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SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Vigilância em Saúde informa que a cidade contabiliza neste momento 1.671 casos positivos para COVID-19, sendo que 449 casos positivos foram registrados em janeiro.

De 1º a 22 de fevereiro já são mais 1.222 casos positivos registrados, sendo 769 registrados somente de 16 a 22/02, com mais uma morte registrada, totalizando neste momento 5 óbitos, 1 no mês de janeiro e 4 em fevereiro.

Trata-se de uma mulher de 85 anos com comorbidades que veio a óbito no dia 20 de fevereiro. A idosa tinha recebido 3 doses da vacina contra a COVID-19.

SÃO CARLOS/SP - Em 2024 já foram registradas 1010 notificações para Dengue, com 135 casos positivos, sendo 113 autóctones e 22 importados. Para Chikungunya foram registradas 20 notificações, com 11 casos descartados e 9 aguardando resultado de exame. Para Zika foram registradas 10 notificações, com 10 casos descartados e para Febre Amarela ainda não foram registradas notificações.

2023 – Em 2023 foram registradas 4.025 notificações para Dengue, com 726 casos positivos, sendo 620 autóctones e 106 importados. Para Chikungunya foram registradas 153 notificações, com 140 casos descartados, 05 positivos, sendo 01 autóctone e 04 importados. Para Zika foram registradas 108 notificações, com 108 casos descartados. Para Febre Amarela foram registradas 02 notificações, com 02 caso descartados.

2022 -  Em 2022 foram registradas 6.007 notificações, com 2.274 casos positivos de Dengue, sendo 2.147 autóctones e 127 importados com 1 morte registrada. Para Chikungunya foram registradas 56 notificações, com 56 casos descartados. Para Febre Amarela foram registradas 2 notificações com 2 resultados negativos. Para Zika foram registradas 23 notificações, com 23 casos descartados.

SÃO CARLOS/SP - Neste sábado (24/02), das 9h às 13h, no Jardim Zavaglia, vai ocorrer um mutirão de limpeza para combate ao mosquito Aedes aegypti. A ação faz parte da 7ª Campanha Regional de Combate à Dengue. 
O ponto de encontro do “Dia D” de combate ao mosquito Aedes aegypti será na Unidade de Saúde da Família (USF), do Jardim Zavaglia, localizada na Rua deputado Antônio Donato, nº 340. 
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) pede o apoio da população para junto com o poder público, concentrar esforços para eliminação dos focos de criadouros do mosquito, transmissor da Dengue, Chikungunya, Zika e Febre Amarela. 
No Mutirão do Jardim Zavaglia os Agentes de Combate às Endemias, com apoio da Secretaria Municipal de Serviços Públicos, vão fazer a vistoria de imóveis com eliminação de criadouros do mosquito Aedes aegypti e recolhimento de inservíveis encontrados nas áreas de risco.
Denise Martins, diretora de Vigilância em Saúde, diz que o objetivo do Mutirão também é alertar a população sobre a situação epidemiológica da cidade já que os casos de Dengue vêm aumentando em São Carlos. 
“Orientamos a população para que realizem o descarte dos materiais inservíveis que acumulam água parada, não acumulem entulhos, para que fechem bem os sacos de lixo, tampem as caixas d’água, limpem calhas e lajes, guardem os brinquedos em local coberto, evitem água parada em pneus e em outros locais e objetos, recebam os agentes de endemias e em casos de febre, dores de cabeça, no corpo e nas articulações, coceira e manchas vermelhas na pele, bebam muito líquido e procurem imediatamente a unidade de Saúde mais próxima da sua residência”, alerta a diretora.
A diretora ressalta, ainda, que a eliminação dos criadouros ainda é a medida mais eficaz para combater o mosquito Aedes aegypti. “O método de controle é um velho conhecido da população: não deixar a água acumular em recipientes. É nesse ambiente que o aedes se multiplica. Cerca de 75% dos criadouros detectados pelos agentes estão dentro de casa”, finaliza Denise Martins.
Em 2023 foram registradas 4.025 notificações para Dengue, com 726 casos positivos, sendo 620 autóctones e 106 importados. Para Chikungunya foram registradas 153 notificações, com 140 casos descartados, 05 positivos, sendo 01 autóctone e 04 importados. Para Zika foram registradas 108 notificações, com 108 casos descartados. Para Febre Amarela foram registradas 02 notificações, com 02 caso descartados.
Esse ano já foram registradas 765 notificações para Dengue, com 100 casos positivos, sendo 85 autóctones e 15 importados. Para Chikungunya foram registradas 16 notificações, com 9 casos descartados e 7 aguardando resultado de exame. Para Zika foram registradas 8 notificações, com 8 casos descartados e para Febre Amarela ainda não foram registradas notificações. Nesta sexta-feira (23/02) o Departamento de Vigilância em Saúde divulga um novo boletim com atualizações dos casos de arboviroses.
 

