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SUÍÇA - A Organização Mundial da Saúde (OMS) decidiu hoje (23) declarar que a varíola dos macacos configura emergência de saúde pública de interesse internacional. O anúncio foi feito pelo diretor-geral da entidade, Tedros Adhanom Ghebreyesus, durante coletiva de imprensa.

“Temos um surto que se espalhou rápido pelo mundo, através de novas formas de transmissão, sobre as quais entendemos muito pouco, e que se encaixa nos critérios do Regulamento Sanitário Internacional. Por essas razões, decidi que a epidemia de varíola dos macacos representa uma emergência de saúde pública de preocupação internacional”, disse Tedros.

A decisão não foi consensual entre membros do Comitê de Emergência da OMS, mas o diretor-geral decidiu ir adiante com a declaração. Ele destacou que o vírus tem se espalhado rapidamente por diversos países, o que aumenta o risco de disseminação internacional. Outra preocupação expressada por Tedros diz respeito ao potencial do vírus de interferir em viagens de um país para outro, como ocorreu com a covid-19. No entanto, a OMS ainda considera o risco baixo.

A varíola dos macacos é uma causada por um vírus e transmitida pelo contato próximo com uma pessoa infectada e com lesões de pele. O contato pode se dar por meio de abraço, beijo, relações sexuais ou secreções respiratórias. A transmissão também ocorre por contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies que foram utilizadas pelo infectado.

Uma das preocupações da OMS é com o estigma que a doença pode provocar, uma vez que a maioria dos contaminados são homens que se relacionam sexualmente com outros homens, especialmente aqueles com múltiplos parceiros.

“Em acréscimo às nossas recomendações aos países, também chamo as organizações da sociedade civil, incluindo aquelas com experiência no trabalho com pessoas HIV positivo, para trabalhar conosco na luta contra o estigma e a discriminação”, disse Tedros.

 

 

Por Marcelo Brandão - Repórter da Agência Brasil 

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Departamento de Vigilância em Saúde, confirmou na noite da última terça-feira (19/07), o primeiro caso de varíola dos macacos (Monkeypox) em São Carlos. O paciente, um homem de 34 anos, esteve recentemente na capital paulista, passou por atendimento na rede particular e no momento está em isolamento residencial com boa evolução do quadro. A Vigilância Epidemiológica do município, em parceria com o Estado e serviço privado de saúde que atendeu o paciente, monitora o caso e seus respectivos contatos.
A varíola dos macacos é uma doença causada por vírus e transmitida pelo contato próximo/íntimo com uma pessoa infectada e com lesões de pele. Este contato pode se dar por meio de um abraço, beijo, relações sexuais ou secreções respiratórias. A transmissão também ocorre por contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies que foram utilizadas pelo doente.
Não há tratamento específico, mas, de forma geral, os quadros clínicos são leves e requerem cuidado, acompanhamento e avaliação do quadro e das lesões. O maior risco de agravamento acontece, em geral, para pessoas imunossuprimidas com HIV/AIDS, leucemia, linfoma, metástase, transplantados, pessoas com doenças autoimunes, gestantes, lactantes e crianças com menos de 8 anos de idade.
“Os primeiros sintomas associados à doença são febre, dor de cabeça, dores musculares, calafrios ou cansaço. De 1 a 3 dias após o início desses sintomas, as pessoas desenvolvem lesões de pele que podem estar localizadas em mãos, boca, pés, peito, rosto e ou regiões genitais. O período de incubação varia de 5 a 21 dias”, afirma Crislaine Mestre, diretora de Vigilância em Saúde.
A diretora ressaltou, ainda, que as pessoas devem procurar a rede de saúde mediante o aparecimento de lesões para que seja realizado histórico epidemiológico, avaliação do quadro clínico e diagnóstico. “As lesões na pele evoluem em cinco estágios: mácula, pápulas, vesículas, pústulas e finalmente crostas, estágio final, quando as feridas caem. Para prevenir a doença é importante evitar contato próximo ou íntimo com a pessoa doente até que todas as feridas tenham cicatrizado, evitar o contato com quaisquer materiais que tenham sido utilizados pela pessoa doente; e higienizar as mãos, lavando-as frequentemente com água e sabão ou álcool gel”, finaliza Crislaine Mestre.
A doença Monkeypox é de notificação compulsória. O exame para confirmação da varíola dos macacos é realizado no Estado de São Paulo pelo Instituto Adolfo Lutz por meio do encaminhamento da coleta de crostas das lesões ou secreções dessas lesões.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria de Saúde, por meio do Departamento de Vigilância em Saúde,  confirmou no início da noite de terça-feira (19/07), o primeiro caso da varíola dos macacos (Monkeypox ) no município.

