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CATAR - A sexta-feira (13) foi dourada para o paulista Alison dos Santos, de 21 anos, que venceu a prova dos 400 metros com barreiras, em Doha, no Catar, e de quebra assumiu a liderança do ranking mundial. A prova em Doha faz parte da primeira etapa da Liga Diamante 2022, principal circuito da World Athetics (Federaçao Internacional de Atletismo).

Medalha de bronze na Olimpíada de Tóquio, o brasileiro foi 25 centésimos mais rápido que o segundo colocado, o norte-americano Rai Bejamim, prata em Tóquio. Também conhecido pelo apelido de Piu, Alison concluiu o percurso em 47s24, Benjamim em 47s49, e o irlandês Thomas Barr, terceiro colocado, em 47s38.

 No segundo triunfo seguido nos 400m com barreiras em menos de 15 dias, Piu consegui baixar em mais de um segundo o tempo da prova. No último dia 30, ele foi ouro no tradicional Meeting Drake Relays, na cidade de Des Moines, no Iowa (Estados Unidos), com o tempo de 48s41.

Com a performance desta sexta (13), em Doha, Alison desbancou da liderança do ranking mundial o norte-americano Kallifah Rosser (48s26). O brasileiro detém a terceira melhor marca da história da prova - tempo de 46s72 obtido em Tóquio – e segue como um dos principais nomes do atletismo nacional para os Jogos de Paris 2024.

Alison volta a competir em 28 de maio, em mais uma etapa da Liga Diamante, na cidade de Eugene, no estado do Oregon (Estados Unidos).

 

 

AGÊNCIA BRASIL

Luísa Baptista e Manoel Messias são campeões sul-americanos 2022 e triatletas da base/rendimento dominam o pódio da Copa Interior 

 

O último domingo foi palco do esporte nacional e internacional para os atletas da equipe de Triathlon do Sesi São Carlos. Onze atletas da casa participaram de competições importantes e dez deles subiram ao pódio. 

Medalhas de ouro no Chile 

Manoel Messias e Luísa Baptista representaram o Sesi São Carlos e o Brasil com maestria no Chile.  

Os atletas olímpicos foram campeões do Sul-americano realizado em Villarrica em prova disputada também na categoria olímpica (1,5km de natação, 40km de ciclismo e 10km de corrida).  

Messias finalizou a prova do masculino com o tempo de 01h48min08s, cerca de 17 segundos antes do segundo colocado, o compatriota Miguel Hidalgo. 

No feminino, Luísa cruzou a linha de chegada em 02h01min01s, 10 segundos à frente da segunda colocada, a canadense Emy Legault, e 2 minutos antes da terceira colocada, a japonesa Sarika Nakayama.  

Na semana anterior, ambos atletas do Sesi-SP já haviam conquistado importantes vitórias na etapa de Viña Del Mar da Copa América da modalidade, realizada no dia 13 de fevereiro, também no Chile, onde triatletas garantiram a medalha de ouro e somaram pontos importantes para sequência na temporada. 

Com as vitórias, Luísa e Manoel encerraram o período de provas no Chile e mantém 100% de aproveitamento em 2022. 

 

Sesi-SP no pódio em Paulínia/SP 

No Brasil os triatletas da equipe também não desapontaram seus companheiros. Julia Munhoz, Luigi Vanzella, Pedro Fernandes, Flávio Raul Shianti, Vitor Hugo Pereira, João Victor Pereira, Lucas Rollon e Rafael Prado participaram da 14ª Copa Interior de Triathlon, em Paulínia/SP e subiram ao pódio da categoria Sprint (750m de natação, 20km de ciclismo e 5km de corrida). 

No feminino, Julia Munhoz foi campeã geral e Junior da categoria, fechando sua prova em 01h06min39s. 

No masculino, Luigi Vanzella foi campeão Sub-23 com o tempo de prova de 01h00min56s, ficando 1min02s do também atleta do Sesi-SP, Pedro Fernandes, que garantiu segundo lugar na categoria. 

