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SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT), informa que nos dias 08, 09 e 10 de maio, das 8h às 18h, ocorrerá interdição do trânsito de veículos na rua Inajá, no sentido das ruas da Paz e Julião José dos Santos (CDHU) em direção ao bairro Cruzeiro do Sul. A interdição será necessária para que a empresa RUMO possa realizar a obra da construção da passarela da linha férrea na rua Inajá.

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A SMTT ressalta que a interdição poderá ser liberada à medida que os serviços forem executados e informa, ainda, que o trânsito de veículos no sentido da avenida Morumbi para o CDHU estará funcionando normalmente. Os motoristas devem procurar rotas alternativas, como a Praça Itália, e devem evitar as vias interditadas durante o período das obras.

Equipes atuarão no trecho entre Itirapina e Santa Gertrudes com estreitamento de faixa para execução dos trabalhos

 

ITIRAPINA/SP - A Eixo SP Concessionária de Rodovias iniciou nesta segunda-feira (6) mais uma etapa no cronograma de obras para a revitalização total do pavimento da SP 310 - Rodovia Washington Luís, no trecho entre São Carlos e Cordeirópolis. Nesta semana, os trabalhos ficarão concentrados entre o km 162, em Santa Gertrudes, e o km 206, em Itirapina, com equipes operando em ambos os sentidos da rodovia.

Na pista sentido Capital, existem duas obras em andamento. As duas começaram nesta segunda. A do km 206 ao km 200, no trecho de Itirapina, o serviço programado é de fresa e recomposição do pavimento, com interdição parcial da via das 7h às 17h. A previsão é de conclusão dos trabalhos já nesta terça-feira (7). O outro ponto em obras na pista sentido Capital fica no trecho que abrange o km 174 e o km 162, entre Rio Claro e Santa Gertrudes. Neste caso, o serviço é de reparo profundo do pavimento, um tipo de obra que exige interdição da via no sistema 24 horas. Os trabalhos, neste trecho, devem seguir até a próxima sexta-feira (10).

Já na pista sentido Interior, também existem duas obras programadas para esta semana. A do km 188 ao km 190, em Corumbataí, teve início nesta segunda e segue até sexta-feira. A outra deverá começar na quarta-feira (8) e ser encerrada no sábado (11). Ambas também necessitarão de estreitamento de faixa para serem executadas, o que exigirá atenção dos motoristas para as alterações no tráfego. As duas obras ocorrem apenas durante o dia, com início dos trabalhos às 7h e encerramento previsto para às 17h.

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Obras na pista sentido Capital

Do km 174 ao km 162 - De Rio Claro a Santa Gertrudes

De 6 a 10 de maio

Interdição no sistema 24 horas

 

Do km 206 ao km 200 - Itirapina

De 6 a 7 de maio

Interdição das 7h às 17h

 

Obras na pista sentido Interior

Do km 188 ao km 190 - Corumbataí

De 6 a 10 de maio

Interdição das 7h às 17h

 