O paciente é  de São Carlos, porém esteve recentemente na capital paulista. Trata-se de um homem de 34 anos que está isolado em sua residência. A Vigilância Epidemiológica do município, em parceria  com o Estado e Serviço de Saúde Privado monitora o caso e seus respectivos contatos.

EUA - Um homem que havia se infectado com uma “ameba comedora de cérebro” ao nadar em um lago no estado de Iowa, nos EUA, morreu após cerca de um mês de tratamento intensivo. A morte foi provocada pela Naegleria fowleri, ameba unicelular microscópica capaz de causar uma infecção cerebral chamada meningoencefalite amebiana primária. A ameba pode ser encontrada no solo, em locais de água doce e morna como lagos e rios ou piscinas sem conservação e sem cloro.

Localizado no condado de Taylor, o parque Three Fires State Park, onde fica o lago em que o homem nadou, se encontra fechado pelo Departamento de Saúde Pública de Iowa desde o dia 7 de julho, quando a infecção foi informada às autoridades. O homem, que não teve sua identidade revelada, nadou no local durante as duas últimas semanas de junho: a data precisa do falecimento também foi mantida em sigilo pelas autoridades em respeito à família, a fim de evitar a possível identificação.

A infecção pela Naegleria fowleri é fatal em 97% dos casos, mas é extremamente rara, com apenas 154 casos registrados nos EUA desde 1962, ano em que o último caso ocorreu no estado de Iowa. Existem apenas cerca de 300 casos de infecção pela “ameba comedora de cérebro” descritos pela literatura médica em todo o mundo, a maioria ocorrida nos EUA, e nenhum deles no Brasil. No ano passado, um menino de 7 anos de idade morreu por conta da meningoencefalite amebiana primária no país.

A infecção costuma ser provocada pela inalação de água contaminada pelo protozoário, e causar dores de cabeça intensas, febre, náusea, rigidez no pescoço, convulsões e até alucinações. Amostras de água do lago estão sendo analisadas pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, e o parque permanecerá fechado até as investigações chegarem a conclusões sobre a origem da infecção, e as medidas sanitárias serem tomadas para evitar novos casos.

 

 

Vitor Paiva / HYPENESS

SÃO CARLOS/SP - No âmbito do “Centro de Desenvolvimento e Treinamento para Tecnologias e Procedimentos de Reabilitação de Pacientes Pós-Covid-19”, pesquisadores do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) realizaram nos últimos seis meses 4.118 sessões de tratamentos nas áreas de fisioterapia e odontologia, decorrentes de sequelas de COVID-19, envolvendo, até à presente data, 340 pacientes.

Com uma reabilitação que atinge os 100%, foram atendidos, na área de fisioterapia, casos de dores musculares e articulares, processos de fadiga moderada e grave, dificuldades respiratórias, formigamento (parestesia), tonturas e alterações de equilíbrio. Já na área odontológica, foram atendidos casos de ausência parcial ou total de olfato e paladar, zumbido nos ouvidos e paralisia facial, sendo que no conjunto dos procedimentos o resultado é considerado extraordinário.

Através destes tratamentos, nos últimos seis meses os pesquisadores conseguiram igualmente concretizar duas publicações científicas internacionais relativas aos processos e protocolos adotados, sendo que no próximo mês de julho, em parceria com alunos estagiários da Faculdade de Sete Lagoas (FACSETE/MG), será publicado mais um artigo científico relacionado com este projeto de sucesso, além de abordagens relativas à identificação de outras sequelas entretanto detectadas e igualmente provocadas pelo COVID-19.

Recordamos que o “Centro de Desenvolvimento e Treinamento para Tecnologias e Procedimentos de Reabilitação de Pacientes Pós-Covid-19” é o resultado de uma parceria estabelecida entre a Secretaria de Saúde de São Carlos, Santa Casa da Misericórdia de São Carlos, Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) e o Instituto INOVA/CITESC – Centro de Inovação e Tecnologia em Saúde.

 

 

Rui Sintra - IFSC/USP

RIO DE JANEIRO/RJ - O número de casos de varíola dos macacos (monkeypox) no Brasil chega a 37, segundo informações do Ministério da Saúde e da Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro. A secretaria confirmou ontem o sexto caso no estado. Agora, são cinco ocorrências na capital e uma na cidade de Maricá, no Grande Rio.

