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SÃO CARLOS/SP - O Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), o Centro de Pesquisa em Óptica e Fotânica (CEPOF e o Laboratório de Biologia do Envelhecimento (LABEN), localizado no Departamento de Gerontologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), estão realizando uma avaliação de saúde para pessoas que possuem o diagnóstico ou suspeita de doença de Alzheimer.

Nesse sentido, essa parceria está convidando pacientes voluntários para participarem de uma avaliação de saúde composta por coleta de sangue para avaliação bioquímica e avaliação cognitiva e funcional, para avaliar o impacto da doença na vida cotidiana dos pacientes.

Esses exames serão realizados por profissionais especializados na área da saúde, que irão realizar a coleta em casa dos pacientes, garantindo a sua segurança e bem-estar durante todo o processo, sendo que essa avaliação de saúde será realizada no (LABEN).

Essa avaliação é importante para que se possam identificar os sintomas precoces, sendo que a participação dos pacientes contribuirá para o avanço das pesquisas sobre a doença de Alzheimer, que atinge principalmente pessoas idosas e causa perda progressiva da memória, além de dificuldades na realização de atividades diárias.

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Recordamos que uma das principais linhas de pesquisa do LABEN é o estudo de biomarcadores para a doença de Alzheimer, onde os pesquisadores tentam buscar a validação de novos biomarcadores sanguíneos para o diagnóstico precoce e preciso da doença, os quais possuem reduzido custo e método de obtenção menos invasivo, se comparado aos procedimentos atualmente empregados.

Os interessados em participar nesta avaliação de saúde poderão entrar em contato como LABEN através do telefone (16) 99183-2461, ou através do email Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Iniciativa integra projeto internacional de pesquisa e receberá estudantes de diferentes municípios para evento de lançamento

 

SÃO CARLOS/SP - Na sexta-feira, dia 17 de maio, será lançada a série de animação "Max e sua turma em: Descobrindo o mar", com três episódios, elaborada pela parceria entre o projeto internacional de pesquisa e extensão "AtlantECO", vinculado à Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), e o Instituto da Cultura Científica (ICC) da Universidade. Voltado a pesquisas que subsidiam a preservação do Oceano e à disseminação da cultura oceânica, o projeto lança a série para o público infantil, com informações sobre os serviços ecossistêmicos que o mar oferece, o excesso de resíduos plásticos no Oceano e a importância desse bioma para a temperatura do Planeta.
Uma exibição inaugural do primeiro episódio, "O mar que a gente respira", foi realizada no ano passado e, agora, estudantes de escolas públicas e particulares de São Carlos e Ibaté participarão do lançamento da série completa.
Na animação, Max Plâncton é um zooplâncton curioso que adora se aventurar por diferentes locais do Oceano para aprender mais sobre o fundo do mar e conhecer novos amigos. Na companhia de Emiliana e Juba, suas amigas inseparáveis, ele passeia desde o Oceano Austral até Abrolhos, na Bahia. A turma conhece novos personagens, suas histórias e desafios para viver no mar. O primeiro episódio, apresenta o começo das aventuras de Max, Juba (uma baleia jubarte) e Emiliana (fitoplâncton), em que descobrem mais sobre os microrganismos que vivem no mar e os importantes serviços que eles oferecem ao Planeta, como a captura do gás carbônico e a fotossíntese. 
"O plástico a caminho do mar" é o segundo episódio e mostra os problemas enfrentados pela tartaruga Tamara com o excesso de plástico e microplástico depositados no mar. Max e sua turma conhecem a nova amiga enquanto ela passa por apuros por engolir um pedaço de plástico confundindo-o com um alimento. A partir daí, as personagens entendem a gravidade do problema e os sérios impactos que o plástico pode causar no bioma marinho. No terceiro episódio, "Vento quente e chuva fria!", a turma de Max precisa ajudar o pequeno Jorge, um pinguim que se perdeu da família por ter entrado em corrente marítima errada. Além de entenderem mais sobre a influência mútua entre as correntes marítimas e a temperatura do Planeta, a turma vai em busca dos familiares do novo amigo até a região de Abrolhos, no nordeste brasileiro.
Em todos os episódios da série, os habitantes do fundo do mar conversam com cientistas para tirar dúvidas e aprender com os especialistas. Os docentes participantes da série são Hugo Sarmento, do Departamento de Hidrobiologia da UFSCar e coordenador no projeto AltantECO; Rubens Lopes, da Universidade São Paulo (USP) e Andrea Freire, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), integrantes da equipe brasileira envolvida no AtlantECO.
A produção da série teve início em 2022 e todo o conteúdo e o roteiro foram elaborados a partir da Base Nacional Curricular Comum (BNCC), visando aproximar o conhecimento produzido na Universidade da Educação Básica. A série completa está disponível para acesso gratuito no canal UFSCar Oficial no YouTube (https://bit.ly/44BP9ST), para que os professores possam utilizá-la como material complementar no ensino dos conteúdos. Todos os episódios são legendados em Português, Inglês e Espanhol. "É uma felicidade lançar a série, depois de longos meses de muito trabalho. É, em alguma medida, uma celebração dos dois anos de atuação do ICC, já que mostra o potencial do modelo que imaginamos para a atuação do Instituto, em parceria com a comunidade de pesquisa, oferecendo apoio especializado para que o conhecimento possa ser preparado para diálogos mais efetivos, e transformadores, com diferentes públicos", comemora a Diretora do ICC, a jornalista Mariana Pezzo.