Na categoria Sprint Junior Masculino o Sesi-SP dominou o pódio. Flávio Raul Shianti garantiu o 1º lugar em 01h00min16s de prova, Vitor Hugo Pereira chegou apenas 8 segundos depois conquistando o 2º lugar. O 3º ficou com João Victor Pereira que finalizou sua prova em 01h00min44s. Lucas Rollon garantiu o 4º lugar com o tempo de 01h06min53s e Rafael Prado fechou o pódio em 5º lugar ao finalizar sua prova em 01h07min47s. 

O paratleta olímpico, Carlos Viana também participou da prova, mas conforme o planejado não finalizou as três etapas da modalidade, completando apenas a natação e o ciclismo.  

A estratégia foi preservar um de seus tendões que estava inflamado e assim conseguir se recuperar mais rápido para garantir uma boa colocação em seu foco principal: o Panamericano de Paratriathlon que será realizado em março deste ano em Sarasota, nos Estados Unidos. 

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COCHABAMBA - O ciclo olímpico para os Jogos de Paris (2024) começou bem para o atletismo brasileiro no Campeonato Sul-Americano Indoor, em Cochabamba (Bolívia), que terminou neste domingo (20). O país foi bicampeão com 159 pontos, seguido pela anfitriã Bolívia (106) e Venezuela (64). Foram 16 medalhas de ouro, sendo duas delas com recordes no continente: o do catarinense Darlan Romani, no arremesso de peso (21,71 metros) e o do mineiro Rafael Pereira, nos 60m com barreiras (em 7s58). A delegação brasileira conquistou ainda 10 medalhas de prata e 10 de bronze.

Ao bater o recorde sul-americano no arremesso de peso, Darlan confirmou o índice para o Mundial Indoor de Belgrado (Sérvia) que ocorrerá entre 18 a 20 de março. 

"O resultado vem quando temos dedicação, trabalhamos para isso. Eu não vim pensando no recorde, mas sempre penso em uma boa marca. Estou muito feliz, mas o meu desejo ainda é maior que isso”, disse o atleta catarinense, em depoimento à Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt). 

Pela quarta vez nesta temporada, Rafael Pereira completou os 60m com barreiras em 7s58 pista coberta, especialidade que não fazia parte do histórico do atleta. Recentemente, ele foi bronze em Berlim (Alemanha), prata em Mondeville (França), ouro em Lodz (Polônia) e bronze em Val-de-Reuil (França). O mineiro dividiu o pódio com o compatriota Gabriel Constantino, medalha de prata (7s72).

"É uma  incrível levar este ouro e estar mais uma vez na seleção brasileira, o ápice para qualquer atleta. Foi a minha sexta competição este ano - eu vinha de cinco meetings na Europa. E repetir minha melhor marca mais uma vez foi muito bom",avaliou Pereira. 

Na disputa feminina dos 60m com barreiras também teve campeã brasileira: Ketley Batista faturou o ouro ao completar a prova dem 8s41. A prata ficou com a peruana Diana Bazalar (8s48) e o bronze com a argentina Valentina Persico (8s62).

Rol de medalhas do Brasil

OURO

  • Felipe Bardi - 60 m - 6.62
  • Rosangela Santos - 60 m - 7.24
  • Tabata Vitorino de Carvalho - 400 m - 54.81
  • Lucas Carvalho - 400 m - 46.85
  • Ketiley Batista - 60 m com barreiras - 8.41
  • Rafael Pereira - 60 m com barreiras - 7.58 / com recorde sul-americano indoor
  • Alexsandro Melo - triplo - 16,52 m
  • Gabriele dos Santos - triplo - 13,89 m
  • Thiago Moura - altura - 2,22 m
  • Sarah Suelen Freitas - altura - 1,79 m
  • Augusto Dutra - vara - 5,50 m
  • Isabel Demarco Quadros - vara - 4,10 m
  • Livia Avancini - Peso - 17,52 m
  • Darlan Romani - Peso - 21,71 m / com recorde sul-americano indoor
  • Raiane Vasconcelos Procópio - Pentatlo - 3.921
  • Felipe dos Santos - Heptatlo - 5.799 pontos

