunos, e isso valoriza ainda mais o trabalho dos professores e a integração entre as crianças de outros grupos”, contou. 

As aulas de Capoeira  acontecem no Centro Cultural e na Pirâmide da Mata do Alemão. “Para as aulas diurnas, os interessados devem se inscrever no próprio Centro Cultural, localizado na rua Itirapina, ao lado da Unidade Básica da Saúde (UBS) Jardim Cruzado, ou comparecer na Pirâmide, toda quinta-feira, a partir das 18h. Lembrando que as aulas são gratuitas”, finalizou Gama.

Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (16) 3343.4676, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h.

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