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Para Sarmento, iniciativas como a série são importantes para promover a cultura oceânica, mostrando aspectos que influenciam a vida de todas as pessoas. "Começar pelas escolas e pelas crianças é fundamental porque elas levam os conceitos para as gerações futuras, para os adultos em casa, sendo um bom veículo transformador da sociedade. É um considerável esforço para colhermos, no longo prazo, os frutos da sensibilização e do conhecimento sobre o Oceano e a importância dele para a vida de todos nós", descreve o professor. 
O lançamento de "Max e sua turma em: Descobrindo o mar" tem início às 9 horas, no Anfiteatro Bento Prado Júnior, na área Norte do Campus São Carlos da UFSCar. Haverá transmissão ao vivo pelo YouTube, no link https://bit.ly/4dxPsCc, a partir das 9h30. Além da exibição da série, haverá a promoção de atividades lúdicas, com microscópios e lupas para visualização de plâncton vivo. 

Década do Oceano, Escola Azul e parceiros
O público que vai acompanhar a série presencialmente é formado por estudantes dos ensinos Fundamental e Médio de escolas de São Carlos e região. Parte delas pertencem ao programa Escola Azul, coordenado pela iniciativa Maré de Ciência, realizada pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp/ Baixada Santista), pelo Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação (MCTI) e a UNESCO, com apoio da Fundação Grupo Boticário. O Escola Azul trabalha de forma transversal o tema oceano dentro do currículo escolar, desenvolvendo o pensamento crítico e criativo para engajar ativamente a comunidade escolar na cultura oceânica, incentivando estudantes a terem uma maior consciência sobre o oceano em prol da sustentabilidade. Só no Brasil, já são 301 escolas azuis cadastradas em 20 estados com mais de 90 mil estudantes participantes. Conheça mais em https://escolaazul.maredeciencia.eco.br
O evento de lançamento da série é uma parceria entre a UFSCar, Unifesp, programa de extensão Maré de Ciência (https://maredeciencia.eco.br) e a All-Atlantic Blue Schools Network (https://allatlanticblueschools.com), e integra a iniciativa da Olimpíada Brasileira do Oceano (https://olimpiada.maredeciencia.eco.br). A produção da série faz parte das ações do AtlantECO - projeto financiado pela União Europeia, que reúne pesquisadores de 13 países da Europa, Brasil e África do Sul, e tem como objetivo desenvolver recursos para melhor compreensão e gestão do Oceano Atlântico, com engajamento também de atores da indústria e gestores públicos, bem como de cidadãos em geral. Os três pilares principais do projeto envolvem o estudo do microbioma oceânico, a questão do plástico nos oceanos e a conectividade na paisagem oceânica.
Estas atividades fazem parte das ações da Década do Oceano da ONU (2021-2030), que engaja diferentes setores da sociedade para discutir e pensar em ações de sustentabilidade do oceano. O Brasil é um país pioneiro na Década do Oceano e foi reconhecido pela Unesco pela primeira Lei da Cultura Oceânica para inclusão do tema nas escolas de Santos (SP), em 2021, fruto de uma coprodução entre ciência e poder público apoiada por projeto do Programa de Políticas Públicas da Fundação de Amparo à Pesquisa o Estado de São Paulo (Fapesp), refletindo, desde então, outras 18 leis municipais e três estaduais em todo o País.  