PRATA

  • Vitória Rosa - 60 m - 7.25
  • Liliane Barbosa Parrela - 400 m - 55.37
  • Jaqueline Weber - 800 m - 2.18.58
  • Eduardo Ribeiro - 800 m - 1.52.40
  • Ederson Vilela Pereira - 3.000 m - 8.40.96
  • Gabriel Constantino - 60 m com barreiras - 7.72
  • Almir Júnior - triplo - 16,59 m
  • Arielly Rodrigues - altura - 1,73 m
  • Abel Curtinove - vara - 5,05 m
  • William Venâncio - peso - 19,83 m

BRONZE

  • Pedro Burmann de Oliveira - 400 m - 47.40
  • Guilherme Kurtz - 800 m - 1.52.40
  • Beatriz Weber - 1.500 m - 4.49.42
  • Guilherme Kurtz - 1.500 m - 3.57.58
  • Elisângela Ferreira - 3000 m - 11.40.68
  • Eliane Martins - distância - 6,23 m
  • Samory Uiki - distância - 7,82 m
  • Juliana De Menis Campos - vara - 3,80 m
  • Milena Sens - peso - 15,59 m
  • José Santana - heptatlo - 5.489 pontos

 

 

AGÊNCIA BRASIL

SÃO PAULO/SP - Por muito pouco o jejum de títulos do Brasil não chegou ao fim. De volta ao calendário esportivo após o cancelamento em 2020, a 96ª edição da São Silvestre teve corredores da África, campeões da prova em 2018, novamente no topo do pódio. No masculino o etíope Belay Bezabh ultrapassou o brasileiro Daniel Nascimento no quilômetro final para sagrar-se campeão com 44m54. No feminino, Sandrafelis Chebet dominou de ponta a ponta e completou a prova em 50s07.

Etíope supera Daniel Nascimento no fim

A largada da elite masculina e do pelotão geral foi às 8h05 (de Brasília). Diferentemente do feminino, os homens mantiveram um pelotão maior, com cerca de 15 atletas, nos primeiros quilômetros de prova.

O grupo foi se reduzindo até quatro corredores, com o queniano Elisha Rotich, o boliviano Hector Flores, o etíope Belay Bezabh e o brasileiro Daniel do Nascimento. Rotich, campeão da Maratona de Paris e um dos favoritos para esta edição, foi aos poucos se desgarrando.

Flores também ficou para trás logo no início da subida da Avenida Brigadeiro Luis Antonio, e Daniel e Bezabh se alternaram na liderança. O brasileiro, porém, sentiu o cansaço no aclive e caiu para a segunda colocação, que manteria até o fim (45m09). Bezabh cruzou na frente, com 44m54, para selar o bicampeonato.

- Há dois anos, eu falei que ia evoluir muito. Agora eu consegui o segundo lugar na São Silvestre, e vamos continuar evoluindo - disse Daniel, representante do Brasil na Maratona nas Olimpíadas de Tóquio e 11º colocado na última São Silvestre, em 2009.

 

Chebet sobra para o bicampeonato

O pelotão feminino da elite partiu às 7h40 (de Brasília), com praticamente todas as atletas retirando as máscaras de proteção logo após a largada – o equipamento de proteção só era obrigatório nas áreas de aglomeração, no início e no fim.

A queniana Sandrafelis Chebet e a etíope Yenenesh Dinkesa rapidamente dispararam na ponta num ritmo muito forte, com a brasileira Luisa Duarte as acompanhando nos dois primeiros quilômetros. As africanas apertaram o passo e se isolaram cada vez mais.

