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SÃO CARLOS/SP - São Carlos não registra caso confirmado de febre maculosa desde 2021. Dados do Departamento de Vigilância em Saúde apontam o registro de 12 casos suspeitos desde 2020 e 1 confirmado com óbito em 2021, caso importado de um morador que viajou para a cidade de Mogi Mirim.
Segundo o Ministério da Saúde, a febre maculosa é uma doença infecciosa, febril aguda e de gravidade variável, com formas clínicas leves e formas graves e elevada taxa de letalidade. A doença é causada por duas bactérias do gênero Rickettsia e a transmissão ocorre por picada do carrapato estrela, conhecido como micuins. A febre maculosa não é transmitida diretamente de pessoa para pessoa por contato.
Denise Braga, chefe de Seção da Vigilância em Saúde, explica que a notícia de casos de febre maculosa, com óbitos na região de Campinas tem causado preocupação na população.
“A doença é uma infecção febril que pode ser grave e levar a morte se não for diagnosticada e tratada a tempo. Entre junho e novembro é o período de reprodução do carrapato estrela, ocorrendo o risco de transmissão através da picada. Esse carrapato pode ser encontrado em gramados, pastos, beira de lagoas, córregos e rios, em locais frequentados por capivaras, cavalos e animais silvestres. Os sintomas da febre maculosa surgem entre 2 a 14 dias depois da picada do carrapato. Se a pessoa apresentar sintomas em até 15 dias após o deslocamento a esses locais deve procurar o atendimento médico o mais rápido possível para fazer o diagnóstico precocemente e iniciar o tratamento”, orientou. 
Segundo o Ministério da Saúde, os principais sintomas da doença são: febre, dor de cabeça intensa, náuseas e vômitos, diarreia e dor abdominal, dor muscular constante, inchaço e vermelhidão nas palmas das mãos e sola dos pés, gangrena nos dedos e orelhas, paralisia dos membros que inicia nas pernas e vai subindo até os pulmões, causando parada respiratória.
Vale ressaltar que todo caso de febre maculosa é de notificação obrigatória às autoridades locais de saúde e, portanto, deve iniciar a investigação epidemiológica em até 48 horas após a notificação, avaliando a necessidade de adoção de medidas de controle pertinentes.
No surgimento dos sintomas a população deve procurar atendimento médico, para evitar o agravamento do quadro. O tratamento é realizado com antibiótico específico (com prescrição médica). 
A prevenção deve ser feita evitando o contato com o carrapato quando estiver em um local de contágio e fazer o uso de roupas claras e compridas para ajudar a identificar o carrapato, usar calçados fechados ao caminhar em áreas arborizadas e gramadas, usar repelentes de insetos; verificar se os animais de estimação estão com carrapatos; e se encontrar um carrapato aderido ao corpo, remover com uma pinça sem apertar ou esmagar, puxando com cuidado e firmeza. Quanto mais rápido retirar os carrapatos do corpo, menor será o risco de contrair a doença.

RIO DE JANEIRO/RJ - Deborah Secco revelou que tem alopecia androgenética, uma doença sem cura que também é conhecida como calvície, durante entrevista a RedeTV!.

“Tenho muito pouco cabelo desde sempre. Tenho alopecia androgenética e, por conta disso, tenho fios (de cabelo) bem fininhos, parecendo cabelinho de bebê mesmo. Mas não é só eu, a minha família inteira tem a doença”, contou.

A atriz de 43 anos também falou sobre o quanto é desesperador ter que enfrentar esse tipo de problema, mas destacou que os métodos de tratamento estão evoluindo.

“Sei exatamente o desespero. Mas sei também a potência que o tratamento tem e o quanto ele é transformador. É algo que sei o quanto muda muitas vidas”, disse.

A alopecia androgenética trata-se de uma herança genética, frequente tanto em homens quanto em mulheres. Na calvície masculina, a perda dos cabelos costuma ocorrer na parte superior e frontal da cabeça. Já na feminina, a queda se concentra na parte superior e na coroa da cabeça.

Ainda durante a entrevista, Deborah Secco confessou que ela e o marido, o modelo Hugo Moura, estão na tentativa de ter o segundo filho. Eles são pais de Maria Flor, de 7 anos.

 

 

ESTADÃO

RÚSSIA - Pelo menos 16 pessoas morreram e dezenas adoeceram depois de beber sidra adulterada na região de Ulyanovsk, no oeste da Rússia, disseram autoridades locais na segunda-feira.

O governador local, Alexei Russkikh, afirmou que o produto -- rotulado como "Mister Sidra" -- era vendido depois de ser levado para a região em barris de 30 litros.