Do km 183 ao km 203 - Em Rio Claro, Corumbataí e Itirapina

De 8 a 11 de maio

Interdição das 7h às 17h

SÃO CARLOS/SP - A Hidrostudio, empresa de engenharia contratada pela Prefeitura de São Carlos, via processo licitatório, apresentou na tarde desta segunda-feira (06/05), no Paço Municipal, os projetos elaborados para combate às enchentes nas bacias dos córregos do Gregório e do Simeão, na região do mercado municipal.
Foram apresentadas três alternativas de obras que agora serão avaliadas por uma Comissão Independente já prevista no Edital de Licitação para a definição do projeto executivo. Descartada a alternativa que previa uma desapropriação em uma densa área da região central da cidade, as demais alternativas tem num primeiro levantamento custo estimado em R$ 200 milhões.
As obras contemplam a construção de uma piscinão para retenção de 250 mil metros cúbicos de águas pluviais ao lado do Parque da Chaminé, custo estimado de R$ 130 milhões em virtude da região ser rochosa; ampliação da capacidade de reservação do piscinão da Travessa 8 para buscar as águas que descem na Praça Itália e direcionar para o local, reservando para devolver depois da chuva, através de bombeamento por 16h; construção de novos  reservatórios e obras de menor custo com barramento nos córregos Sorrigoti, Lazarine e no próprio Gregório. 
A apresentação dos estudos foi realizada por Natália Silva, engenharia ambiental e urbana com especialização em geoprocessamento, que juntamente com os engenheiros Mário Tabata e Rui Juji Kubota representaram a Hidrostudio Engenharia, empresa especializada em drenagem urbana que vai fazer os projetos executivos para solucionar os problemas de enchentes na região central.
Natália Silva explicou que foram apresentados projetos relativos ao plano de drenagem do município, que preconiza a implantação de obras de reservação a montante e a ampliação do canal do córrego do Gregório. “As obras de drenagem por reservação estão localizadas a montante em uma área menos densa, ou seja, uma grande área que não tem controle por reservação, sendo a mais adensada da cidade e que gera maiores picos de vazão. Essa alternativa implica na ampliação de canais de uma forma geral e na exportação de área de inundação a jusante. Propusemos, portanto, outras alternativas que são de reservação ao longo do córrego do Gregório e nos seus principais afluentes, incluindo o aproveitamento de uma infraestrutura existente no Córrego Simeão, alternativa viável para reduzir as vazões, amortecer sem ampliar a capacidade dos canais e adequando o ponto mais crítico que é a região central da cidade”, detalhou. 
Segundo Natália ao adequar as vazões afluentes da capacidade deste trecho, que é o mais crítico, se descarta a desapropriação e a   intervenção em eventuais aumentos de galerias de difícil execução em uma área intensamente ocupada. Para cada obra de drenagem existe um TR (período de retorno de 10, 25 e 100 anos) associado a um risco de ocorrência da precipitação e as obras de drenagem no estado de São Paulo precisam atender a normativa do DAEE CR 100 anos, ou seja, uma chuva que tem a probabilidade de ser igualada ou superada, uma vez a cada 100 anos.
Flávio Okamoto, promotor de Justiça do Meio Ambiente, ressaltou que os projetos são bons e feitos por uma empresa conceituada. “Agora os estudos apresentados serão avaliados por uma consultoria independente e que poderá apresentar sugestões. Os projetos vão permitir a Prefeitura fazer a previsão orçamentária dos custos das obras para poder captar recursos nos governos do Estado, União ou nos Fundos.  Ambientalmente o impacto das obras serão muito pequenos”, salientou o promotor.
João Muller, secretário municipal de Obras Públicas, destacou que a Hidrostudio encontrou alternativas nos projetos que foram apresentados no grupo de trabalho formado pelo Ministério Público e que possibilita a execução de obras rápidas com menor custo para os cofres públicos. “Falávamos muito da galeria na Rua Treze de Maio, mas será feita uma reservação de toda a bacia até a Rua São Paulo, comportando a passagem que existe no Mercado Municipal. Outra alternativa foi descartar a construção de um piscinão na área da antiga Faber, levando água que desce pela Avenida Getúlio Vargas e Rua Machado de Assis direto para o piscinão da Travessa 8. Então foi elaborado um projeto sem desapropriação, com custo menor. São obras estimadas entre R$ 180 e 200 milhões e que nos próximos quatro anos visam solucionar as enchentes na região central”, finalizou Muller.

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O vice-prefeito Edson Ferraz lembra que a Prefeitura esteve presente em todas as ocorrências de chuvas fortes e sempre deu uma rápida resposta para os comerciantes com limpeza imediata dos locais atingidos. “A próxima etapa de elaboração do projeto executivo, com definição dos valores, deverá ser concluída até outubro deste ano. Precisamos dessa definição para poder deixar contempladas a execução de algumas obras no orçamento de 2025”.
Netto Donato, secretário Municipal de Governo, representando o prefeito Airton Garcia, enfatizou que as obras são de grande importância para os comerciantes da baixada e para toda a população.  “Pela primeira vez em muitos anos temos algo concreto para entregar para a população e um legado de obras para as próximas gerações. Projetos de 10, 25 e até 100 anos para cuidar das enchentes nos pontos mais críticos. Queremos ajudar a resolver com planejamento, bons projetos, técnicas científicas o problema das enchentes em nossa cidade”, concluiu.
A presidente da ACISC, Ivone Zanquim, ressaltou que a Associação continua cumprindo com seu papel de representante do comércio. “Sabemos que esse problema não será resolvido do dia para a noite, porém, a gente tem visto bastante empenho da atual administração municipal. Muitas obras já foram realizadas e esperamos que os projetos contratados possam ser iniciados e esse problema seja resolvido, ou ao menos mitigado, porque quem sofre são nossos comerciantes”, afirmou.