Ficha técnica
Para a realização da série, junto com outras iniciativas de Comunicação Pública da Ciência, o AtlantECO viabilizou recursos para contratação de profissionais e bolsistas e gravação das vozes. Confira a equipe responsável pela iniciativa:
Gisele Bicaletto - Direção, pesquisa, roteiro e redação
Mariana Pezzo - Coordenação Geral, argumento e delineamento dos personagens
Tárcio Fabrício - Argumento e delineamento dos personagens
Gabriel Scarpat - Ilustração
Bêlit Alencar - Animação e ilustração
Maurício Xavier - Finalização
Hugo Sarmento - Direção do Projeto AtlantECO
Equipe do Laboratório de Biodiversidade e Processos microbianos (LMPB) - Revisão do conteúdo científico
Gravação das vozes - Estúdio Berimbau (São Carlos - SP).

SÃO CARLOS/SP - O Instituto da Cultura Científica (ICC) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) recebe inscrições, até o dia 3 de maio, para bolsa de Jornalismo Científico da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). A bolsa está vinculada ao projeto "Destino e impactos de microplásticos e pesticidas em matrizes aquáticas e terrestres em contextos agrícolas", coordenado por Cassiana Carolina Montagner, docente no Instituto de Química (IQ) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com participação (como Pesquisador Principal) de Walter Ruggeri Waldman, docente no Departamento de Física, Química e Matemática (DFQM-So) do Campus Sorocaba da UFSCar.
A pessoa contemplada deverá participar da definição de pautas a serem desenvolvidas na forma de reportagens em texto (para canais internos, como o Portal da UFSCar, e externos, via envio de comunicações à Imprensa) e produções em áudio e vídeo, além da atuação em redes sociais das instituições parceiras no projeto, coberturas e acompanhamento de eventos e demais ações e iniciativas. Também auxiliará na alimentação de site próprio do projeto, com inserção de notícias e atualização de informações.

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O valor é de R$ 9.047,40 mensais, com possibilidade de vigência por até 12 meses. Para participar, é preciso ser um profissional de nível superior, com título de Doutoradoter dedicação exclusiva ao projeto e estar realizando - ou já ter concluído - curso de introdução ao Jornalismo Científico que atenda aos requisitos colocados pela Fapesp (fapesp.br/jornalismocientifico), como um mínimo de 90 horas e algumas temáticas listadas nas normas do programa Mídia Ciência (uma sugestão é o curso oferecido online pelo NeuroMat - Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão em Neuromatemática).
Pessoas interessadas em atuar nesta bolsa devem enviar a documentação: 1) diploma de Doutorado; 2) comprovante de realização - ou matrícula - em Curso de Introdução ao Jornalismo Científico; 3) histórico escolar; 4) portfólio com, no mínimo, três produções de divulgação científica, preferencialmente utilizando diferentes linguagens; e 5) declaração de que não tem vínculo empregatício - para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., com o título "Bolsa Jornalismo Científico Fapesp".
Dúvidas podem ser esclarecidas por este mesmo contato.

SÃO CARLOS/SP - A UFSCar conseguiu, apesar do déficit orçamentário, reajustar bolsas do Programa de Assistência Estudantil (PAE) e, também, aquelas destinadas às atividades de extensão, a partir de decisões que priorizam o apoio a estudantes. O déficit atinge todas as universidades federais e, no caso da UFSCar, diz respeito a um orçamento R$ 17 milhões abaixo do ideal para o funcionamento saudável da Universidade ao longo do ano (saiba mais sobre o cenário orçamentário da UFSCar).

Aliadas na Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), as IFES têm atuado permanentemente pela recomposição real do orçamento dessas instituições, no valor de R$ 2,5 bilhões, bem como pela busca por recursos a partir das emendas parlamentares.

No caso das bolsas de extensão, o reajuste foi possível devido a uma mudança importante na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2024, que valorizou uma alínea no orçamento, denominada 20GK, voltada para projetos e que, assim, contempla o financiamento das atividades de extensão. Com isso, a UFSCar teve recursos da ordem de R$ 300 mil redirecionados a esse financiamento, o que permitiu aumento de 33% no valor da bolsa de extensão destinada a estudantes de graduação, de R$ 420 para R$ 560 mensais, a partir da folha de pagamento de abril (com depósito em maio).