IBATÉ/SP - Diante do aumento de casos de dengue na região, a Prefeitura de Ibaté está redobrando os esforços na prevenção da proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença.
 
Para combater os focos de proliferação do mosquito, a Secretaria de Saúde iniciou nesta segunda-feira (19), uma ampla operação de coleta de resíduos e lixo, às margens da Área de Preservação Permanente, defronte à EMEI Ruth Zavaglia Gomes, no bairro Jardim Icaraí.  “A força tarefa envolve uma vasta varredura, nessa área, onde lamentavelmente a população descarta lixo doméstico e entulhos. Precisamos ter consciência dos nossos atos. Nossa principal arma é a nossa união para eliminar os possíveis criadouros de mosquito transmissor da Dengue, Zyka e Chikungunya”, destacou Elaine Satorelli Breanza, secretária Municipal da Saúde de Ibaté. “Se a população presenciar alguém jogando lixo doméstico ou entulhos em terrenos públicos ou privados, deve denunciar imediatamente. Ligue no 153. O valor da multa para quem for flagrado é de R$ 1.028,40, conforme Lei Municipal nº 2.394/08”, alertou. 
 
Segundo a Vigilância Epidemiológica de Ibaté, o município registra atualmente 88 casos notificados, sendo 15 positivos, 46 negativos e 27 aguardando resultado.
 
Ações muito simples, mas que podem salvar muitas vidas 

 
O mosquito coloca seus ovos em água limpa, mas não necessariamente potável. Por isso é importante jogar fora pneus velhos, virar garrafas com a boca para baixo e, caso o quintal seja propenso à formação de poças, realizar a drenagem do terreno. Também é necessário lavar a vasilha de água do bicho de estimação regularmente e manter fechadas tampas de caixas d’água e cisternas.
 
Coloque tela nas janelas
Colocar telas em portas e janelas ajuda a proteger sua família contra o mosquito da dengue. O problema é quando o criadouro está localizado dentro da residência. Nesse caso, a estratégia não será bem sucedida. Por isso, não se esqueça de que a eliminação dos focos da doença é a maneira mais eficaz de proteção.
 
Coloque areia nos vasos de plantas
O uso de pratos nos vasos de plantas pode gerar acúmulo de água. Há três alternativas: eliminar esse prato, lavá-lo regularmente ou colocar areia. A areia conserva a umidade e ao mesmo tempo evita que o prato se torne um criadouro de mosquitos.
 
Seja consciente com seu lixo
Não despeje lixo em valas, valetas, margens de matas, córregos e riachos. Assim você garante que eles ficarão desobstruídos, evitando acúmulo e até mesmo enchentes. Em casa, deixe as latas de lixo sempre bem tampadas.
 
Coloque desinfetante nos ralos
Ralos pequenos de cozinhas e banheiros raramente tornam-se foco de dengue devido ao constante uso de produtos químicos, como xampu, sabão e água sanitária. Entretanto, alguns ralos são rasos e conservam água estagnada em seu interior. Nesse caso, o ideal é que ele seja fechado com uma tela ou que seja higienizado com desinfetante regularmente.
 