BRASÍLIA/DF - O governo Lula (PT) ainda não reiniciou nenhuma das 3.783 obras de educação básica paradas em todo país após quase um ano do anúncio de um grande plano para destravar as construções.

O MEC (Ministério da Educação), comandado por Camilo Santana, não conseguiu fechar um único termo de compromisso com prefeituras para permitir a retomada.

Reiniciar obras paradas, sobretudo de creches, é uma promessa do presidente desde início do governo. Lula planeja eventos pelo país para inaugurações e o tema é tratado como prioridade no Palácio do Planalto.

Até agora, no entanto, o MEC não deu início a nenhuma obra com recursos federais desde o início do governo. Somente foram finalizadas construções que já estavam em execução.

O FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) diz, em nota, que a demora se deve porque o processo envolve várias etapas burocráticas, dependendo também de agilidade dos municípios. Afirma também que 46 projetos (1%) já estão prontos para assinatura do novo termo com o governo federal.

Ligado ao Ministério da Educação, o fundo é responsável pelas transferências e repactuações dos contratos.

Nesse modelo, o governo federal financia as construções e os processos de contratação são tocados pelas prefeituras e estados –que só conseguem iniciar os trâmites, como licitações, depois de firmar termos com a União.

Essas quase 4.000 obras paradas, e que continuam abandonadas no governo Lula, estão em 1.664 municípios. Ao todo, 80% delas estão nas regiões Norte e Nordeste. Metade dos esqueletos de construções está em quatro estados: Maranhão, Pará, Bahia e Ceará –que foi governado por Camilo até 2022.

Seis em cada dez obras paradas são de construções de escolas, mas há também quadras, coberturas, reformas e ampliações de salas de aula. Todas essas ações beneficiariam 741 mil alunos, de acordo com dados oficiais obtidos pela Folha.

A construção de creches é um dos maiores desafios do país.

Cerca de 2,3 milhões de crianças até 3 anos estão fora de creches por dificuldade de acesso, o equivalente a 20% do total da faixa etária, segundo levantamento do Movimento Todos Pela Educação.

E é da educação infantil o maior volume de construções abandonadas. São 1.317 obras paradas nessa área, o equivalente a 35% do total.

Em maio de 2023, o governo publicou uma medida provisória para permitir a repactuação de obras contratadas com dinheiro federal, considerando reajustes nos valores contratados inicialmente. O ministro já havia mencionado que haveria o pacto pela retomada das obras em abril do ano passado, no Congresso.

Após a medida provisória, prefeituras de todo país cadastraram milhares de obras. Em novembro, uma lei foi sancionada com aquilo que, no geral, estava na medida provisória. Na sequência, mais municípios aderiram ao pacto.

Assim, de 5.600 obras de educação abandonadas pelo país, houve manifestação dos entes para repactuar 3.783. O FNDE, entretanto, não conseguiu vencer todos os trâmites burocráticos de nenhuma delas até agora -uma outra parte de obras entrou no âmbito do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).

A avaliação de integrantes do governo é de que houve falhas de gestão e, sobretudo, falta de equipes no fundo para tocar com agilidade as diligências técnicas. Trabalham nesse tema 30 consultores dentro do FNDE.

"Educação de qualidade demanda também uma operação logística complexa, e é esperado que consigam constituir essa capacidade tanto no nível federal quanto nos estados e municípios", diz a presidente do Instituto Singularidades, Cláudia Costin. "Não basta ter vontade política, é necessário competência de gestão".

A lentidão no MEC e FNDE tem provocado pressões dentro do governo contra o ministro da Educação, segundo relatos colhidos no Planalto e na Casa Civil.

A própria expectativa de Lula com o tema é o que mais infla as pressões. Ele tem falado disso desde a primeira reunião ministerial, em 6 de janeiro de 2023.

"Temos 4.000 obras na área de educação paralisadas", disse Lula na ocasião. "A gente vai ter que colocar a mão na massa para que a gente possa produzir e reconstruir melhorando a educação".

A avaliação no governo é de que o cenário tem desgastado a presidente do FNDE, Fernanda Pacobahyba –o cargo é alvo de partidos do centrão. A Folha de S.Paulo mostrou na semana passada que o órgão atrasou o pagamento de recursos de transporte escolar para todo país.