O mesmo aconteceu com o Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), que teve um reajuste, na LOA, de 22,5% nos recursos destinados à UFSCar. Considerando deliberação prévia do Conselho de Assuntos Comunitários e Estudantis (CoACE), de que todas as pessoas com até um salário mínimo de renda per capita sejam incluídas no PAE, foi possível um reajuste de 14% nas bolsas, para que todas as pessoas pudessem ser contempladas. As três modalidades de bolsas do Programa foram contempladas: bolsa moradia (vaga ou espécie), que passou de R$ 350,00 para R$ 400,00 mensais; bolsa moradia pai ou mãe, que aumentou de R$ 550,00 para R$ 600,00; e o auxílio alimentação emergencial para colaborar com o custeio do café da manhã, que foi de R$ 140,00 para R$ 160,00.

Além do reajuste no orçamento do PNAES, recursos de emenda parlamentar e destinados à UFSCar pelo deputado federal Ivan Valente garantiram a ampliação do investimento mensal em bolsas de assistência estudantil de cerca de R$ 920 mil para R$ 1,1 milhão. Com base em um estudo de viabilidade realizado pela Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários e Estudantis (ProACE), os reajustes centraram em modalidades de maior impacto para os estudantes. "Desde o início da nossa gestão, temos vivenciado o dilema de incluir mais pessoas no PAE ou promover reajuste maior no valor dos auxílios. Em 2021, o CoACE tomou uma decisão importante, no sentido de que a prioridade deve ser garantir a inclusão de mais estudantes. Foi, então, essa decisão que norteou a proposta de reajuste, aprovada no CoACE neste início de ano", reforça Djalma Ribeiro Júnior, Pró-Reitor de Assuntos Comunitários e Estudantis.

Atualmente, cerca de 2 mil estudantes da UFSCar integram o Programa de Assistência Estudantil. Todos os estudantes do PAE têm acesso gratuito aos restaurantes universitários e recebem as modalidades de bolsa moradia (vaga, espécie ou pai/mãe) e auxílio alimentação emergencial, além de poder participar das seleções para as demais bolsas do Programa (como, por exemplo, auxílios transporte, cuidados com a saúde, inclusão e acessibilidade, dentre outras).

É importante destacar, porém, que os reajustes nessas alíneas, que permitiram o aumento das bolsas, foram fruto apenas de remanejamento dentro do próprio orçamento e não consistem em recursos adicionais destinados à UFSCar. Ou seja, o aumento dessas alíneas implicou em redução nos demais itens de custeio da Universidade. Este contexto tem sido apresentado a toda a comunidade universitária nos órgãos colegiados, como os conselhos Universitário (ConsUni), de Administração (CoAd) e o CoACE, dentre outras esferas de compartilhamento de informações e proposição de caminhos para enfrentamento dos desafios apresentados à UFSCar.

"Fica claro que o quadro segue ainda bastante desfavorável para que haja reajuste capaz de recompor as perdas acumuladas, devido à inflação, nos últimos anos. Isso explica a insatisfação dos estudantes, que é também nossa. Concordamos que o valor dos auxílios deve ser ampliado e estamos trabalhando por isso incansavelmente", afirma a Reitora da UFSCar, Ana Beatriz de Oliveira.

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Protesto dos estudantes
No dia 16 de abril, a parede da Pró-Reitoria de Graduação (ProGrad) amanheceu pichada com dizeres relacionados à assistência estudantil. "Embora a insatisfação seja compreensível e compartilhada pela gestão, é importante apontar nossa preocupação ao encontrar a parede da ProGrad pichada no momento em que os auxílios são reajustados. Claro que o papel e o modo de expressão de cada categoria institucional são distintos, mas é fundamental fortalecermos as possibilidades de negociação franca e construção colaborativa, em defesa da Educação Superior, sem comprometer nossas possibilidades de atuação e de reivindicação de melhores condições. É importante olharmos a permanência para além dos auxílios. Nós temos destacado a importância dos nossos restaurantes universitários como potente política de permanência estudantil - tanto pelo combate à insegurança alimentar, quanto pela sua abrangência, uma vez que a Universidade subsidia a refeição de todos os estudantes de graduação e pós-graduação", complementa a Reitora.