De acordo com a mídia local, a sidra continha quantidades letais de metanol, também conhecido como álcool metílico ou álcool de madeira e muito mais tóxico do que o etanol encontrado em bebidas alcoólicas comuns.

As autoridades detiveram uma pessoa sob suspeita de causar a morte por negligência e ordenaram que os produtos afetados fossem retirados da venda.

Russkikh afirmou que leitos de terapia intensiva foram montados em toda a região, localizada no rio Volga, e que 19 pessoas foram internadas no hospital.

"Os médicos estão lutando para salvar a vida de cada um deles", disse.

A Rússia reforçou os controles sobre a produção e venda de álcool depois que 77 pessoas morreram bebendo aguardente barata na Sibéria em 2016, mas o consumo de álcool caseiro continua sendo um problema.

Vinte e nove pessoas morreram em um único incidente em 2021 após consumir bebidas alcoólicas produzidas localmente que continham metanol.

 

 

Reportagem de Caleb Davis / REUTERS

SÃO CARLOS/SP - O Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) está realizando uma chamada para vinte (20) pacientes voluntários portadores da Doença de Parkinson, visando a realização de uma nova pesquisa para tratamento das dores e tremores provocados por essa doença.

A chamada destina-se a pacientes de ambos os sexos, de qualquer faixa etária, cujo diagnóstico da doença tenha sido feito há menos de três anos e que estejam sendo acompanhados clinicamente.

Esta pesquisa, coordenada pelo docente e pesquisador do IFSC/USP, Prof. Vanderlei Salvador Bagnato, será realizada pelos pesquisadores do IFSC/USP, Dra Ana Maria de Góis e Dr Vitor Hugo Panhóca, ao longo três meses, constituída por 24 sessões (duas vezes por semana), que ocorrerão na Unidade de Terapia Fotodinâmica (UTF), localizada na Santa Casa da Misericórdia de São Carlos.

Os interessados em participar nesta pesquisa poderão obter mais informações e fazer seu cadastramento através do Telef. (16) 3509-1351, com a secretária Mônica.

CHINA - A possibilidade de o vírus causador da covid-19 ter vazado de um laboratório não deve ser descartada, afirmou à BBC News um ex-cientista que trabalhou no governo chinês.

Como chefe do Centro de Controle de Doenças (CDC) da China, o professor George Gao desempenhou um papel fundamental na resposta à pandemia e nos esforços para rastrear as origens do problema.

O governo da China rejeita qualquer sugestão de que a doença possa ter se originado em um laboratório na cidade de Wuhan.

Mas o professor Gao não descarta essa possibilidade. Em uma entrevista para o podcast Fever: The Hunt for Covid's Origin ("Febre: a Busca pela Origem da Covid", em tradução livre), da BBC Radio 4, o professor Gao disse: "Você sempre pode suspeitar de qualquer coisa. Isso é ciência. Não descarte nada."

Referência mundial em virologia e imunologia, o professor Gao é agora vice-presidente da Fundação Nacional de Ciências Naturais da China, depois de se aposentar do CDC no ano passado.

Em um possível sinal de que o governo chinês pode ter levado a teoria do vazamento de laboratório mais a sério do que as declarações oficiais sugerem, Gao também afirmou à BBC que algum tipo de investigação formal no Instituto de Virologia de Wuhan (IVW) foi realizada.

"O governo organizou algo", afirma o cientista, que acrescenta não estar envolvido nesse projeto.

A reportagem da BBC News pediu que ele esclarecesse se isso significava que outro ramo do governo realizou uma busca formal no IVW — um dos principais laboratórios nacionais da China, conhecido como referência em estudos sobre os coronavírus.

"Sim", ele respondeu. "Aquele laboratório foi verificado duas vezes pelos especialistas da área."

Esse é o primeiro reconhecimento de que algum tipo de investigação oficial ocorreu e, embora o professor Gao diga que não viu o resultado, ele afirma ter ouvido que o laboratório recebeu um atestado sanitário.

"Acho que a conclusão é que eles estão seguindo todos os protocolos. Eles não encontraram [nenhuma] irregularidade."

 

As origens na natureza

É quase consenso que o vírus causador da covid-19 se originou nos morcegos.

Mas como ele passou desses animais para os humanos ainda é uma questão muito controversa — e, desde o início, há duas possibilidades principais.

Uma delas é que o vírus se espalhou naturalmente de morcegos para humanos, talvez por meio de outros animais intermediários. Muitos cientistas dizem que o peso das evidências sugere que esse é o cenário mais provável.

