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SÃO PAULO/SP - O Ministério da Saúde já confirmou 4.458 casos - com dois óbitos registrados - de varíola dos macacos em todo o território nacional. O montante coloca o Brasil na terceira colocação entre as nações com mais infectados pela doença no mundo. Diante desses números, Euclides Matheucci, diretor científico e sócio-fundador do Grupo DNA, que abrange as marcas DNA Consult, DNA Club, DNA Pets e DNA School, chama atenção para o momento e alerta que é hora da população redobrar a atenção e cuidados, a fim de diminuir a contaminação.

Segundo o especialista, que também é Professor e Orientador do Programa de Pós-graduação em Biotecnologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), o primeiro passo para frear o crescimento da doença é fazer com que o público tenha conhecimento sobre as principais informações referentes aos riscos, causas e tratamentos da enfermidade. “Embora tenha menor índice de transmissão em uma comparação com a Covid-19, o momento pede absoluta atenção e educação referente a varíola dos macacos”, avalia.

Tendo como principais sintomas a febre súbita, forte e intensa, dor de cabeça, náusea, exaustão, cansaço e fundamentalmente o aparecimento de gânglios (inchaços popularmente conhecidos como "ínguas"), que podem acontecer tanto na região do pescoço, na região axilar, como na região perigenital, além de feridas ou lesões pelo corpo, a varíola do macaco tem duração média entre duas e quatro semanas. No entanto, o intervalo de incubação do vírus até o início dos sinais e sintomas da monkeypox é tipicamente de 3 a 16 dias, podendo chegar até a 21 dias. 

Tendo esses períodos em mente, Euclides também traz os cuidados necessários para evitar a contaminação deste vírus. “Evitar contato direto com pessoas contaminadas e com objetos pessoais de uma pessoa infectada são os meios essenciais de prevenção contra a doença”, explica o diretor científico do Grupo DNA, que destaca ainda a importância da higienização das mãos com água e sabão ou com álcool em gel antes de comer ou tocar no rosto.

Para isso, o profissional ressalta ainda a importância do diagnóstico da doença, que é feito a partir de uma análise laboratorial por meio de um teste molecular ou sequenciamento genético. “É extremamente importante todos terem em mente que os casos suspeitos já devem contar com os pacientes isolados antes mesmo da confirmação do resultado visto que, somente interrompendo a interação deste possível paciente, iremos barrar a propagação do vírus”, avalia. 

Já referente ao tratamento, o especialista explica que a varíola dos macacos é uma doença atrelada ao chamado tratamento de suporte, quando não há um medicamento direcionado, mas exige alguns cuidados extras de acordo com as  manifestações patológicas. “A hidratação e a higienização das lesões são passos fundamentais, porém é importante estar atento aos sintomas. Se o paciente estiver com dor de cabeça, tomar um remédio analgésico, se estiver com febre, tomar um antifebril e, fundamentalmente, nos casos de lesões mais significativas, algumas medicações podem ser consideradas após avaliação médica”, explica.

Por fim, outro passo importante visando o combate contra a varíola dos macacos está na vacinação. Atualmente, a Organização Pan-Americana de Saúde e a Organização Mundial da Saúde estão negociando a aquisição da vacina contra a doença e medicamentos antivirais para o tratamento do vírus. A expectativa é de que 50 mil doses sejam aplicadas ao Brasil nos próximos meses.

Sobre o Grupo DNA

O Grupo DNA é uma empresa de biotecnologia que trabalha com genética molecular, criada em 1996 na cidade de São Carlos-SP.  A partir de resultados das análises genéticas oferecidas, é possível identificar a condição clínica do paciente e oferecer tratamentos específicos, além de contribuir para a prevenção de doenças. Para atuar, a empresa possui todas as certificações e habilitações da ANVISA, Vigilância Sanitária, Instituto Adolfo Lutz e certificação DICQ. Mais informações em www.dnaconsult.com.br

Atividade é uma parceria entre a UFSCar, Associação Brasileira de Alzheimer e a Secretaria Municipal de Saúde

