SÃO CARLOS/SP - A corrida de rua é um fenômeno cultural para muito além do esportivo e está cada vez mais em voga. O número de provas têm aumentado e o interesse dos participantes em provas tradicionais - como a São Silvestre - também cresceu.
Acompanhando esse ritmo, os campi de Sorocaba e Lagoa do Sino da UFSCar realizaram, em 2024, suas próprias edições de corrida.
O Centro de Ciências em Gestão e Tecnologia (CCGT) do Campus Sorocaba da UFSCar promoveu, no dia 10 de novembro do ano passado, a Corrida UFSCar 2024, em comemoração aos 10 anos do Centro. Na ocasião, foram duas modalidades possíveis de participação: corrida de 5 km e caminhada de 2,5 km, ambos com percurso dentro do campus.
No dia 1º de dezembro foi a vez do município de Buri, com a realização da 1ª Caminhada e Corrida Rústica do Campus Lagoa do Sino da UFSCar. O evento fez parte das comemorações de 10 anos de implantação do Campus. A corrida teve percurso de 5 km e a caminhada de 2 km, sendo a maior parte dos percursos em trechos de estrada de terra que passam dentro da Fazenda Escola Lagoa do Sino. Foram disponibilizadas 400 vagas, sendo 200 para comunidade interna da UFSCar e 200 para a comunidade externa.
Mas, antes disso tudo, o Campus São Carlos também promovia corridas de rua. Você sabia? Então vamos recordar essa história:
Em 1993 o Campus São Carlos realizou sua primeira edição da corrida, mas o evento não teve sequência nos anos seguintes, só voltando a acontecer no ano de 2005 - após aproximadamente 12 anos desde a sua primeira edição - e se estendeu até 2018.
Esse período de retomada foi coordenada pela professora Paula Hentschel Lobo da Costa, do Departamento de Educação Física e Motricidade Humana (DEFMH) da UFSCar. Também participavam da organização alunos de diversos cursos inscritos na Aciepe - Atividade Curricular de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão -, coordenada pela docente.
No ano de 2009, a corrida "Cross Campus" homenageou "in memorian" o professor Segundo Carlos Lopes, professor do Departamento de Engenharia Civil (DECiv) da Universidade, grande corredor e incentivador da realização da corrida na UFSCar. Em 2010, esta passou a ser chamada de "Corrida/Caminhada Nelson Prudêncio", em homenagem ao professor Nelson Prudêncio, do DEFMH/UFSCar, pelo seu brilho olímpico e contribuições à área da Educação Física. A edição de 2014 foi dedicada à sua memória. No dia 21 de outubro de 2018 foi realizada a nona edição da "Corrida/Caminhada Nelson Prudêncio" - que seria a última edição de corridas de rua no Campus São Carlos até o momento.
O evento era anual. O percurso era feito dentro do Campus São Carlos, em geral, aos domingos de manhã, às 8h30. A distância total a ser percorrida era de 5,5 km para corredores e de 3,5 km para caminhantes. A largada acontecia na área Sul, em frente ao sino da Reitoria ou ao Ginásio de Esportes, a depender do percurso.
As inscrições eram gratuitas. Para a efetivação da inscrição, a corrida desempenhava sua ação social, recolhendo itens alimentícios ou de higiene pessoal que eram entregues a entidades assistenciais como creches e lares de idosos.
Podiam se inscrever alunos, professores, técnico-administrativos e aposentados da UFSCar e a comunidade externa à Universidade com idade acima de 17 anos. Menores de idade somente participavam se acompanhados por seus pais ou responsáveis. Todos os participantes atestavam ter condições de saúde adequadas para a participação na corrida.
Cada edição contava com diversos parceiros, dentro e fora da UFSCar. A premiação, em geral, era feita com brindes fornecidos por patrocinadores.
Saiba mais em www.corridanelsonprudencio.ufscar.br.
Fonte histórica: Paula Hentschel Lobo da Costa - professora do DEFMH/UFSCar
BRASÍLIA/DF - A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu manter em fevereiro a bandeira verde, a menos onerosa, para a cobrança pelo fornecimento de energia elétrica pelo Sistema Interligado Nacional (SIN). Será a terceira vez consecutiva em que a tarifa mensal não sofrerá nenhum acréscimo.