Já Minas Gerais confirmou o seu primeiro caso, um homem com 33 anos, que esteve na Europa no período entre 11 e 26 deste mês. Segundo a Secretaria de Saúde mineira, trata-se de um caso importado.

“O paciente está estável, em isolamento domiciliar. Os contactantes estão sendo monitorados e, até o momento, não houve identificação de caso secundário”, informa a nota.

Segundo o Ministério da Saúde, São Paulo tem 28 casos confirmados. Somando-se os dois registros do Rio Grande do Sul e os do Rio e de Minas, o Brasil chega a 37 casos.

 

 

Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil 

ÁFRICA - O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, afirmou na semana passada que anúncios devem ser feitos o mais rápido possível sobre o tema.

O objetivo não é apenas mudar o nome do vírus, que já foi registrado em mais de 40 países, mas de suas diferentes cepas.

As cepas são nomeadas com base nas regiões ou países africanos onde estão localizadas pela primeira vez. Por exemplo, a cepa da África Ocidental ou a da Bacia do Congo (mais letal).

No início do mês, mais de 30 científicos, a maioria deles africanos, publicaram uma carta aberta na qual exigiam a mudança de nomenclatura para que "não seja discriminatória nem estigmatizante".

De acordo com estes cientistas, levando em consideração que desde maio uma nova versão do vírus circula pelo mundo, este deveria ser denominado apenas hMPXV (h por humano).

Após uma onda inicial em 10 países africanos, 84% dos novos casos foram detectados este ano na Europa e 12% no continente americano.

Quase 2.100 casos deste tipo de varíola foram detectados desde o início de 2022 no mundo.

Denominar a doença como varíola do macaco implica relacioná-la basicamente com países africanos, criticam alguns especialistas.

"Não é uma doença que realmente possa ser atribuída aos macacos", declarou à AFP o virologista Oyewale Tomori, da Universidade Redeemer na Nigéria.

A doença foi descoberta por cientistas dinamarqueses na década de 1950 em macacos enjaulados em um laboratório. Mas os humanos contraíram o vírus principalmente de roedores.

O continente africano tem sido historicamente associado a grandes pandemias.

"Vimos isso com o HIV na década de 1980 ou o vírus Ebola em 2013, e depois com a covid e as supostas 'variantes sul-africanas'", declarou à AFP o epidemiologista Oliver Restif.

"Este é um debate mais amplo e está relacionado com a estigmatização da África", completou.

O cientista critica inclusive as imagens que são utilizadas pela imprensa para ilustrar as notícias sobre a doença.

Muitas vezes são "fotografias antigas de pacientes africanos", quando na realidade os casos atuais "são muito menos graves", afirmou.

 

 

AFP

SÃO CARLOS/SP - São Carlos registrou mais um óbito por COVID-19 nesta quarta-feira (15/06), totalizando 605 mortes pela doença no município. 
O óbito é de um homem de 70 anos com comorbidades (Alzheimer e Diabetes), internado em hospital público desde 02/06. O paciente recebeu três doses da vacina contra a COVID-19.
Foram registrados nesta quarta-feira (15/06) mais 182 exames positivos e 319 negativos para COVID-19. 
Um paciente positivado para COVID-19 está em leito de estabilização na UPA Santa Felícia neste momento. Ele aguarda transferência para hospital público via CROSS (Central de Regulação de Ofertas de Serviços de Saúde).

Após ser criticado pela sua aparência, Padre Fábio de Melo explicou que sofre de uma doença

 

SÃO PAULO/SP - No último sábado (04) Padre Fábio de Melo, foi atacado nas redes sociais por causa da aparência do seu rosto, ao participar do programa “Altas Horas”. O religioso foi alvo de críticas na internet, e acusado de exagerar na harmonização facial, já que sua face estava muito inchada.

Nesta quarta-feira (08), após toda a repercussão na web, Fábio de Melo concedeu uma entrevista ao “Jornal O Dia”, e revelou que sofre da Síndrome de Ménière. Uma doença crônica que afeta os líquidos no labirinto, uma parte interna do ouvido responsável pelo equilíbrio, e pela audição.

Essa síndrome acaba aumentando a pressão nessa parte do ouvido, e tem algumas consequências se não for tratada adequadamente. O religioso então explicou que a mudança na sua fisionomia se deve ao intenso tratamento com corticoides que ele faz há cerca de dois anos.