Com a nova regra de reajuste dos contratos, a estimativa é que a retomada de todas as obras custe R$ 3,9 bilhões. O FNDE já desembolsou R$ 2,3 bilhões nesses projetos interrompidos.

Os maiores motivos para que obras públicas sejam interrompidas são erros em projeto de engenharia e interrupção de pagamentos por parte do governo federal.

Do total de obras, 90% foram iniciados há pelo menos dez anos (entre 2007 e 2014), ainda nos governos petistas de Lula e Dilma Rousseff. Somente 5% são de contratações feitas após 2019.

O governo Jair Bolsonaro (PL) reduziu orçamentos, travou repasses e não conseguiu mudar a situação. Mas praticamente todas as obras paralisadas atualmente já estavam dessa forma quando ele assumiu.

Em nota, o FNDE afirmou que a repactuação prevê "diligências técnicas iniciais e complementares, além de prazos amplos para que os entes possam ter tempo hábil de resposta". No início do mês, o órgão publicou ato permitindo novo prazo limite para que os municípios respondam as diligências técnicas.

"A retomada depende em larga medida da proatividade dos entes federativos no levantamento e envio da correta documentação e cumprimento de todas as etapas e diligências", afirma o fundo.

O FNDE também disse que o lapso temporal entre a perda da vigência da medida provisória e a sanção da lei provocou maior demora no processo. "Atualmente, temos 875 obras em análise pelo FNDE, enquanto 2.662 estão em diligência, que é quando o ente já teve os documentos analisados pelo FNDE, mas precisa retornar corrigindo ou incluindo algo", diz a nota.

Sobre falta de equipe, o órgão afirma que está em processo de contratação de 40 profissionais e também há previsão de 60 contratados de forma temporária.

Desde o ano passado o ministério da Educação tem acelerado o pagamento de recursos atrasados pelo governo Bolsonaro em obras em andamento. Foram repassados R$ 650 milhões para a a finalização de novas 631 obras educacionais ao longo de 2023 -mas esses projetos estavam todos em andamento, não contemplando obras paradas.

 

 

PAULO SALDAÑA / POR FOLHAPRESS

SÃO CARLOS/SP - Uma equipe da Prefeitura de São Carlos formada pelo vice-prefeito Edson Ferraz e pelos secretários municipais Netto Donato (Governo), João Muller (Obras Públicas) Samir Gardini (Segurança Pública), pelo diretor da Defesa Civil, Pedro Caballero e pelo engenheiro Arthur Cotrim, visitou na terça-feira (26/03), a obra realizada pela empresa Rumo de ampliação da vazão e readequação da passagem da ferrovia sobre o córrego Monjolinho, ao lado da Rotatória do Cristo. 
Vale lembrar que a intervenção foi determinada pela Justiça Federal em São Carlos ao entender que o estreitamento de galeria seria uma das causas da baixa vazão de água no trecho, causando alagamentos na região da Rotatória do Cristo em dias de chuva forte.
Depois de conseguir autorização de órgãos fiscalizatórios e ambientais, a Rumo iniciou a obra em 13 de agosto de 2023 e a previsão de conclusão da obra é julho deste ano.
A Prefeitura de São Carlos executou o projeto que desenvolveu para a área, no que se refere às melhorias a montante e jusante da travessia, fora da faixa de domínio ferroviário. No conjunto de obras contra as enchentes na região da Rotatória do Cristo, a atual administração já realizou a ampliação da ponte no Recreio dos Bandeirantes sobre o Córrego Monjolinho a jusante da linha férrea, um investimento de R$ 2,3 milhões. A ponte antiga possuía 11 metros de comprimento por 6 metros de largura e passou a ter 22 metros de cumprimento por 11,50 metros de largura. Também fez a canalização interligando o Mineirinho ao Monjolinho, um investimento de R$ 1,8 milhão, sendo R$ 1,05 do Governo do Estado e R$ 750 mil de recursos próprios da Prefeitura.
O secretário municipal de Obras Públicas, João Muller, explicou que existe um cronograma definido para a execução das obras realizadas pela Rumo na cidade, porque ela tem intervenções no trânsito e a Prefeitura está pedindo para que os prazos sejam cumpridos.
“Hoje nós visitamos a obra de ampliação da vazão do córrego monjolinho sob a linha férrea. De acordo com a engenheira responsável os serviços que estão sendo executados desde 13 de agosto do ano passado, estão dentro do cronograma, ou seja, a previsão é de que no final de junho ou início de julho seja feita a desmobilização da obra”, informou Muller.