A cor da bandeira decidida mês a mês reflete a variação dos custos de geração de energia aferida pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), que define a melhor estratégia de geração de energia para atendimento da demanda.
Nos meses chuvosos no Brasil, como novembro, dezembro e janeiro, os reservatórios das usinas hidrelétricas alcançam maior volume, o que dispensa geração de energia pelas termoelétricas, mais caras – além de poluentes por causa do uso de combustível fóssil.
O sistema de bandeiras, criado em 2015, funciona como um sinal de trânsito e informa ao consumidor a necessidade de economia de luz em razão da variação do preço para a produção de energia elétrica.
AGÊNCIA BRASIL
SÃO CARLOS/SP - O antepasto italiano nessa versão, nada mais é do que uma delícia que reúne legumes marinados, azeitonas, e um toque de ervas aromáticas, e o resultado é uma explosão de sabor e textura. É uma excelente opção para servir como aperitivo numa reunião informal. Faça, é top!
Como fazer antepasto italiano
Para fazer antepasto italiano vamos utilizar para o antepasto da toscana, de açúcar cristal, vinagre branco, abobrinha italiana e berinjela. Para o refogado final iremos precisar de alho, cebola, pimentão vermelho, azeite, uvas passas, alcaparras, orégano, flor de sal, pimenta dedo de moça, hortelã, salsinha e cebolinha. Para dar continuidade na receita teremos que seguir as instruções do passo a passo de todo o preparo, até a finalização, para que o resultado final seja um espetáculo. Depois disso é só desfrutar dessa maravilha!
Ingredientes da receita de antepasto italiano
Para o antepasto da toscana
Para o refogado final
Modo de preparo
Do antepasto da toscana
Do refogado final
André Holmo / RECEITA TODA HORA
Em termos absolutos, os supermercados podem apresentar a maior redução no montante de perdas em comparação a 2024, aponta estudo da FecomercioSP, com divulgação do Sincomercio São Carlos
SÃO CARLOS/SP - Os feriados nacionais e pontes de 2025 podem ocasionar, ao varejo na região de Araraquara, na qual pertence a cidade de São Carlos, uma perda de faturamento de R$ 579,1 milhões — montante 1,3% menor do que o estimado para 2024. Em números absolutos, esse porcentual representa uma redução de R$ 7,6 milhões nas perdas. A estimativa é da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), com divulgação do Sindicato Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio). Assim como ocorreu em 2024, boa parte dos feriados deste ano coincidirá com o fim de semana. Contudo, haverá mais “pontes”: cinco, contra duas no ano passado — e, nesse sentido, a queda nas perdas, de certa forma, surpreende.
Dentre as cinco atividades analisadas, a projeção é que três registrem redução nas perdas de faturamento, em decorrência dos feriados, em relação ao ano passado. O segmento de lojas de móveis e decoração deve apresentar a maior queda (-47,5%), retraindo de R$ 3 milhões, em 2024, para R$ 1,6 milhão neste ano. No entanto, é importante destacar que é a atividade de menor faturamento, o que explica grandes variações de um ano para o outro.
Em números absolutos, a FecomercioSP prevê que os supermercados apontem a maior redução de perdas — R$ 256,5 milhões, quase R$ 16,8 milhões a menos do que o estimado para o ano passado, o que significa um recuo de 6,1%. Nos cálculos da Federação, esse é o segmento de maior participação do montante das perdas, concentrando 44,3% do total. O grupo de outras atividades também registrará recuo (-2,2%) nas perdas com os feriados, passando de R$ 171,9 milhões, em 2024, para R$ 168,1 milhões, em 2025.
Por outro lado, as perdas das lojas de vestuário, tecidos e calçados devem subir 21,5%, atingindo R$ 76,7 milhões neste ano. O segmento tem crescido de maneira acelerada nos últimos meses, o que ajuda a explicar essa forte alta no montante de perdas em relação a 2024. As farmácias e perfumarias, por sua vez, podem registrar perdas de R$ 76,2 milhões, leve alta de 1,1% em relação ao ano passado.