“Usei durante quase dois anos seguidos, com interrupções para que o organismo descansasse, em doses altíssimas: 60 ml por dia”, revelou Fábio de Melo. E ainda explicou que convive com essa doença há 10 anos, e que o sintoma principal nele é a perda da audição de um de seus ouvidos. O religioso contou que já chegou a tomar doses de 80 ml de corticoide por dia, e que isso acabou deixando-o com muita retenção de líquido. Essa é a explicação para o seu inchaço.

 

 

JETSS

EUROPA - A Doença de Haff, popularmente conhecida como doença da urina preta, é um problema antigo, descoberto no início do século passado, por médicos da região de Königsberg Haff – costa do mar Báltico, ao norte da Europa. Apesar disso, sua origem ainda não é totalmente conhecida pela ciência, o que faz a infecção ser considerada um evento de saúde pública.

No entanto, os casos no Brasil são raros. De acordo com a infectologista, Dra. Simone Sena, apenas em 2008, 2016 e 2021, a Doença de Haff foi registrada por aqui. “Quatro estados brasileiros já têm registros de casos: Amazonas (61 casos com um óbito confirmado); Bahia (13 casos, cinco ainda em investigação); Ceará (nove casos suspeitos, que aguardam confirmação laboratorial); e Pará (três casos suspeitos estão sendo investigados)”, conta a especialista.

 

O que é a Doença de Haff

O problema costuma causar uma dor muscular intensa nas pessoas infectadas. Os primeiros sintomas se manifestam de 2h a 24h após a ingestão de frutos do mar mal armazenados. Segundo a médica, isso acontece quando o alimento contém uma toxina, ainda não identificada. Ela pode aparecer em animais de água doce ou salgada, como tambaqui, badejo, arabaiana, lagosta, camarão e outros.

“Como ainda é pouco estudada, acredita-se que esses animais possam ter se alimentado de algas com certos tipos de toxinas que, quando consumidas pelo ser humano, provocam os sintomas. Contudo, a toxina, sem cheiro e sem sabor, surge quando o peixe não é guardado e acondicionado de maneira adequada. Sabe-se que o componente é termoestável, pois resiste às temperaturas de cozimento”, diz a Dra. Sena.

 

Principais sintomas

Uma vez infectado, o paciente tende a apresentar os sintomas após algumas horas. “O quadro, geralmente, se inicia por dor muscular intensa e súbita, fraqueza e formigamentos. É mais comum em membros inferiores, podendo evoluir com destruição muscular maciça, liberando enzimas que podem culminar em insuficiência renal. A manifestação pode ser observada com alteração da cor da urina (coloração marrom escura)”, explica a médica.

É por esse motivo que a infecção também é conhecida como doença da urina preta. No entanto, de acordo com a especialista, dificilmente o problema chega nesse estágio e perdura por muito tempo. “A grande maioria dos pacientes evolui bem. Os sintomas melhoram a partir de 24h e as dores desaparecem em até 72h. É uma doença autolimitada, com potencial mais raro de insuficiência renal e, excepcionalmente, a morte”, esclarece a Dra. Sena.

 

Tratamento e prevenção da doença da urina preta

O primeiro passo para evitar que a Doença de Haff apareça é ficar atento ao que se consome. Comprar comida em restaurantes e mercados de confiança é fundamental e pode evitar outros tipos de infecção. “A orientação é de que a população fique atenta na hora de comprar pescados, de forma geral. Peixes, mariscos e crustáceos comercializados devem conter o selo dos órgãos oficiais de inspeção. Os produtos identificados pelo carimbo de inspeção na rotulagem possibilitam a rastreabilidade de sua origem, o que os torna seguros”, alerta a infectologista.

Segundo a Dra. Sena, ainda não existe um tratamento específico contra a toxina que causa a Doença de Haff. Porém, é de suma importância procurar uma unidade de saúde assim que os primeiros sintomas aparecerem. “Não há tratamento específico, apenas tratamento de suporte, como hidratação e analgesia. Os casos que evoluem mais gravemente devem ser tratados em Unidades de Terapia Intensiva. Não é indicado o uso de anti-inflamatórios e ácido acetilsalicílico”, finaliza.

 

Fonte: Dra. Simone Sena, infectologista do Grupo Conexa, maior player de saúde digital integral da América Latina.

 

Felipe BomBim / SAÚDE EM DIA

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