Com o avançar da prova, nem Dinkesa conseguiu manter a intensidade. Chebet chegou à marca dos 10km soberana, sem aparentar cansaço e até dispensando hidratação. A queniana seguiria inabalável rumo à vitória, ao bicampeonato da São Silvestre, selado com o tempo de 50m07. Dinkesa chegou em segundo (51s26), com as brasileiras Jennifer do Nascimento (51s32), Valdilene dos Santos e Franciane Moura completando o pódio.

- Três brasileiras no pódio é muito legal, fico muito feliz. É um percurso duro, uma prova difícil. Viemos o percurso todo batalhando, e no final deu tudo certo - disse Jenifer.

 

 

Por Redação do ge

TÓQUIO - O Brasil fez dobradinha no pódio da corrida de 200 metros rasos, classe T11, na Paralimpíada de Tóquio. Thalita Simplício quase levou o ouro, mas acabou com a prata por uma diferença de milésimos.

A atleta Brasileira marcou 24s94, mas foi superada por muito pouco pela chinesa Cuiqing Liu, detentora do recorde mundial e prata nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro de 2016 e de Londres de 2012.

Jerusa Geber chegou na 3ª colocação e conquistou o bronze, em mais um pódio duplo para o país hoje, juntamente com os 400 metros rasos masculinos, categoria T47. Ela fez o tempo de 25s19.

A classe T11 abarca atletas com deficiência visual que podem ser puxados por até dois atletas-guia durante o trajeto. Este apoio corre juntamente com a atleta com deficiência, usando um cordão de ligação.

 

 

*Por Jonas Valente - Repórter da Agência Brasil

JAPÃO - Foi por quase nada que a brasileira Thalita Simplício ficou com a prata na prova dos 200m rasos da classe T11 (cegos), no atletismo da Paralimpíada. Quase nada mesmo: a chinesa Liu Cuiqing superou a brasileira em apenas quatro milésimos de segundo para levar a medalha de ouro, em decisão feito através da foto da linha de chegada. Também brasileira, Jerusa Geber ficou com o bronze.

A corrida tinha apenas quatro atletas, já que as competidoras necessitam do guia para correr e eles ocupam os espaços das quatro raias. A prova foi extremamente disputada, com Thalita fazendo o tempo de 24s940, enquanto a chinesa, atual recordista mundial, correu para 24s936. Jerusa chegou em terceiro com 25s10.

Com o resultado, as brasileiras superam a impressão ruim deixada na final dos 100m rasos. A situação era a mesma: com duas competidoras entre quatro participantes, a lógica era de que ao menos um bronze já estava garantido. No entanto, Jerusa perdeu a corda que a ligava ao guia no começo da corrida e Thalita perdeu a que a ligava ao guia dela no fim, sendo ambas desclassificadas.

"A sensação que eu tinha era que elas iam abrir, mas fomos bem, demos nosso melhor para hoje", comentou Thalita ao SporTV após a conquista da prata.

Aos 24 anos, Thalita Simplício já tem uma prata em Tóquio, na prova dos 400m rasos da classe T11. Jerusa, de 39 anos, já tinha três medalhas paralímpicas: um bronze em Pequim e duas pratas em Londres.

 

 

*Por: ESTADÃO

JAPÃO - Mateus Evangelista alcançou a medalha de bronze na prova do salto em distância masculino classe T37 da Paralimpíada de Tóquio (Japão), na quarta-feira (1) no Estádio Olímpico.

Para conseguir a conquista, o atleta que nasceu em Porto Velho (Rondônia) saltou 6,05 metros (m) em sua segunda tentativa. Além disso, ele teve três tentativas invalidadas, além de saltar 5,87 m e 5,80 m nas outras tentativas.

Na disputa, o ouro ficou com o ucraniano Vladyslav Zahrebelnyi (6,59 m) e a prata com o argentino Brian Lionel (6,44 m).

Esta é a segunda medalha de Mateus em edições de Jogos Paralímpicos. Em 2016, no Rio de Janeiro, ele conquistou a prata.