SÃO CARLOS/SP - A UFSCar realiza no dia 6 de maio, às 14 horas, no Anfiteatro Bento Prado Júnior, no Campus São Carlos, a sua Aula Magna para marcar o início do período letivo de 2024. O assunto escolhido foi saúde mental, com o tema "Cartas à juventude universitária: como cuidar (e receber cuidado) da nossa saúde mental", será ministrada por Alexandre Coimbra Amaral, psicólogo, palestrante, escritor, terapeuta familiar e de casais. 

A aula é aberta a todas as pessoas interessadas. As vagas para a participação são limitadas à capacidade máxima de público do anfiteatro. Portanto, solicitamos às pessoas que cheguem ao local da aula com uma hora de antecedência para a retirada de senhas.
A aula será transmitida ao vivo no Restaurante Universitário dos quatro campi da UFSCar, para as pessoas da comunidade que possuem a carteira funcional da Universidade, e no canal UFSCar Oficial no YouTube

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Saúde mental na UFSCar
Ciente da urgência em tratar da saúde mental de forma institucional, com olhar integrado e que busca compreender a complexidade do fenômeno do sofrimento psíquico, a UFSCar tem atuado nos últimos anos para avançar nesse tema com a implementação de diversas ações. Uma das mais importantes foi a aprovação da sua Política de Saúde Mental, em 2023, que guia a atuação da Universidade na prevenção e promoção da Saúde Mental, a partir de uma estrutura composta por sete eixos de trabalho (leia a política na íntegra aqui).

Outro destaque foi a criação da Coordenadoria de Articulação em Saúde Mental (CASM) que acaba de completar um ano de atividades e tem possibilitado a sistematização da promoção da saúde mental na UFSCar, e o lançamento do portal da Saúde Mental, onde a comunidade pode encontrar informações sobre acolhimento, na universidade e na rede de saúde local, potencializando a comunicação e acesso à informação em saúde mental. Saiba mais sobre o trabalho da CASM e o novo site em matéria publicada no portal Gestão UFSCar.

Alexandre Coimbra Amaral
Alexandre Coimbra Amaral e? psicólogo, palestrante, escritor, terapeuta familiar e de casais. Autor do livro "Cartas de um terapeuta para seus momentos de crise",  que inaugurou o selo PAIDÓS da Editora Planeta, de livros de psicologia voltados para o público geral. Em menos de seis meses, o livro se transformou em best seller, tendo vendido mais de 13 mil exemplares em todo o país, feito notável para um livro lançado em plena pandemia. É psicólogo do programa "Encontro com Fátima Bernardes" da Rede Globo, além de colunista da Revista Crescer (Editora Globo) e do Portal Lunetas.

Suas palestras trazem as mais diversas temáticas que abrangem o sofrimento humano e suas capacidades de resiliência: comunicação e colaboração em diálogos em situações de forte conflito, saúde mental organizacional. transições da vida profissional, familiar e conjugal, resiliência diante de momentos de crise, nascimento e morte, cultura de paz e educação para a não violência, relacionamento conjugal e familiar, masculinidades em transformação.

 

 

Analice Gaspar Garcia

SÃO CARLOS/SP - Os professores das universidades federais, institutos federais e centros federal de educação tecnológica iniciaram uma greve nacional nesta segunda-feira (15). Os trabalhadores rejeitaram a proposta apresentada pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos na última Mesa Setorial Permanente de Negociação, ocorrida quinta-feira (11).

De acordo com o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições do Ensino Superior (Andes), a proposta apresentada pelo governo federal foi de reajuste salarial zero, com aumentos apenas no auxílio alimentação, que passaria de R$ 658, para R$ 1000; no valor da assistência pré-escolar, de R$ 321,00 para R$ 484,90, além de 51% a mais no valor atual da saúde suplementar.

A proposta foi rejeitada em reunião com a participação de 34 seções sindicais do setor, que também votaram pelo movimento paredista resultando em 22 votos favoráveis, sete contrários e cinco abstenções.

Na pauta nacional unificada, os docentes pedem reajuste de 22,71%, em três parcelas de 7,06% , a serem pagas em 2024, 2025 e 2026. Também estão na pauta a revogação da portaria do Ministério da Educação 983/20, que estabelece aumento da carga horária mínima de aulas e o controle de frequência por meio do ponto eletrônico para a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. A revogação do Novo Ensino Médio e da Base Nacional Comum para a Formação de Professores (BNC-Formação) também estão em discussão.

O Comando Nacional de Greve (CNG) será instalado hoje (15) às 14h30, em reunião na sede da Andes, em Brasília, e, às 16h, o movimento paredista participará também de uma audiência pública, na Comissão de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados, para debater as mobilizações e paralisações das servidoras e dos servidores técnico-administrativos de universidades e institutos federais.