Mas outros pesquisadores dizem que não há elementos suficientes para descartar a principal possibilidade alternativa — a de que o vírus infectou alguém envolvido em uma pesquisa projetada para entender melhor a ameaça de patógenos emergentes da natureza.

Essas duas opções agora se encontram no centro de um impasse geopolítico, uma massa de teorias da conspiração e um dos debates científicos mais politizados e tóxicos de nosso tempo.

O novo podcast da BBC tenta esclarecer essa questão difícil, mas de vital importância, por meio de entrevistas com alguns dos principais cientistas de todos os lados do debate — bem como reportagens em locais importantes para essa história, das ruas de Wuhan ao interior de um laboratório de alta segurança nos Estados Unidos.

Em janeiro de 2020, o cientista Wang Linfa estava visitando o Instituto de Virologia de Wuhan, onde é professor honorário, no momento em que o surto de coronavírus começou.

Ele disse à BBC que uma colega do IVW estava preocupada com a possibilidade de um vazamento no laboratório, mas ela conseguiu manejar esse risco.

Wang é professor de doenças infecciosas emergentes na Duke-NUS Medical School, em Singapura, e colabora regularmente com a professora Shi Zhengli, que estuda o mesmo assunto no IVW.

Amigos de longa data, ambos estão entre os maiores especialistas do mundo em coronavírus de morcego — e até ganharam os apelidos de Batman e Batwoman.

Segundo o relato de Wang, Shi disse a ele que "perdeu o sono por um dia ou dois" porque se preocupava com a possibilidade de existir "uma amostra em seu laboratório que ela não conhecia, mas com um vírus, que contaminou algo e saiu".

Wang acrescenta ter ouvido que Shi verificou as amostras e identificou que não continham evidências do vírus que causa a covid ou de qualquer outro patógeno parecido o suficiente para causar um surto.

Ele também diz que há "chance zero" de que a professora Shi ou qualquer pessoa da equipe dela esteja escondendo o fato de ter encontrado evidências de um vazamento no laboratório porque eles estavam se comportando como se nada tivesse acontecido, incluindo sair para jantar e planejar uma sessão de karaokê.

Os relatórios de inteligência dos Estados Unidos, que foram tornados públicos recentemente, sugerem que vários pesquisadores do IVW ficaram doentes no outono de 2019 com sintomas "consistentes com a covid-19 e outras doenças sazonais comuns".

Mas o professor Wang diz à BBC que sugeriu à professora Shi coletar amostras de sangue da equipe para ver se eles tinham anticorpos contra a covid em janeiro de 2020.

Ele diz que Shi seguiu o conselho e todos os testes deram negativo — um sinal de que a equipe não estava infectada com o coronavírus à época.

O professor Wang faz parte de um grupo de cientistas que acredita nas evidências de que o vírus passou para humanos em um mercado de Wuhan.

O Mercado de Frutos do Mar de Huanan — que vendia muito mais do que o nome sugere, incluindo mamíferos selvagens — está relacionado a muitos dos primeiros casos, que afetaram pessoas que trabalhavam ou faziam compras lá.

Embora a China tenha mostrado uma falta de transparência, esses cientistas dizem que agora há informações suficientes, como os dados sobre os primeiros casos e a amostragem ambiental naquele mercado, para descartar a hipótese de vazamento do laboratório.

Na verdade, tais afirmações existem desde o início, principalmente em um artigo publicado em março de 2020 que se tornou uma das publicações científicas mais lidas e controversas da era da Internet.

Intitulada The Proximal Origin of Sars-Cov-2 ("A Origem Proximal do Sars-Cov-2", em tradução livre), foi escrita por alguns dos cientistas mais eminentes no campo da virologia e concluiu: "Não acreditamos que qualquer tipo de cenário baseado em vazamento de laboratório seja plausível."

O texto ajudou a reforçar a ideia — que rapidamente se tornou predominante em grande parte da cobertura da mídia — de que o vazamento do laboratório era uma teoria da conspiração.

Mas um dos autores do artigo disse ao podcast que agora tem dúvidas sobre a força dessa conclusão anterior.

Ian Lipkin, professor de epidemiologia na Universidade de Columbia, nos EUA, tem uma longa experiência no rastreamento de doenças em todo o mundo, inclusive na China, onde estabeleceu fortes contatos.

Ele também foi o consultor científico do filme Contágio, um blockbuster de Hollywood.

O professor Lipkin agora considera que descartar qualquer cenário baseado em vazamento de laboratório no artigo foi algo muito forte.

Embora ele continue a acreditar que o mercado segue como a explicação mais plausível para a origem da covid e não acredite que o vírus foi deliberadamente projetado, ele não sente que todos os cenários possam ser excluídos.