 

SÃO CARLOS/SP - No dia 24 de setembro, será realizado o "2º Seminário em Conscientização ao Mês Mundial da Doença de Alzheimer" em São Carlos, com palestras sobre a doença, as demências e os cuidadores, além de apresentação de trabalhos sobre o tema. A atividade é gratuita e promovida pela parceria entre a Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz) de São Carlos, a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e a Secretaria Municipal de Saúde. As inscrições e submissão de trabalhos estão abertas.
A Doença de Alzhimer (DA) é o tipo de demência mais comum em pessoas idosas, trata-se de uma doença neurodegenerativa progressiva que provoca deterioração das funções cerebrais, como perda de memória, da linguagem, da razão e da habilidade de cuidar de si próprio. No Brasil, a estimativa é que existam 1,2 milhão casos de DA. No mundo, são cerca de 35,6 milhões de pessoas diagnosticadas com Alzheimer.
Devido à alta prevalência de casos da doença e aos desafios associados aos pacientes e seus familiares/comunidade, o Alzheimer’s Disease International (ADI) lançou uma campanha internacional no mês de setembro - Mês Mundial da Doença de Alzheimer - para conscientizar a população e desmistificar o estigma associado à doença e a outros tipos de demência.
O Seminário em São Carlos integra essa ação mundial e terá uma programação com palestras, rodas de conversa e apresentação de trabalhos com temáticas voltadas aos diferentes aspectos relacionados ao Alzheimer. Todo o público interessado pode participar das atividades, que têm início às 9 horas, na Fundação Educacional de São Carlos (FESC), na Vila Nery.
A inscrição para o evento é gratuita e deve ser feita pelo site www.isupportparacuidadores.ufscar.br/ii-seminario-da, que tem a programação completa e outras informações sobre o Seminário. A submissão de trabalhos deve ser feita pelo mesmo site até o dia 10 de setembro. O contato com a organização do evento pode ser feito pelo e-mail seminariodiamundialalzheimer@gmail.com.

O 2º Seminário em Conscientização ao Mês Mundial da Doença de Alzheimer, da ABRAz São Carlos, reúne estudos da UFSCar, USP, no campo científico, e ainda traz palestras com questões relativas aos aspectos jurídicos, emocionais e preventivos

 

SÃO CARLOS/SP - O debate e o conhecimento sobre as doenças neurodegenerativas, os estudos científicos e os esclarecimentos sobre os cuidado farmacológicos e não farmacológicos, além de questões relativas aos aspectos jurídicos, emocionais e preventivos fazem parte dos temas que serão abordados no 2º Seminário em Conscientização ao Mês Mundial da Doença de Alzheimer.

A parceria entre a Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz) Sub-regional São Carlos, o Laboratório de Avaliação e Intervenção em Gerontologia da Universidade Federal de São Carlos-UFSCar e a Prefeitura Municipal tem como objetivo promover o estreitamento entre o conhecimento e as boas práticas no cuidado da pessoa com demência e seu familiar/cuidador.

A atividade que traz o tema, ‘Conhecer a Demência, Conhecer a Doença de Alzheimer’ será presencial no sábado, 24 de setembro, das 9 às 17h30, na FESC (Fundação Educacional São Carlos), na Rua São Sebastião, 2828, Vila Nery. O evento é gratuito e está aberto aos cuidadores, familiares de pessoa com demência e ainda, aos profissionais e estudantes da área de saúde. É necessário inscrever-se através do link https://www.isupportparacuidadores.ufscar.br/ii-seminario-da pois o número de participantes é limitado.

“A ABRAz luta por maior sensibilização da população e da sociedade em geral para reduzir o preconceito que cerca a doença. O conhecimento dos sinais e sintomas da Doença de Alzheimer conduz a busca por diagnóstico médico em tempo e acesso aos tratamentos, pois assim estimula-se a manutenção da sua funcionalidade ao desempenhar suas atividades rotineiras, promovendo melhor qualidade de vida ao portador e ao seu familiar, diz a coordenadora científica da ABRAz sub-regional São Carlos, Ana Claudia Trombella Barros.