Na terça-feira (16), até o dia 18 de abril, o movimento dará início a Jornada de Luta “0% de reajuste não dá!”, convocada pelo Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe). Está previsto ainda a realização de uma semana de atividades locais nas instituições entre 22 e 26 de abril.

Em nota, o Ministério da Gestão informou que além de formalizar a proposta apresentada na última quinta-feira, também foi assumido o compromisso de abrir, até o mês de julho, todas as mesas de negociação específicas de carreiras solicitadas para dar tratamento às demandas e produzir acordos que sejam positivos aos servidores.

De acordo com o órgão, já há dez mesas tratando de reajustes para a educação com acordos consensualizados e oito estão em andamento. Além disso, foi criado um grupo de trabalho para tratar da reestruturação do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação (PCCTAE). “O relatório final do GT, entregue no dia 27/3 à ministra da Educação, Esther Dweck, servirá como insumo para a proposta do governo de reestruturação da carreira, que será apresentada aos servidores na Mesa Específica de Negociação.”

A nota conclui que a Pasta da Gestão segue aberta ao diálogo com os servidores da área de educação e de todas as outras áreas, “mas não comenta processos de negociação dentro das Mesas Específicas e Temporárias.”

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SÃO CARLOS

Em São Carlos, a assembleia geral foi realizada em março decidiu pela não paralisação na UFSCar e no IFSP São Carlos. Porém, os docentes seguem mobilizados, mas sem paralisação e greve no momento.

Nesta terça-feira (16), o Comitê de Mobilização da ADUFSCar vai realizar uma reunião online e aberta às 15 horas. No dia 17 de abril será presencial no campus Lagoa do Sino. Em Sorocaba (18/4), Araras (22/4), São Carlos (25/4, na UFSCar e no IFSP São Carlos). No dia 29 de abril haverá uma Assembleia conjunta com todos os campi para deliberação sobre indicativo de greve e será presencial.

 

 

*informações AGÊNCIA BRASIL

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) é a 9ª melhor Instituição de Ensino Superior do Brasil e a 7ª universidade federal mais bem classificada, em relação à qualidade do ensino oferecido, pelo Índice Geral de Cursos (IGC) de 2022, avaliação do Ministério da Educação (MEC).

Com a nota máxima de avaliação (5), a UFSCar subiu de posição em comparação com a análise anterior (2021), passando de 10ª para 9ª mais bem colocada entre 1.998 instituições avaliadas.

O IGC leva em conta resultados de três anos de avaliações, executadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao MEC, considerando indicadores de qualidade da graduação previstos no Sinaes (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior), dos programas de pós-graduação e, também, as condições de oferta dos cursos, incluindo corpo docente, infraestrutura e recursos didático-pedagógicos.

A Reitora da UFSCar, Ana Beatriz de Oliveira, celebrou o avanço no índice em relação às duas últimas edições da avaliação. A dirigente destaca também o bom desempenho das universidades públicas federais, mesmo com o cenário orçamentário deficitário dos últimos anos, o que tem sido um grande desafio para a Educação Superior no Brasil."A nossa evolução mostra a grandeza da UFSCar que, mesmo diante dos desafios impostos pela falta de recursos adequados nos últimos anos, tem conseguido não somente garantir, mas melhorar a qualidade do ensino na graduação e pós-graduação, mantendo a excelência na formação das pessoas. Isto só é possível devido ao comprometimento de toda a sua comunidade universitária, que trabalha continuamente para a evolução da Universidade", registra a Reitora.

O desempenho da UFSCar nesta última avaliação é significativo na série histórica. Em 2018, a Universidade tinha a 9ª colocação geral, passando para 10ª em 2019 e, depois, 2021. Agora, além de voltar à 9ª posição, o faz com o melhor indicador já alcançado desde que essa metodologia de avaliação foi adotada. "Nos últimos anos, a UFSCar tem obtido resultados no Índice Geral de Cursos que a colocam sempre entre as 10 melhores universidades brasileiras. Agora, um ponto a destacar dos dados divulgados pelo INEP/MEC é que os valores relacionados ao IGC contínuo da UFSCar, que quantifica os resultados obtidos nos cursos de graduação e pós-graduação, foi o mais alto recebido pelo UFSCar desde que foi adotada essa metodologia de pontos em 2010", comenta Ailton Bueno Scorsoline, Técnico em Assuntos Educacionais e Procurador Educacional Institucional da UFSCar. O IGC é divulgado na forma de faixas - de 1 a 5 - e em valores exatos para cada instituição - o IGC contínuo mencionado por Scorsoline.