E ele oferece uma teoria própria, apontando para outro laboratório de Wuhan —administrado pelo Centro de Controle de Doenças da cidade — localizado a apenas algumas centenas de metros do Mercado de Frutos do Mar de Huanan.

Sabia-se que o local estava envolvido na coleta de milhares de amostras de sangue e fezes de morcegos selvagens, um tipo de pesquisa que às vezes era feita sem o uso de equipamento de proteção adequado, segundo reportagens da imprensa chinesa — o que representa um claro risco de infecção.

“As pessoas que trabalham lá podem ter sido infectadas enquanto estavam em uma caverna coletando morcegos”, sugere o professor Lipkin, acrescentando que não conhecia o trabalho deste laboratório quando coescreveu aquele artigo em março de 2020.

Para Lipkin, uma análise mais aprofundada que aponta para o Mercado de Frutos do Mar de Huanan como a origem do vírus — incluindo pesquisas recentes focadas em evidências da presença de cães-guaxinim no mercado — não resolve a questão da origem da pandemia.

O vírus, segundo ele, pode “ter se originado fora do mercado e se amplificado ali”.

 

Controvérsias e repercussões

Superficialmente, os comentários do professor Gao sobre não descartar um vazamento de laboratório parecem seriamente em desacordo com a posição oficial da China.

"O chamado 'vazamento de laboratório' é uma mentira criada pelas forças anti-China. Ela tem motivação política e não possui base científica", diz um comunicado fornecido pela embaixada chinesa no Reino Unido.

Na propaganda, o governo chinês tem promovido uma estranha e infundada terceira teoria própria.

O vírus, diz a comunicação oficial do país, não veio do laboratório ou do mercado, mas pode ter sido trazido em embalagens de alimentos congelados.

A China diz que exclui tanto as hipóteses do laboratório quanto do mercado — e os comentários do professor Gao podem ser vistos simplesmente como a versão mais científica dessa posição, porque ele não descarta nenhuma das duas hipóteses. Afinal, ambas são baseadas na ideia da falta de evidências.

"Realmente não sabemos de onde veio o vírus... A questão ainda está aberta", afirma o professor Gao à BBC.

Alguns cientistas contestam — às vezes, com amargor — se a questão da origem da covid realmente ainda está em aberto.

Mas, pelo menos fora da China, há um amplo consenso sobre uma coisa: o país asiático não fez o suficiente para procurar evidências ou compartilhá-las com a comunidade internacional.

Embora possa parecer uma pergunta simples, ela é bastante complexa: de onde veio a covid?

Para cada vida perdida, para todos os que sofreram, e para aqueles que continuam a sofrer, essa resposta é muito importante.

 

 

História por John Sudworth e Simon Maybin - Da BBC News

SÃO PAULO/SP - Duas mortes por febre amarela neste ano foram confirmadas pelo governo de São Paulo. No total, quatro pessoas foram infectadas. Uma das mortes ocorreu no estado, mas a vítima era residente de Minas Gerais. São Paulo não tinha casos da doença desde 2020, quando um registro foi confirmado.

De janeiro a março de 2023, a cobertura vacinal para febre amarela ficou em 82%. Em 2022, esse percentual era de 64,4%. A Secretaria Estadual de Saúde lembra que a vacinação contra a doença faz parte do calendário de imunização e está disponível em todos os postos de saúde.

A primeira dose deve ser aplicada aos 9 meses de idade e a segunda aos 4 anos. A partir dos 5 anos, para aqueles que não estão com a vacina em dia, é recomendada apenas uma dose única.

A secretaria aponta que, desde o primeiro caso, tem reforçado a vacinação, além de fazer a investigação epidemiológica e a sensibilização da rede de saúde para detectar precocemente situações suspeitas.

Sintomas

A febre amarela é uma doença infecciosa aguda, de rápida evolução e elevada letalidade nas suas formas mais graves. Apresenta sintomas como febre súbita, calafrios, dor de cabeça, dor no corpo, náuseas, vômitos e fraqueza. Tem padrão sazonal, com a maior parte dos casos entre os meses de dezembro e maio. A prevenção é a vacina. 

A infecção se dá por meio de mosquitos silvestres, que vivem em zona de mata e não habitam o ambiente urbano das cidades.

Histórico

Após aproximadamente meio século de silêncio epidemiológico, o vírus da febre amarela voltou a ser detectado no ano 2000, no estado de São Paulo. Desde a sua reintrodução, foram reportados quatro surtos, com mais de 600 casos confirmados. Eventos epidêmicos da doença também foram registrados, a partir de 2014, em Goiás e Tocantins, e seguiram no sentido dos estados do Sudeste e Sul. 