O esquecimento que compromete a execução de atividades cotidianas não deve ser encarado como parte do envelhecimento normal. “Deve-se buscar ajuda médica para relatar os sintomas e seguir na busca de um motivo para os mesmos. Normalmente são realizados exames laboratoriais e de imagem, além do relato de quem convive com a pessoa, para assim diagnosticar um possível Alzheimer”, declara Ana Claudia.

“Vale ressaltar que, a demência, por ser uma enfermidade que afeta o comportamento do doente e a figura do cuidador (seja a família ou alguém de fora) é fundamental no processo e ele mesmo pode precisar de cuidados, além de sofrer com sobrecarga e com prejuízos na qualidade de vida. Desta forma, evento como este é de fundamental importância para promover subsídios educativos aos profissionais e as famílias que cuidam de pessoas com demência de forma a beneficiar tanto o cuidador como o idoso que recebe cuidado”, diz a coordenadora do Laboratório de Avaliação e Intervenção do Departamento de Gerontologia da UFSCar, Profa. Dra Aline Gratão.

A programação do 2º Seminário em Conscientização ao Mês Mundial da Doença de Alzheimer contemplará as pesquisas realizadas pela UFSCar, USP e Brain 4 Care, em direção ao diagnóstico por meio de exames de imagem, biomarcadores, biosensores e exames não invasivos. Para consolidar este conteúdo, profissionais renomados da área de saúde irão palestrar e apresentar suas pesquisas.

O evento conta ainda com palestras sobre ‘Como a justiça tem cuidado dos vulneráveis’, ‘Diagnóstico e acolhimento ao paciente e seus familiares’ e ‘Estimulação cognitiva e estratégias para manejo do estresse e da sobrecarga’ que trazem esclarecimento para a assistência ao idoso com demência e estratégias de cuidados ao cuidador.

O 2º Seminário em Conscientização ao Mês Mundial da Doença de Alzheimer faz parte das atividades prescritas na Lei Municipal (Lei Ordinária 019282/2019 ) que institui o Mês de Setembro para ações de conscientização da Doença de Alzheimer no município de São Carlos, fruto da proposição do vereador Marquinho Amaral.

Trabalhos científicos

O Laboratório de Avaliação e Intervenção em Gerontologia da UFSCar irá receber, até 10 de setembro, a submissão de trabalhos científicos sobre demências e a Doença de Alzheimer. Neste link estudantes e profissionais de saúde podem submeter o resumo para avaliação da comissão de análise do 2º Seminário em Conscientização ao Mês Mundial da Doença de Alzheimer.

Movimento

O Relatório Mundial de Alzheimer de 2022, a ser divulgado em setembro, durante o Mês Mundial da Doença de Alzheimer, abordará a “jornada após o diagnóstico da demência”, destacando a necessidade de estratégias para que os sistemas de saúde, social e a sociedade possam fornecer um adequado suporte às pessoas com demência e aos seus familiares e cuidadores. Iremos também trabalhar com a mensagem Juntos, podemos fazer muito.

Sobre a ABRAz

A Associação Brasileira de Alzheimer – ABRAz Sub-regional São Carlos, fundada em 2009 pelo médico psicogeriatria Dr Pietro Boldrini de Santis, é membro de uma rede de pessoas e organizações nacionais e internacionais formada por 132 países, que estão filiadas à ADI (Alzheimer’s Disease International), todas envolvidas com a Doença de Alzheimer. Desde então realiza reuniões mensais a cuidadores, familiares, estudantes, profissionais e público interessado no tema.

A missão é oferecer apoio social, emocional e informativo a familiares; promover estimulação cognitiva e social a pacientes; produzir e difundir conhecimento sobre a Doença de Alzheimer e outras demências e ainda articular com agentes que promovem ações em benefício dos pacientes e cuidadores.