Assim, ainda que a UFSCar tenha se mantido sempre na faixa 5, há variações no seu IGC contínuo que, neste último resultado divulgado, foi de 4,2192. Em relação ao contexto brasileiro, apenas 2,67% das instituições avaliadas ficaram na faixa máxima do IGC, como é o caso da UFSCar.

 

 

Analice Gaspar Garcia

SÃO CARLOS/SP - A Fundação de Apoio Institucional ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FAI) da UFSCar divulgou a empresa selecionada que irá realizar serviços de corte, carregamento e transporte de eucaliptos e também a limpeza da área.

A empresa contratada vai ficar responsável por retirar eucaliptos com aproximadamente 15 anos de idade do campus da UFSCar em São Carlos por questão de segurança. As árvores ficam em uma área de 7.200 metros quadrados, perto da quadra do Instituto Federal de São Paulo (IFSP) e, justamente pela idade avançada, podem trazer riscos a quem circula próximo à região.

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CONFIRA O RESULTADO DA CHAMADA NO SITE DA FAI
(https://sistemas.fai.ufscar.br/home/noticia/2627/fai-divulga-empresa-selecionada-para-remocao)
 
Para se inscrever na seleção, as empresas interessadas enviaram representantes para uma visita técnica ao local de onde serão retirados os eucaliptos. O encontro foi realizado no dia 27 de março e conduzido pelos técnicos representantes do projeto.
 
A empresa contratada deverá executar o serviço no período máximo de 30 dias, contados a partir da assinatura da ordem de serviço. Havendo a necessidade, o prazo poderá ser prorrogado pelo mesmo período, desde que a empresa selecionada apresente justificativa que seja aprovada pela equipe que irá fiscalizar a execução do trabalho.

Projeto com a Asta envolve tratamento do solo e readequação do processo atual de produção e destinação de resíduos

 

SÃO CARLOS/SP - No último dia 26 de março, a unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) realizou visita técnica à empresa Asta, na fábrica localizada na cidade de Cerquilho (SP). A empresa produz fios e cabos destinados a enrolamentos de motores, transformadores e geradores e sua qualidade é reconhecida nacional e internacionalmente. A equipe da Embrapii-UFSCar-Materiais visitou as instalações da fábrica e agora vai propor projeto que envolve a adequação da destinação dos resíduos da produção, tratamento e descontaminação do solo.
A unidade da Asta em Cerquilho possui três estágios: trefilação (tração das peça e estiramento do material); esmaltagem (isolamento térmico e elétrico dos fios) horizontal e vertical; e laminação (operação para enrolar o fio e passar uma camada de papel). O problema apresentado ela empresa foi a constatação de um rompimento que gerou a contaminação do solo por óleo, entre as trefilações 2 e 3. A partir do ocorrido, o objetivo da parceria entre a Asta e a Embrapii-UFSCar é promover o destino correto do solo contaminado, buscando viabilidade técnica e econômica. Paralelo a isso, a empresa já procura formas de tratar o solo sem a necessidade de removê-lo.
Atualmente, a Asta tem um plano de tratamento que consiste na desativação temporária de algumas máquinas da fábrica, para tratamento do solo contaminado, reposição de solo novo. De acordo com a Asta, "além dos custos desse processo, a desativação temporária das máquinas é uma preocupação da diretoria de operações da empresa". É nesse cenário que o projeto da Embrapii-UFSCar será elaborado de forma a elaborar uma proposta que garanta a qualidade já consolidada da empresa, estabelecendo operações que assegurem a não contaminação do solo e o descarte correto dos resíduos gerados na produção.  
A equipe Embrapii-UFSCar foi  representada pelos professores Ernesto Pereira e Pedro Fadini, que foram recepcionados pelos profissionais da Asta Nilton Menezes, gerente de ESG (Ambiental, Social e Governança); Luciane Stopa, técnica de Segurança do Trabalho; Marcos Vinícius da Silva, biólogo; e Fernanda Barros, geóloga responsável pelo projeto de descontaminação.