 

 

AGÊNCIA BRASIL

SÃO PAULO/SP - A cantora Simony, 46 anos, tem passado por dias difíceis. Isso porque a cantora, que já estava curada de um câncer no intestino, teve que voltar a lutar contra a doença. Na última segunda-feira (01/05), a famosa revelou que será internada hoje, terça-feira (02/05) em São Paulo.

 

Simony será internada

Nas redes sociais, Simony atualizou os fãs: “Passando pra avisar que amanhã me interno cedinho. Conto com as orações amor e carinho que sempre recebo de vocês. Deus está comigo o tempo todo e ele é bom o tempo todo. Vou dando notícias.“, escreveu ao publicar uma foto.

Já na manhã de hoje, a cantora publicou fotos com o noivo, Felipe Rodriguez, no carro, a caminho do hospital: “Em busca da cura.“, legendou a artista nas imagens postadas nos Stories do Instagram.

 

Mais

A cantora foi diagnosticada com a doença no em 2022 e tinha terminado as sessões de quimio em janeiro, mas precisou retornar ao tratamento juntamente da imunoterapia: “Não é fácil, é um novo tratamento, claro que eu queria não ter que passar por isso de novo, mas não é uma escolha minha. (…)“, desabafou na semana passada.

 

 

Jetss

RIO DE JANEIRO/RJ - Priscila Fantin revela que foi diagnosticada com doença grave durante participação no Dança dos Famosos, na Globo.

Neste último domingo (02/04), Priscila Fantin, 40 anos, revelou, durante uma entrevista concedida à resvista “Contigo”, que viveu momentos conturbados na primeira semana de sua participação no quadro “Dança dos Famosos”, do “Caldeirão com Huck” (Globo). É que, segundo a atriz, ela foi diagnosticada com uma doença grave, mas se apresentou mesmo em meio às dificuldades.

Priscila Fantin expõe diagnostico de doença grave durante participação no “Dança dos famosos”

Fantin declarou que está com paniculite mesentérica, doença inflamatória que atinge o intestino delgado. De acordo com a artista, os primeiros sintomas foram notados após ela sentir dores abdominais, enjoo e dificuldades para se alimentar: “Entre um programa e outro tiveram ensaios, então esse período foi muito complicado para mim, me abalou bastante.“, contou logo a princípio. “Eu me forçava a comer, mas tudo o que eu comia doía. Ficar sem comer doía, beber água doía. Parece que tinha uma perfuração no meu estômago. Era uma dor muito louca que eu nunca tinha experimentado.“, continuou.

“Me consumindo emocionalmente”, desabafa Fantin

Os sintomas da doença dificultaram o progresso de Priscila nos ensaios. Ela relatou que, devido aos incômodos causados pela doença, não conseguia se conectar à energia necessária para a coreografia: “Isso me deixava muito triste.“, disse. “(…) estava me consumindo emocionalmente.“, desabafou na sequência.

Mais

Conforme a atriz também declarou, a causa da enfermidade ainda é desconhecida. Deste modo, ela está passando por um tratamento feito apenas com anti-inflamatório e remédios para a dor.

 

 

Lívia Coutinho - PaiPee

SÃO CARLOS/SP - São Carlos registrou mais dois óbitos pela doença no município, totalizando 639 mortes por COVID-19 no município.
Os óbitos registrados são de duas mulheres com comorbidades e vacinadas: uma de 85 anos, internada em UTI desde 15/03/23 e óbito registrado em 25/03/23 e outra de 82 anos, internada em UTI desde 25/03/23 com óbito registrado em 29/03/23.
Foram registrados de 24/03 a 30/03/23 mais 308 exames positivos e 1.637 negativos para COVID-19.
Nenhum paciente está em leito de estabilização das Unidades de Pronto Atendimento (UPAS) neste momento.

SANTIAGO – O Chile detectou seu primeiro caso de gripe aviária em um ser humano, informou o Ministério da Saúde do país na quarta-feira, 29.

O caso foi detectado em um homem de 53 anos que apresentava sintomas graves de gripe, de acordo com comunicado divulgado pelo ministério, mas a condição do paciente era estável.

O governo também está investigando a fonte de contágio, bem como outras pessoas que estiveram em contato com o paciente.

O Chile registrou casos de gripe aviária H5N1 em animais silvestres desde o final do ano passado.

Casos recentes em fazendas industriais levaram o governo a interromper as exportações de aves. Casos industriais também foram detectados na Argentina, mas o Brasil, maior exportador mundial de aves, continua livre do contágio.

 

 

 

Reportagem de Fabian Cambero e Alexander Villegas / REUTERS

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