Limpe as calhas
Grandes reservatórios, como caixas d’água, são os criadouros mais produtivos de dengue, mas as larvas do mosquito podem ser encontradas em pequenas quantidades de água também. Para evitar até essas pequenas poças, calhas e canos devem ser checados todos os meses, pois um leve entupimento pode criar reservatórios ideais para o desenvolvimento do Aedes aegypti.
 
Piscinas
Piscinas podem se tornar foco de dengue – por isso, a atenção deve ser redobrada com a limpeza. 
 
Uso de repelente
O uso de repelentes, principalmente em viagens ou em locais com muitos mosquitos, é um método importante para se proteger contra a dengue. Recomenda-se, porém, o uso de produtos industrializados. Os repelentes caseiros, como andiroba, cravo-da-índia, citronela e óleo de soja não possuem grau de repelência forte o suficiente para manter o mosquito longe por muito tempo. Além disso, a duração e a eficácia do produto são temporárias, sendo necessárias diversas publicações ao longo do dia, o que muitas pessoas não costumam fazer.

GENEBRA - A Organização Mundial da Saúde (OMS) voltou a alertar para o aumento de casos de sarampo em todo o mundo. "Estamos extremamente preocupados com o que está acontecendo em relação ao sarampo", avaliou a conselheira técnica para sarampo e rubéola da entidade, Natasha Crowcroft.

Em coletiva de imprensa em Genebra, ela citou um aumento consistente de casos da doença em todas as regiões do globo, exceto nas Américas. “Eles estão aguentando firme, mas, com o aumento de casos em cinco das seis regiões monitoradas pela OMS, esperamos que haja casos e surtos nas Américas também”.

Dados mais recentes, segundo Natasha, apontam para mais de 300 mil casos de sarampo reportados ao longo de 2023, um aumento de 79% em relação ao ano anterior. Em 2023, um total de 51 países reportaram grandes surtos da doença contra 32 no ano anterior.

“Sabemos que os números são subestimados”, advertiu a conselheira, ao se referir aos casos subnotificados em todo o mundo. A estimativa é que, em 2022, o número de mortes por sarampo tenha aumentado 43%, totalizando mais de 130 óbitos. “Como os casos aumentaram em 2023, estamos antecipando que, quando fecharmos os dados, o número de mortes também terá aumentado”.

“Olhando para 2024, sabemos que será um ano bastante desafiador”, disse, alertando para casos e mortes entre crianças não vacinadas contra o sarampo. A estimativa da OMS é que mais da metade dos países do mundo sejam classificados como em alto risco ou em altíssimo risco para surtos da doença até o final do ano.

A OMS estima que 142 milhões de crianças no mundo estejam vulneráveis ao sarampo por não terem sido vacinadas, sendo que 62% delas vivem em países de baixa e média renda, onde o risco de surtos da doença são maiores.

Natasha lembrou que, durante a pandemia de covid-19, muitas crianças não foram imunizadas contra o sarampo. Atualmente, a cobertura vacinal global contra a doença está em 83% o que, segundo ela, não é suficiente, uma vez que a doença é altamente contagiosa. “Precisamos de uma cobertura de 95% para prevenir que casos de sarampo aconteçam”, reforçou.

Em 2016, o Brasil chegou a receber o certificado de eliminação do sarampo, concedida pela OMS. Em 2018, entretanto, o vírus voltou a circular no país e, em 2019, após um ano de franca circulação do sarampo, o país perdeu a certificação de país livre do vírus.

Dados do Ministério da Saúde mostram que, entre 2018 a 2022, foram confirmados 9.325, 20.901, 8.100, 676 e 44 casos de sarampo no Brasil, respectivamente. Em 2022, os seguintes estados confirmaram casos da doença: Rio de Janeiro, Pará, São Paulo e Amapá, sendo que o último caso confirmado no país foi registrado no estado do Amapá em junho de 2022.

O sarampo é classificado por autoridades sanitárias como uma doença infecciosa grave e que pode levar à morte. A transmissão acontece quando a pessoa infectada tosse, fala, espirra ou respira próximo de outras pessoas.