Embrapii
Criada em 2020, a Unidade Embrapii UFSCar-Materiais é vinculada ao Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia (CCET) do Campus São Carlos da Instituição. Dentre seus objetivos permanentes, estão a realização de pesquisa, inovação e desenvolvimento na área de Materiais; busca de novos parceiros e empresas para o desenvolvimento de projetos; e a formação de mão de obra qualificada, incluindo estudantes de graduação e pós-graduação. A Unidade foi criada no âmbito de um expressivo histórico de pesquisa, inovação e desenvolvimento na área de materiais, executados por diferentes departamentos ligados ao CCET, muitos deles em parceria com empresas de diferentes ramos.
Atualmente, a Embrapii UFSCar já contabiliza mais de 15 projetos, em andamento e já finalizados, e conta com 150 integrantes, entre servidores docentes e técnico-administrativos e estudantes de graduação e pós-graduandos. Todas as informações sobre a Unidade podem ser acessadas em www.embrapii.ufscar.br ou no Instagram (@ embrapii_ufscar_materiais).

Atividade integra ciclo que aborda a Universidade para o futuro e será aberta a todo o público

 

SÃO CARLOS/SP - No dia 4 de abril, o Instituto de Estudos Avançados e Estratégicos (IEAE) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) realiza a segunda conferência do ciclo "Universidade para o futuro". O evento é aberto a todo o público e abordará a temática "Juventudes: novos desafios do conhecimento" A atividade é gratuita e tem início às 14h30, no auditório do edifício Sérgio Mascarenhas, na área Norte do Campus São Carlos da UFSCar. O evento também será transmitido pelo canal da UFSCar no  YouTube.
O tema será apresentado por Maria Carla Carrochano, docente do Departamento de Ciências Humanas e Educação (DCHE-So) do Campus Sorocaba da UFSCar, e por Eduardo Humes, graduado em Medicina, com especialização e doutorado em Psiquiatria pela Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), onde atua como docente colaborador, no Departamento de Psiquiatria. A curadoria da conferência é das professoras Débora de Hollanda Souza e Maria Stella Coutinho de Alcantara Gil, ambas do Departamento de Psicologia (DPsi) da UFSCar.
De acordo com Débora de Hollanda, o objetivo principal da conferência é discutir "o contexto contemporâneo desses jovens que ingressam na universidade; como eles/elas pensam, aprendem, se apropriam, consomem e processam informação; e, em especial, como enfrentam os desafios da vida universitária/acadêmica e de que forma esses desafios podem impactar sua saúde mental e as condições de vida". Ela explica que o termo juventudes foi pensado no plural exatamente "porque são muitas e diversas", define.
O ciclo "Universidade para o futuro" teve início no ano passado e a iniciativa pretende refletir sobre como a universidade - no Brasil e no mundo - precisa se repensar a partir das várias crises que a sociedade enfrenta, como política, sanitária, de desinformação, além da emergência climática. Para Adilson Jesus Aparecido de Oliveira, diretor do IEAE e docente do Departamento de Física (DF) da UFSCar, "a universidade é uma instituição que não mudou muito nos últimos séculos, e é preciso que se olhe de um novo ponto de vista, para que também a sociedade a veja de forma diferente, para que perceba sua relevância, busque o espaço acadêmico para compartilhar e buscar soluções para os seus problemas, confie no potencial do conhecimento especializado, dentre outras interações possíveis", expõe.
A primeira conferência aconteceu em agosto de 2023, com o tema "Universidade no Brasil: desafios futuros" e apresentação dos professores Marcelo Knobel, ex-reitor da Unicamp e docente do Instituto de Física (IFGW) desta Instituição, e Soraya Smaili, ex-reitora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e docente do Departamento de Farmacologia da Escola Paulista de Medicina. O evento teve a curadoria de João dos Reis Silva Junior, docente do Departamento de Educação (DEd) da UFSCar, e participação de integrantes de instituições de ensino e pesquisa de São Carlos e região.

Edifício Sérgio Marcarenhas
No dia anterior, 3 de abril, no mesmo local, acontecerá a cerimônia de nomeação do prédio do IEAE, que passa a se chamar Edifício Sérgio Mascarenhas, em homenagem ao professor Sérgio Mascarenhas, um dos fundadores da UFSCar, falecido em 2021, idealizador do curso de graduação em Engenharia de Materiais e Doutor Honoris Causa da Universidade. A cerimônia é aberta ao público e tem início às 14h30.

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