De forma gratuita e universal, a ABRAz tem representatividade nacional no acolhimento e apoio às famílias acometidas por demências e é reconhecida como agente transformador na eliminação do estigma associado à doença e na melhoria da qualidade de vida de todos os envolvidos no processo.

BRASÍLIA/DF - O Ministério da Saúde (MS) deverá saber nesta semana quando terá as primeiras vacinas disponíveis contra a varíola dos macacos.

Segundo a representante da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) no Brasil, Socorro Gross, a fase de tratativas com o laboratório produtor da vacina terminaram, mas falta uma posição do laboratório sobre o calendário de entrega.

“Esperamos ter o calendário das vacinas nesta semana”, disse ela. “Não temos como apresentar um calendário [de entrega de vacina] neste momento. Sabemos que uma parte das vacinas vai chegar em breve. Esperamos que o fornecedor nos especifique quando nós poderemos transportar a vacina para o Brasil”, disse ela, em coletiva de imprensa, no Ministério da Saúde.

A aquisição dessas vacinas deve ser feita através da Opas, uma vez que o laboratório responsável por elas fica na Dinamarca e não tem representante no Brasil. Assim, o laboratório não pode solicitar o registro do imunizante junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e caso o país queira comprá-lo, a OPAS deve intermediar a transação.

Socorro Gross estava acompanhada do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e de secretários da pasta. Queiroga esclareceu que as 50 mil doses solicitadas pelo Brasil, caso cheguem, irão para profissionais de saúde que lidam com materiais contaminados.

“Se essas 50 mil doses chegarem aqui no ministério amanhã, não terão o condão de mudar a história natural da situação epidemiológica em relação à varíola dos macacos. Essas vacinas, quando vierem, serão para vacinar um público muito específico”.

Queiroga também não considera, até o momento, declarar Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (Espin) por causa da doença. Segundo ele, a área técnica do ministério não se manifestou nesse sentido.

Além disso, de acordo com Queiroga, mecanismos de vigilância em saúde já foram reforçados; pedidos de registros de testes rápidos já foram feitos junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa); e outras providências podem ser tomadas fora do âmbito da Espin, caso seja necessário.

Até o momento, Estados Unidos e Austrália já declararam emergência em seus territórios.

SÃO CARLOS/SP - São Carlos registrou mais um óbito por COVID-19 nesta terça-feira (09/08), totalizando 619 mortes pela doença no município.
O óbito é de uma mulher de 89 anos com comorbidades, internada desde 07/08 em hospital público. A paciente já tinha recebido duas doses da vacina contra a COVID-19.
Foram registrados nesta terça-feira (09/08) mais 36 exames positivos e 178 negativos para COVID-19. 
Nenhum paciente está em leito de estabilização das Unidades de Pronto Atendimento (UPAS) neste momento.

BRASÍLIA/DF - O Ministério da Saúde confirmou, hoje (29), a primeira morte relacionada à varíola dos macacos no Brasil. Em nota, a pasta informou que a vítima era um homem, de 41 anos de idade, que já tratava outras doenças, incluindo um câncer, o que ocasionou o agravamento do seu quadro de saúde.

Ainda de acordo com o ministério, o homem, cujo nome não foi divulgado, estava hospitalizado em um hospital público de Belo Horizonte, onde sofreu um choque séptico, agravado pela varíola dos macacos. De acordo com o ministério, "a causa do óbito foi o choque séptico".

Também em nota, a Secretaria de Saúde de Minas Gerais reiterou que o paciente, que residia na capital mineira, já estava internado devido a “outras condições clínicas graves”. Segundo a secretaria, além dos casos confirmados, existem, no estado, outros 130 em investigação. Apenas em Belo Horizonte, foi registrado um caso de transmissão comunitária, ou seja, quando não há mais como identificar o local onde a pessoa foi infectada – um indício de que o vírus já circula entre as pessoas daquela localidade.

