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MUNDO - O Reino Unido anunciou nesta sexta-feira um acordo de livre comércio com o Japão, o primeiro grande acordo pós-Brexit do país.

O Departamento do Comércio Internacional afirma em um comunicado que o acordo aumentará o comércio com o Japão em 15,2 bilhões de libras (19,5 bilhões de dólares).

O Acordo de Associação Econômica Global entre Reino Unido e Japão foi objeto de um acordo de princípio entre a secretária do Comércio Internacional, Liz Truss, e o ministro das Relações Exteriores do Japão, Motegi Toshimitsu, durante uma videoconferência.

O pacto foi alcançado a partir do acordo entre UE e Japão que entrou em vigor no ano passado, mas que não será mais aplicado ao Reino Unido a partir de 31 de dezembro.

O Reino Unido abandonou a UE em janeiro, mas estabeleceu um período de transição até o fim do ano e tenta concluir novos acordos antes da data.

"Este é um momento histórico para o Reino Unido e o Japão com o nosso primeiro grande acordo comercial pós-Brexit", disse Truss.

"O acordo que negociamos - em tempo recorde e em circunstâncias difíceis - vai muito além do atual acordo da UE, pois assegura novas vitórias para as empresas britânicas em nossas grandes indústrias manufatureiras, de alimentos e bebidas, e de tecnologia", completou.

 

 

*Por: AFP

MUNDO - O Japão sofreu sua maior contração econômica na história no segundo trimestre uma vez que a pandemia de coronavírus esvaziou lojas e derrubou a demanda por carros e outras exportações, ampliando o cenário para uma ação mais ousada de política monetária para impedir uma recessão mais profunda.

O terceiro trimestre seguido de recuo derrubou o tamanho do Produto Interno Bruto (PIB) real para mínimas em uma década, apagando os benefícios conseguidos com as políticas de estímulo do primeiro-ministro Shinzo Abe adotadas no final de 2012.

A terceira maior economia do mundo encolheu 27,8% em dado anualizado entre abril e junho, mostraram dados do governo nesta segunda-feira, marcando a maior queda desde que dados comparáveis se tornaram disponíveis em 1980 e ante expectativa em pesquisa da Reuters de recuo de 27,2%.

Embora a contração tenha sido menor do que a queda de 32,9% nos Estados Unidos, foi muito maior do que o recuo de 17,8% no Japão no primeiro trimestre de 2009, quando o colapso do Lehman Brothers abalou os mercados financeiros globais.

O tamanho do PIB real do Japão encolheu para 485 trilhões de ienes, nível mais baixo desde o segundo trimestre de 2011, quando o Japão ainda sofria com duas décadas de deflação e estagnação econômica.

Embora a economia esteja emergindo após as paralisações terem sido levantadas no final de maio, muitos analistas esperam que qualquer recuperação no trimestre atual seja modesta diante do novo aumento nas infecções

"O grande declínio pode ser explicado pela queda no consumo e exportações", disse Takeshi Minami, economista-chefe do Instituto de Pesquisa Norinchukin.

"Espero que o crescimento se torne positivo no trimestre de julho a setembro. Mas globalmente, a recuperação é lenta em todos os lugares excedo na China."

Por trás da fraqueza econômica do Japão esteve o consumo privado, que despencou um recorde de 8,2% depois que as medidas de contenção do vírus mantiveram os consumidores em casa.

A demanda externa cortou um recorde de 3 pontos percentuais do PIB, uma vez que os embarques para o exterior caíram 18,5%, com as exportações de carros particularmente afetadas.

 

 

*Por Leika Kihara e Tetsushi Kajimoto / REUTERS

MUNDO - Um relatório da Human Rights Watch mostra que crianças atletas do Japão frequentemente sofrem abuso físico e verbal, e às vezes abuso sexual, durante treinamento, depois de documentar experiências de mais de 800 atletas em 50 esportes.

O relatório de 67 páginas divulgado nesta segunda-feira (20), e intitulado "I Was Hit So Many Times I Can't Count" (Fui atingido tantas vezes que não posso contar), analisa a história japonesa de punições físicas no esporte e inclui relatos em primeira mão de atletas.

O relatório é divulgado na semana que teria marcado o início dos Jogos Olímpicos de Tóquio caso o evento não fosse adiado por causa da pandemia global de coronavírus. Os Jogos foram adiados em um ano.

"Os abusos específicos que documentamos incluem socos, tapas, chutes ou golpes com objetos [e] comida e água em excesso ou insuficiente", disse Minky Worden, diretora de iniciativas globais da Human Rights Watch (HRW), em entrevista coletiva.

Em 2013, o Comitê Olímpico Japonês prometeu tomar medidas para acabar com a violência entre suas federações esportivas após uma pesquisa interna revelar que mais de 10% de seus atletas foram vítimas de bullying ou assédio.

Também cortou financiamento para sua federação de judô por algum tempo após descoberta de que treinadores abusavam fisicamente de atletas do sexo feminino.

A HRW disse que não foi feito o suficiente desde então, e pediu que organizações como o Conselho de Esportes do Japão e o comitê olímpico nacional usem a próxima Olimpíada como um catalisador de mudanças. A entidade afirmou que o abuso infantil no esporte é um problema global e que os sistemas de denúncia são obscuros, sem resposta e inadequados.

O comitê não respondeu aos pedidos de comentários da Reuters.