Os principais sinais do sarampo são manchas vermelhas no corpo e febre alta (acima de 38,5°) acompanhadas de um ou mais dos seguintes sintomas: tosse seca, irritação nos olhos (conjuntivite), nariz escorrendo ou entupido e mal-estar intenso. Após o aparecimento das manchas, a persistência da febre é um sinal de alerta e pode indicar gravidade, principalmente em crianças menores de 5 anos.

A maneira mais efetiva de evitar o sarampo, de acordo com o Ministério da Saúde, é por meio da vacinação. Atualmente, três tipos de imunizantes previnem a doença: a vacina dupla viral, que protege contra o sarampo e a rubéola e pode ser utilizada para o bloqueio vacinal em situação de surto; a vacina tríplice viral, que o protege contra o sarampo, a caxumba e a rubéola; e a vacina tetra viral, que protege contra o sarampo, a caxumba, a rubéola e a varicela (catapora).

 

 

POR AGÊNCIA BRASIL

ITIRAPINA/SP - O boletim divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde traz um registro preocupante: um aumento nos casos de COVID foi identificado na cidade.

É fundamental que a população esteja ciente da importância de seguir as medidas de prevenção e cuidado para conter a propagação do vírus.

Diante desse cenário, é essencial reforçar a necessidade do uso de máscaras, a higienização frequente das mãos e o distanciamento social. Juntos, podemos superar esse desafio.

A Secretaria Municipal de Saúde segue monitorando a situação de perto e adotando as medidas necessárias para proteger a saúde e o bem-estar de todos os munícipes.

 

 

PMI

EUA - Beyoncé, 42, revelou em uma entrevista que vive uma bela jornada pessoal relacionada a seu cabelo e que sofre de uma condição chamada psoríase.

A estrela contou em uma entrevista sobre suas memórias cuidando da condição crônica quando criança.

"Desde passar minha infância no salão da minha mãe, até meu pai aplicando óleo no couro cabeludo para tratar minha psoríase - esses momentos foram sagrados para mim", revelou à revista Essence.

Esta é a primeira vez que a cantora fala sobre lidar com a doença. Psoríase é uma condição crônica na pele. De acordo com a Biblioteca Virtual do Ministério da Saúde, a doença é não contagiosa e caracterizada por manchas rosadas ou avermelhadas, recobertas por 'escamas esbranquiçadas'.

A causa da psoríase é desconhecida, embora exista uma predisposição familiar, apesar de não ser obrigatoriamente transmitida aos descendentes. Na doença, as céulas da pele se acumulam, causando a descamação e coceira.

"Eu tenho lindas memórias relacionadas com meu cabelo. A relação que a gente com nosso cabelo é uma jornada pessoal profunda", falou Beyoncé.

Ela também relatou sobre como a vivência em salões e barbearias fazem parte de um senso de comunidade. "As conversas e debates em salões e barbearias criam um sentido de comunidade para as pessoas que vivem isso como um retiro da vida cotidiana. Para elas, é um lugar para se sentirem bonitas e desabafarem, rirem, compartilharem segredos e dividirem sabedorias. É a reunião comunitária mais consistente que temos. É importante que seja um santuário", falou Queen Bey.

A entrevista para a revista Essence, focada para o público afro-americano, acontece depois que a estrela anunciou sua nova linha de produtos capilares, chamada de Cécred. O título nasceu do final de seu nome "Cé" unido à palavra sagrado, em inglês, "sacred".

"Do salão da minha mãe, dos rituais diários com o meu pai e dos anos de experiência no desenvolvimento de uma linha de cuidados para os cabelos, a jornada foi exatamente isso: Cécred."

Ela também recordou da decisão de fazer um corte pixie em 2013, logo depois de dar à luz a sua primeira filha, Blue Ivy, 12. "Minha identidade como artista está muito ligada ao cabelo solto. Cortar era uma forma de me rebelar contra essa mulher que pensavam que eu deveria ser. Eu era mãe pela primeira vez e algo sobre a libertação de ser mãe me fez querer abandonar tudo isso", finalizou a artista.