Entenda o estudo
O estudo da FecomercioSP tem por objetivo mensurar uma possível redução de movimento no comércio varejista, considerando um desempenho médio sem observar características sazonais e regionais. Os cálculos, feitos com base nos feriados nacionais, levam em conta uma perda parcial nas vendas no dia, e não a totalidade.
O propósito do estudo não é calcular a transferência de renda. É evidente que durante feriados e pontes as famílias gastam mais com atividades do setor de Serviços, como transporte, bares e restaurantes. Isto é, se de alguma forma o Comércio pode ser prejudicado, o Turismo, por exemplo, ganha fôlego nesses períodos. Nesse sentido, os feriados são de extrema importância para esse setor e para algumas regiões do estado, como o litoral.
Considerando que a expectativa da FecomercioSP seja a de que o varejo da região de Araraquara tenha faturado R$ 39,8 bilhões em 2024, uma redução de R$ 579,1 milhões, se confirmada, representaria apenas 1,4% da receita anual do setor. Trata-se de uma queda relativamente pequena, mas não desprezível.
Outro ponto importante é que foram levados em consideração apenas cinco segmentos, os mais sensíveis à compra por impulso. São aqueles que sofrem pelo consumidor não passar numa loja naquele dia após o almoço ou fim do expediente e comprar alguma coisa para si ou para a casa.
O que fazer para amenizar a situação?
Na avaliação da Federação, diante do calendário previsto, as empresas que normalmente lidam com redução no fluxo de consumidores nos feriados — ou que precisam fechar os estabelecimentos na ocasião — devem definir estratégias para conseguir faturar a meta do mês em outros dias.
Uma opção é atrelar a venda a um benefício nos Serviços. Isso significa fazer parcerias para que o consumidor compre um produto e ganhe uma atração (cinema, parque, restaurante etc.) no feriado. Também é recomendável explorar os canais digitais, já que as vendas online atingem consumidores de outras regiões, e oferecer descontos mais agressivos nos dias que antecedem as pausas. No entanto, não há uma regra e a estratégia adotada vai depender da dinâmica do negócio e do tipo do produto comercializado.
De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), são estimados 2.600 novos casos da doença em 2025, apenas no estado de São Paulo.
RIBEIRÃO PRETO/SP - No segundo mês do ano, ocorre o Fevereiro Laranja, uma campanha voltada para conscientizar a população sobre a importância de identificar os sinais que podem levar ao diagnóstico precoce da leucemia. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), mais de 11.500 casos da doença devem ser registrados no Brasil em 2025, sendo 2.600 somente no estado de São Paulo.
“A leucemia, também conhecida como câncer do sangue, ocorre quando os glóbulos brancos perdem sua função de defesa e passam a se multiplicar descontroladamente, causando o acúmulo de células doentes na medula óssea”, explica Sarah Bassi, hematologista da Oncoclínicas Ribeirão Preto.
A doença pode ser classificada em duas formas principais:
Leucemia crônica – mais comum em pessoas com mais de 50 anos, ocorre quando as células leucêmicas ainda conseguem desempenhar parcialmente as funções dos glóbulos brancos normais, embora a neoplasia já esteja instalada.
Leucemia aguda – mais frequente em crianças e jovens adultos, acontece quando as células doentes não realizam nenhuma função das células sanguíneas normais, e seu número cresce rapidamente.
De acordo com a hematologista, a neoplasia possui diversos sintomas, por isso, é fundamental estar atento aos primeiros indícios para que o diagnóstico seja feito no estágio inicial, aumentando as chances de um tratamento bem sucedido. “O paciente pode apresentar gânglios linfáticos inchados e indolores, especialmente no pescoço e axilas; febre ou suor noturno; perda de peso inexplicada; desconforto abdominal e dores nos ossos e nas articulações”, destaca.
Sarah Bassi acrescenta que o acúmulo de células defeituosas na medula óssea pode ocasionar outros sintomas. “A redução dos glóbulos vermelhos, por exemplo, causa anemia, que provoca fadiga, falta de ar, palpitação e dores de cabeça. Já a baixa dos glóbulos brancos, compromete a imunidade, deixando o organismo mais vulnerável a infecções. E a diminuição das plaquetas pode gerar sangramentos, como os nas gengivas e nariz”, afirma.