 

 

*Por Reuters

MUNDO - O desemprego não explodiu no Japão com a pandemia de coronavírus, como ocorreu em outros países, mas essa resistência aparente se deve mais a um problema crônico de falta de mão-de-obra e oculta profundas desigualdades entre os trabalhadores.

A taxa de desemprego no Japão foi de 2,9% em maio, após atingir 2,6% em abril, segundo dados oficiais divulgados nesta terça-feira (30).

Houve uma perda significativa de empregos nos setores mais afetados pelas regras de distanciamento físico: hotelaria e restaurantes, lazer e entretenimento e comércio.

No entanto, os economistas não esperam que o desemprego dispare rapidamente nos próximos meses e antecipam uma taxa de cerca de 4% no final de 2020.

As razões são principalmente demográficas: o arquipélago sofre com a escassez de mão-de-obra devido ao forte envelhecimento de sua população, já que 28% da população japonesa tem 65 anos ou mais.

A diferença entre oferta e demanda diminuiu acentuadamente em maio em relação a abril, mas permanece positiva, à taxa de 120 ofertas de emprego para cada 100 candidatos.

As empresas japonesas tendem a não despedir, porque, se o fizerem, poderão ter problemas para recrutar após o término da crise, estima Munehisa Tamura, economista do instituto de pesquisa Daiwa.

- Desemprego técnico -

Segundo a legislação, "as empresas não podem despedir facilmente em caso de deterioração temporária de suas condições de mercado", o que significa que o desemprego não dispara, "mesmo durante um choque econômico", acrescentou Tamura, consultado pela AFP.

Outro fator que impede o aumento do desemprego é que a força de trabalho diminuiu desde abril, mês em que um milhão de pessoas deixou o mercado de trabalho, principalmente mulheres que precisam cuidar da família.

O governo lançou planos gigantescos para apoiar a economia, que incluem subsídios às empresas para preservar seus empregos e pagar salários.

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Mas a forte dualidade do mercado de trabalho japonês, entre seus empregos permanentes bem protegidos e seus quase 40% dos empregos "irregulares" (contratos temporários, de meio período, interinos...) com estatutos muitas vezes precários, é exacerbada com a crise.

Cerca de 4,2 milhões de assalariados, ou cerca de 6% da população ativa, estavam em desemprego técnico em maio. Um em cada dois era um empregado "irregular".

Essas pessoas permanecem ligadas ao empregador e, portanto, não aparecem nos números do desemprego, mas algumas recebem menos do que o mínimo legal de 60% de seu salário, ou mesmo nada.

"Eles me pediram para ficar em casa, usando minhas férias pagas", diz à AFP um funcionário de um grupo de restaurantes de Tóquio, que não quis revelar sua identidade. Ele está em desemprego técnico desde o final de março.

Mas seus dias de férias rapidamente se esgotaram: desde abril "não me pagam nada", lamenta.

 

 

*Por: AFP

MUNDO - O primeiro-ministro do Japão, Abe Shinzo, prometeu 300 milhões de dólares em auxílio financeiro para uma organização internacional que pretende desenvolver uma vacina contra o coronavírus.

A promessa de auxílio foi feita numa mensagem de vídeo gravada e enviada a uma conferência online realizada ontem (4) pela Aliança Mundial para Vacinas e Imunização (Gavi). A organização ajuda a imunizar pessoas em países em desenvolvimento.

Segundo Abe, esse total inclui 200 milhões de dólares adicionais, além dos 100 milhões que o Japão já havia prometido no mês passado.

Abe disse que “o desenvolvimento de vacinas está em progresso, coletando a sabedoria de toda a humanidade. Precisamos estar bem preparados para enviá-las rapidamente a países em desenvolvimento assim que elas estiverem disponíveis.”

 

 

*Por: NHK - (emissora pública de televisão do Japão) - Tóquio

*AGÊNCIA BRASIIL

MUNDO - Quase 150 dos 623 tripulantes de um navio de cruzeiro ancorado no oeste do Japão testaram positivo para o coronavírus, informou um funcionário neste sábado (25).

O navio de cruzeiro de bandeira italiana "Atlantic Coast" não tem passageiros a bordo e chegou em janeiro ao porto de Nagasaki, no sul, para reparos técnicos.

Seu operador informou as autoridades locais sobre a suspeita de infecções no último final de semana.

Todos os membros da equipe foram testados e, com 57 que deram positivo neste sábado, o número total de casos aumentou para 148, declarou um funcionário local a repórteres.

Alguns tripulantes foram isolados em cabines, mas muitos precisam continuar trabalhando para manter funções básicas, disse o operador do navio às autoridades japonesas.

"Muitas pessoas testaram positivo e nosso próximo desafio é como construir um sistema médico a bordo", acrescentou o funcionário.

Todos os membros da tripulação são estrangeiros, exceto um tradutor japonês.

Os funcionários locais estão trabalhando com o governo japonês para permitir que aqueles que testaram negativos retornem para casa, enquanto tentam fazer os reparos necessários para tirar o navio da região, se for seguro.

Até agora, apenas um membro da tripulação foi hospitalizado. O resto, com sintomas relativamente leves, está no navio.

O Japão foi amplamente criticado por sua gestão de um surto anterior de COVID-19 a bordo de outro navio de cruzeiro, o "Diamond Princess", que chegou ao porto de Yokohama (sudoeste de Tóquio) no início de fevereiro. Das quase 3.700 pessoas a bordo, mais de 700 foram infectadas e 13 morreram.

 

 

*Por: AFP

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