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Durante a visita os representantes da Prefeitura puderam verificar que já foi feito o cravamento de 100 estacas com profundidade de 32 metros, a obra está na fase de construção dos blocos de concreto que estão alicerçados nas estacas para dar sustentação a ponte metálica de 86 metros de cumprimento que será instalada para receber os trilhos do trem. A obra está estimada em R$ 80 milhões. “Com o cravamento das estacas, pilares e colocação dos blocos, segundo a empresa agora no mês de abril será feita a transferência de linha para a instalação de uma ponte metálica e na sequência será feita a retirada do solo. A intervenção vai aumentar a atual capacidade de vazão do córrego Monjolinho, sendo suficiente para comportar fortes chuvas”, observou o secretário de Governo, Netto Donato.
“Saímos satisfeitos da visita porque sabemos que eles estão trabalhando 24h por dia com duas grandes equipes, uma na parte de concreto e outra na montagem da estrutura da ponte, e o cronograma deve ser cumprido até o mês de julho, possibilitando acabar com a retenção de água nesta região e consequentemente com as enchentes nessa região”, finalizou o vice-prefeito Edson Ferraz.

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Obras Públicas, inicia na próxima segunda-feira (25/03), mais uma etapa de recape das vias públicas do município. Serão atendidos os bairros Jardim Tangará, São Rafael e Jardim Paulistano e o condomínio de chácaras Valparaíso.

No Valparaiso serão investidos R$ 485.571,49 para que a empresa NJ Caetano, vencedora da licitação, possa executar 10.157,36 m2 de recape, atendendo uma demanda desta região desde a entrada da SP- 318 até o Condomínio Valparaiso. Neste contrato a contrapartida do município é de R$ 246,7 mil.

A empresa NJ Caetano vai executar também outros 9.861,94 m2 de recape nos bairros São Rafael, Tangará e Paulistano, um investimento de R$ 537.711,13, sendo R$ 105 mil de contrapartida do município, com emenda do deputado Celso Russomano por meio dos vereadores Malabim e Elton Carvalho.

“Estamos investindo mais de R$ 1 milhão em uma nova etapa de recape de aproximadamente 20 mil m2 de vias públicas de São Carlos, dando sequência ao programa de recape que o prefeito Airton Garcia pretende executar até o último dia do seu mandato, buscando recuperar o máximo possível o pavimento das ruas da nossa cidade”, ressaltou o secretário municipal de Obras Públicas, João Muller.

Revitalização do pavimento programada para ocorrer entre Corumbataí e Rio Claro começa nesta sexta à noite e termina na terça

 

CORUMBATAÍ/SP - Dando continuidade aos trabalhos de revitalização do pavimento da SP 310 - Rodovia Washington Luís, equipes da Eixo SP iniciam nesta sexta-feira (22), a partir das 20h, a recuperação de mais um trecho. Desta vez, será do km 189+280 ao km 188+520, na pista sentido Capital, entre Corumbataí e Rio Claro. A previsão é de que os trabalhos sejam concluídos na terça-feira (26).

Serão 740 metros em obras para os serviços de manutenção da via por meio de reparo profundo, trabalho que inclui reforço na sustentação da base do pavimento, o que demanda mais tempo para conclusão. Enquanto as equipes estiverem trabalhando no local, será necessário o estreitamento da pista. Com isso, o tráfego será direcionado para a faixa 1 da via, o que pode provocar lentidão no trânsito em razão da aproximação dos veículos e por ser um trecho bastante movimentado, especialmente no início da manhã e no fim da tarde. Por esse motivo, a Concessionária recomenda aos seus usuários que, sempre que possível, antecipem a viagem caso precisem passar pelo trecho em obras.

Os motoristas serão alertados a respeito das alterações no tráfego por meio de avisos em painéis eletrônicos ao longo da rodovia e de reforço na sinalização próximo ao local onde as equipes estarão trabalhando. Em caso de chuva, a programação dos serviços poderá sofrer alterações. A Concessionária informa ainda que, em razão do feriado prolongado no fim da próxima semana, todas as obras que interferem na fluidez do trânsito estarão suspensas. A interrupção dos trabalhos ocorrerá de quarta-feira (27) até segunda (1º).