Prevenção e fatores de risco
Na maioria dos casos, a leucemia não pode ser prevenida. “Em geral, os pacientes que desenvolvem a doença não apresentam fatores de risco conhecidos que possam ser evitados. Por isso, é fundamental estar atento aos sinais e, diante de qualquer suspeita, procurar um hematologista para avaliação e realização de exames específicos”, ressalta a médica.
Sarah destaca também que, com exceção da leucemia aguda, o risco de desenvolver a doença aumenta com a idade. Outros fatores de risco são: tabagismo, tratamentos anteriores com radioterapia ou certos quimioterápicos, histórico familiar, algumas síndromes genéticas como síndrome de Down, síndrome mielodisplásica e outras desordens sanguíneas.
Tratamento
O tratamento de leucemia tem como objetivo eliminar as células doentes, permitindo que a medula óssea volte a produzir as normais. Ele pode incluir sessões de quimioterapia e transfusões de sangue. Além disso, a terapia-alvo, que utiliza medicamentos específicos para as células afetadas, tem mostrado eficácia em tipos como a leucemia mielóide crônica.
Uma das mais promissoras terapias que surgiram contra o câncer nos últimos anos, a CAR-T, uma modalidade da imunoterapia que utiliza células de defesa passadas por modificação genética e reprogramadas em laboratório para atingir os tumores, têm avançado e proporcionado um prognóstico mais otimista a pacientes com linfomas e leucemias sem outras alternativas de tratamento.
No Brasil, a técnica foi lançada em Ribeirão Preto. A cidade foi a primeira a receber o tratamento, desenvolvido pelo Centro de Terapia Celular (CTC) da Fundação Hemocentro para a produção de células CAR-T.
“Estamos avançando para um futuro promissor no tratamento do câncer, com profissionais dedicados a pesquisas que buscam melhorar a qualidade de vida e a sobrevivência dos pacientes. A terapia CAR-T é um exemplo significativo desse progresso”, conclui Sarah Bassi.
Estado de São Paulo lidera o ranking, com mais de 37% dos espaços profissionais compartilhados; Projeto lançado em Araraquara apresenta o conceito e é diferencial na cidade
ARARAQUARA/SP - O mercado de coworkings no Brasil apresentou um crescimento de 20% em 2024, de acordo com o Censo Coworking, conduzido pela Woba, referência em escritórios flexíveis no país. Com quase 3 mil espaços compartilhados registrados no país, o estado de São Paulo lidera com 58% do total, consolidando-se como o epicentro dessa tendência. O relatório indica, ainda, que mais de 29% deles estão localizados em projetos residenciais.
Esse cenário reflete não só a popularidade do formato, mas também abre novas oportunidades para o setor imobiliário. Em Araraquara, A Perplan tem investido neste conceito e lançou seu primeiro empreendimento na cidade, com um espaço profissional compartilhado incluso: Seiva Vila Harmonia.
Rafael Batista, Diretor de Incorporação da Perplan, destaca que, além da sofisticação, localização privilegiada, design e assinatura exclusiva entregues pela empresa, oferecer inovações é fundamental. “Integrar o coworking a empreendimentos residenciais é uma forma de também promover praticidade, conectividade e um novo modo de viver e trabalhar. Notamos que a busca por imóveis neste formato tem crescido exponencialmente.”
Modernidade e praticidade
Localizado no Vila Harmonia, bairro nobre e tradicional do município, o Seiva Vila Harmonia, além de contar com o local compartilhado de trabalho, oferece uma infraestrutura completa incluindo: family club, academia, piscina e um complexo de lazer com quadras de areia e tênis, além de salões de festas, praça e petplace. “A cidade precisava de um produto nesse modelo, que é altamente atrativo para investidores. Com áreas comuns que incluem o coworking, esse empreendimento reflete uma tendência global de oferecer espaços para interação e produtividade dentro dos empreendimentos habitacionais”, explica Batista.
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