 

 

*Por Agência Brasil

JAPÃO - Jardênia Félix ainda não pode beber ou dirigir de forma legal no Brasil, mas já tem medalha na Paralimpíada de Tóquio: a adolescente de 17 anos conquistou o bronze na prova dos 400m rasos da classe T20 (atletas com deficiência intelectual).

A brasileira fez o melhor tempo da ainda curta carreira na final para subir ao pódio: 57s43, e ficou com o bronze debaixo de muita chuva. O ouro foi para a americana Breanna Clark, que marcou novo recorde mundial com 55s18, e a prata para a ucraniana Yuliia Shuliar, com 56s18.

Jardênia já competiu no Mundial de Jovens na Suíça, em 2019, onde foi medalhista em duas modalidades: prata nos 400m e ouro no salto em distância. No mesmo ano, na Austrália, no INAS Global Games, conquistou duas medalhas de bronze nos 100m e nos 200m. Atualmente, a brasileira ocupa atualmente a 3ª posição no ranking mundial da sua categoria.

A atleta competia no atletismo convencional até 2017, quando migrou para o paralímpico após seu técnico identificar sinais de deficiência intelectual. Natural de Natal, capital do Rio Grande do Norte, Jardênia se mudou para São Paulo no começo de 2020 com uma prima para treinar no Centro Paralímpico de Excelência, na zona sul da capital, mas voltou para a capital potiguar com o início da pandemia de coronavírus. Ainda assim, segue como aluna da rede estadual de São Paulo, tendo aulas remotas, e prosseguiu com os treinos.

 

 

*Por: ESTADÃO

TÓQUIO - O Brasil obteve mais uma prata nesta segunda-feira (30) no atletismo na Paralimpíada de Tóquio 2020. Dessa vez, no arremesso de peso Classe F11 (deficientes visuais), com Alessandro Rodrigo da Silva. O paulista de Santo André, que ficou cego devido a toxoplasmose, conseguiu fazer um arremesso de 13m89, distância superada apenas pelo iraniano Mahdi Oladi, que obteve a medalha de ouro com um arremesso de 14m43.

Em 2019, Alessandro foi ouro no lançamento de disco e bronze no arremesso de peso, durante o mundial de Dubai. Foi também ouro nessas duas modalidades nos Jogos Parapan-Americanos Lima 2019.

A coleção de medalhas de ouro do atleta inclui, ainda, as obtidas no lançamento de disco do Mundial Londres (2017) e dos Jogos Paralímpicos Rio 2016; e dois ouros no arremesso de peso e lançamento de disco dos Jogos Parapan-Americanos de Toronto, em 2015.

 

 

*Por Pedro Peduzzi - repórter da Agência Brasil

JAPÃO - Em uma corrida de recuperação, o velocista Vinícius Rodrigues conquistou na manhã desta segunda-feira (30) a medalha de prata na corrida dos 100 metros T63 (amputados de membros inferiores), com o tempo de 12s05. Por apenas um centésimo de diferença o brasileiro não conquistou o ouro, que ficou com Anton Prokhorov, do Comitê Paralímpico Russo (CPR), com a marca de 12s04. O terceiro lugar ficou com o alemão Leon Schafer (12s55).

Se a largada de Vinícius Rodrigues tivesse sido um pouco melhor, ele certamente teria conseguido tirar a diferença de um centésimo que o separou da medalha de ouro. Mas o brasileiro conseguiu se recuperar ainda nos primeiros metros, arrancando de um quarto lugar para o segundo, em final eletrizante.

Recordista mundial dos 100m da classe T63, com o tempo de 11s95, Vinícius Rodrigues era considerado favorito para a prova, uma vez que lidera o ranking da categoria.  Em 2019, ele foi bronze no Mundial de Dubai.

Natural de Maringá (PR), Vinícius Rodrigues teve uma perna amputada em decorrência de um acidente de moto que teve aos 19 anos. A motivação pelo atletismo veio após a visita que recebeu, quando ainda internado, da velocista Terezinha Guilhermina, também é medalhista paralímpica.

 

 

*Por Pedro Pedruzii - Repóter da Agência Brasil

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