Até a tarde desta quinta-feira (28), o Brasil já contabilizava 978 casos confirmados da varíola dos macacos. Até então, os casos estavam concentrados nos estados de São Paulo (744), Rio de Janeiro (117), Minas Gerais (44), Paraná (19), Goiás (13), Bahia (5), Ceará (4), Rio Grande do Sul (3), Rio Grande do Norte (2), Espírito Santo (2), Pernambuco (3), Tocantins (1), Mato Grosso (1), Acre (1), Santa Catarina (4) e no Distrito Federal (15).

Causada pelo vírus hMPXV (Human Monkeypox Virus, na sigla em inglês), a varíola dos macacos foi declarada emergência de saúde pública de interesse internacional pela Organização Mundial de Saúde (OMS). A decisão foi tomada com base no aumento de casos em vários países, o que aumenta o risco de uma disseminação internacional.

Especialistas a classificam como uma doença viral rara, transmitida pelo contato próximo com uma pessoa infectada e com lesões de pele. O contato pode ser por abraço, beijo, massagens ou relações sexuais. A doença também é transmitida por secreções respiratórias e pelo contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies utilizadas pelo doente.

Não há tratamento específico, mas os quadros clínicos costumam ser leves, sendo necessários o cuidado e a observação das lesões. O maior risco de agravamento acontece, em geral, para pessoas imunossuprimidas com HIV/Aids, leucemia, linfoma, metástase, transplantados, pessoas com doenças autoimunes, gestantes, lactantes e crianças com menos de 8 anos de idade.

 

 

Por Alex Rodrigues - Repórter da Agência Brasil 

SÃO CARLOS/SP - São Carlos registrou mais um óbito por COVID-19 nesta quarta-feira (27/07), totalizando 615 mortes pela doença no município.
|O óbito é de um homem de 83 anos com comorbidades, internado desde 25/07 em rede pública. Não foi encontrado registro com o nome do paciente no sistema de vacinação contra a COVID-19.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria de Saúde, por meio do Departamento de Gestão e Cuidado Ambulatorial (DGCA), informa que não vai ser possível iniciar a testagem da COVID-19 em todas as 34 unidades de saúde a partir desta quarta-feira (27/07), como foi anunciado pela pasta anteriormente.
Portanto até próxima sexta-feira (29/07) esse atendimento permanece sendo realizado somente no posto do SAAE localizado na rua Francisco Possa, Nº 1.450, próximo à sede da Guarda Municipal, no bairro Santa Felícia, das 7h30 às 16h30.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria de Saúde, por meio do Departamento de Vigilância em Saúde, confirma nesta terça-feira (26/07), o segundo caso da varíola dos macacos (Monkeypox) no município. 
Trata-se de um homem de 48 anos que está isolado em sua residência e apresenta melhora dos sintomas (cefaleia, febre, adenomegalia cervical e lesões corporais). Os comunicantes não apresentaram nenhum sintoma até o momento. 
O paciente, que está sendo atendido na rede particular de saúde, esteve recentemente na capital paulista. Os sintomas tiveram início em 17 de julho e o resultado do exame foi divulgado nesta terça, dia 26 de julho, pelo Instituo Adolfo Lutz (IAL).

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria de Saúde, por meio do Departamento de Gestão e Cuidado Ambulatorial (DGCA), informa que a partir desta quarta-feira (27/07), os pacientes com quadro de Síndrome Gripal poderão procurar atendimento para avaliação e testagem em qualquer uma das Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) ou Unidades de Saúde da Família (UFS’s). O horário de atendimento será das 9h às 15h.
Portanto o posto do SAAE localizado na rua Francisco Possa, Nº 1.450, próximo à sede da Guarda Municipal, no bairro Santa Felícia, local onde está sendo realizado o atendimento e testagem da COVID-19 das 7h30 às 16h30, somente funcionará nesta terça-feira (26/07), sendo desativado na sequência.
A vacinação contra a COVID-19 também continua sendo realizada de segunda a sexta-feira em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) e Unidades da Família da Saúde (USF’s). O horário da vacinação é das 8h às 16h.

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