 

 

POR FOLHAPRESS

BRASÍLIA/DF - Desde 1º de janeiro, 113 pessoas morreram em todo o país em decorrência de infecção por dengue. De acordo com o painel de monitoramento de arboviroses do Ministério da Saúde, há ainda 438 mortes em investigação para a doença.

Os números mostram que, em menos de dois meses, o Brasil contabiliza 653.656 casos prováveis de dengue, o que leva a um coeficiente de incidência de 321,9 casos para cada grupo de 100 mil habitantes.

As mulheres respondem pela maioria das infecções (55%), enquanto os homens registram 45%. A faixa etária dos 30 aos 39 segue na liderança de casos de dengue, seguida pelo grupo de 40 a 49 anos e pelo grupo de 50 a 59 anos.

O Distrito Federal registra, atualmente, o maior coeficiente de incidência (2.814,5), seguido por Minas Gerais (1.061,7), Acre (644,7), Paraná (611,6) e Goiás (569,6). Em número de casos absolutos, Minas Gerais aparece em primeiro lugar (218.066). Em seguida estão São Paulo (111.470), Distrito Federal (79.287), Paraná (69.991) e Rio de Janeiro (49.263).

Medidas de proteção individual para evitar picadas de mosquitos. Foto: Arte/EBC

Arte/EBC

 

 

Por Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - Em 2024 já foram registradas 765 notificações para Dengue, com 100 casos positivos, sendo 85 autóctones e 15 importados. Para Chikungunya foram registradas 16 notificações, com 9 casos descartados e 7 aguardando resultado de exame. Para Zika foram registradas 8 notificações, com 8 casos descartados e para Febre Amarela ainda não foram registradas notificações.

2023 – Em 2023 foram registradas 4.025 notificações para Dengue, com 726 casos positivos, sendo 620 autóctones e 106 importados. Para Chikungunya foram registradas 153 notificações, com 140 casos descartados, 05 positivos, sendo 01 autóctone e 04 importados. Para Zika foram registradas 108 notificações, com 108 casos descartados. Para Febre Amarela foram registradas 02 notificações, com 02 caso descartados.

IBATÉ/SP - A Secretaria Municipal da Saúde de Ibaté, por meio da Vigilância Epidemiológica, confirmou o primeiro óbito por Covid-19, neste ano, no município.
 
Trata-se de um homem de 86 anos, com histórico de comorbidades, que testou positivo para a Covid-19 no dia 14 de fevereiro, vindo a óbito na presente data.
 
O paciente tinha tomado cinco doses da vacina contra a Covid-19.
 
A Secretaria Municipal da Saúde ressalta que conforme documento técnico publicado pelo Ministério da Saúde, a partir de janeiro de 2024 a vacinação contra a Covid-19 passou a ser recomendada somente para grupos prioritários, com doses de reforço a cada seis meses ou anuais.
 
Para os grupos prioritários de pessoas de 60 anos ou mais, pessoas imunocomprometidas, gestantes e puérperas, o intervalo entre as doses é de seis meses. Já o grupo que terá o intervalo de um ano entre cada dose envolve trabalhadores da saúde, pessoas com deficiência permanente, pessoas com comorbidades, pessoas privadas de liberdade, funcionários do sistema de privação de liberdade, adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas, indígenas, ribeirinhos, quilombolas, pessoas em situação de rua, e pessoas vivendo em instituições de longa permanência (ILPI e RI) e seus trabalhadores.
 
Para se vacinar, basta ir até a Unidade Básica de Saúde mais próxima, de segunda à sexta-feira, das 8h às 11h e das 13h às 15h, portando documento pessoal com foto e a Carteirinha de Vacinação.
 
O Programa Nacional de Imunizações (PNI) oferece vacinas seguras que possuem autorização de uso pela Anvisa, após terem demonstrado eficácia e segurança favoráveis em estudos clínicos de fase 3 amplos, e passam por um rígido processo de avaliação de qualidade antes de serem distribuídas, realizado pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) da Fundação Oswaldo Cruz, instituição responsável pela análise dos imunobiológicos adquiridos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

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