SÃO CARLOS/SP - Quanto tempo faz que nós São-carlenses clamamos por uma terceira faixa via marginal na Rodovia Washington Luís? Muito tempo!

Porém, uma luz no final do túnel apareceu e está nas mãos da concessionária Econoroeste e da Artesp.

Segundo informações, o contrato de concessão prevê a construção de vias marginais na rodovia que corta o meio de São Carlos.

As obras estão previstas para o início de 2025 e a conclusão para 2027. Os trabalhos devem começar pelo km 228,8 até o km 231, ou seja, da região da Avenida Getúlio Vargas até o acesso ao Jardim Tangará, sentido interior.

A segunda parte do km 231 até o km 241, nas proximidades do Jardim Embaré, só que nesta etapa será contemplada os dois sentidos interior/capital e capital/interior.

Outras etapas estão previstas que vão beneficiar a cidade de Ibaté, mas aí a previsão de entrega é até 2042.

Vamos aguardar!

Recuperação de pavimento teve início na terça-feira à noite e segue até a próxima quinta

 

CORUMBATAÍ/SP - A Eixo SP Concessionária de Rodovias orienta os motoristas a programarem sua viagem se for pegar o trecho de Corumbataí na SP 310 – Rodovia Washington Luís, no sentido Capital. Equipes de engenharia iniciou na noite de terça-feira (19) serviços de reparo profundo por uma extensão de 320 metros.

Os trabalhos de recuperação do pavimento serão executados do km 191+100 ao 191+420 e exigirão o estreitamento de pista para que o procedimento seja executado na faixa 2, à direita. A previsão é de que o trecho seja liberado na quinta-feira (21), mas o cronograma pode ser afetado caso chova. O local estará devidamente sinalizado e homens-bandeiras orientarão os motoristas sobre o estreitamento de pista.

Por conta da alta demanda de tráfego neste segmento, a Concessionária recomenda aos motoristas que antecipem a saída para o tráfego no sentido Itirapina - Corumbataí. A manutenção, necessária para oferecer uma via mais segura e confortável ao viajante, poderá impactar no tráfego pela aproximação de veículos, em especial nos horários de pico, pela manhã e fim do dia.

“Os reparos no pavimento seguem intensificados. A Eixo SP recomenda cautela redobrada dos motoristas devido ao fluxo misto de veículos na região. A intensa movimentação de caminhões é mais um fator que contribui com a lentidão por aproximação de veículos. Então, antecipar a saída para quem for pegar a rodovia neste trecho é primordial”, conclui José Geraldo de Andrade, superintendente da Eixo SP.

SÃO CARLOS/SP - Após muitas pessoas reclamarem, a Secretaria de Obras Públicas, vai realizar em sessão pública (sistema eletrônico) no próximo dia (25/03), às 9h30, uma licitação na modalidade pregão eletrônico, do tipo menor preço, para contratar uma empresa para executar obras de reforma e revitalização da Praça dos Voluntários (defronte ao Mercado Municipal) na região central da cidade. 

De acordo com o edital o limite de recebimento e abertura das propostas será até as 9h30 do dia 25 de março e na sequência terá início a sessão de disputa de preços com lances pelo modo de disputa aberto. O valor máximo fixado este edital é de R$ 408.513,64 e o prazo para execução da obra é de 120 dias.

A Praça Voluntários da Pátria deverá receber recuperação do piso interno, novos assentos com encosto em madeira, lixeiras cilíndricas, corrimão, guarda corpo, pintura em superfície metálica, deck de madeira, paisagismo, iluminação, limpeza em superfície no piso de pedra portuguesa.

“Nós vamos modernizar esse local e implantar paisagismo. Também faremos a revitalização da Praça Antônio Prado, defronte à Estação da Fepasa e da Praça Santa Cruz. Já fizemos a Praça Paulino Carlos em frente à Catedral e vamos também fazer o paisagismo, em parceria com a Câmara Municipal, na Praça Coronel Salles. A nossa intenção é revitalizar a região central, trazer embelezamento, melhorando a autoestima dos moradores da nossa cidade. Essa é a determinação do prefeito Airton Garcia que entende que a revitalização da região central é importante para a economia da cidade”, destacou o secretário de Obras Públicas, João Muller.

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