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ISRAEL - Israel concordou em transferir 5.000 doses de vacinas contra a covid-19 para palestinos da Cisjordânia. A informação foi confirmada neste último domingo (31.jan.2021) pelo gabinete do ministro da Defesa de Israel, Benny Gantz.

Israel é um dos países mais avançados do mundo na vacinação. Quase 1/3 dos 9,3 milhões de habitantes do país recebeu a 1ª dose da vacina e 1,7 milhão pessoas receberam as duas doses necessárias para a imunização, segundo o Ministério da Saúde.

A campanha de vacinação do país inclui cidadãos árabes de Israel e palestinos residentes na área anexa de Jerusalém Oriental. Mas os palestinos que vivem na Cisjordânia sob o domínio da Autoridade Palestina e aqueles que vivem sob o domínio do Hamas em Gaza não estão incluídos no plano de imunização israelense.

Desde 1967, esses 2 territórios palestinos estão sob ocupação militar de Israel.

O regime de controle teve um efeito direto no acesso dos palestinos à saúde. A ocupação deixou o sistema palestino subabastecido e com instalações médicas insuficientes. Os palestinos foram forçados a contar com ajuda externa para atender às suas necessidades de saúde básicas.

Com isso, as autoridades palestinas não têm condições de implementar estratégias eficazes para combater a pandemia e adquirir os medicamentos e vacinas necessários.

A OMS (Organização Mundial da Saúde) expressou preocupação com a desigualdade entre Israel e Palestina. Grupos internacionais de direitos humanos e especialistas da ONU (Organização das Nações Unidas) têm dito que Israel é responsável pelo bem-estar dos palestinos nessas áreas. Israel afirma que, sob os acordos de paz provisórios da década de 1990, o país não é responsável pelos palestinos, e que, até então, não recebeu nenhum pedido de ajuda.

Os palestinos tentam obter vacinas por meio da Covax, iniciativa liderada pela OMS para fornecer vacinas aos países mais pobres, mas é provável que isso leve muito tempo.

No início de dezembro, a Autoridade Palestina anunciou também um acordo com a Rússia para receber 4 milhões de doses da Sputnik V. No entanto, as autoridades russas argumentaram que ainda não têm suprimentos suficientes para cumprir ordens não domésticas.

 

 

*Por: PODER360

MUNDO - O Parlamento de Israel não conseguiu aprovar o projeto de orçamento e, com isso, foi automaticamente dissolvido nessa 3ª feira (22). O país terá de realizar novas eleições –a 4ª em menos de 2 anos.

O novo pleito foi marcado para 23 de março. Até lá, Benjamin Netanyahu segue como primeiro-ministro interino.

Netanyahu acordou, em maio, um governo de coalizão com seu principal adversário político, o ministro da Defesa, Benny Gantz. Essa foi a solução para encerrar a crise formada depois de 3 eleições nas quais Israel não conseguiu formar um governo.

Os pleitos de abril de 2019, setembro de 2019 e março de 2020 terminaram sem que nenhum partido conquistasse a maioria do Parlamento –condição necessária para a formação de governo, já que Israel é uma República Parlamentarista Unitária.

A relação entre Netanyahu e Gantz foi marcada por disputas internas. O governo compartilhado foi aceito pelas partes apenas devido à pandemia da covid-19, já que o país não teria condições de realizar novas eleições.

O acordo entre os 2 previa que o governo adotaria um orçamento único para os anos de 2020 e 2021. No entanto, o direitista Likud, partido de Netanyahu, propôs a aprovação de 2 orçamentos. O Azul e Branco, sigla de Gantz, de centro-esquerda, recusou a proposta.

Analistas políticos ouvidos pela agência France Presse disseram que essa foi a maneira encontrada por Netanyahu para forçar novas eleições e, assim, não ceder o poder a Gantz em novembro de 2021. O acordo de coalizão prevê o rodízio no posto de primeiro-ministro.

Netanyahu já indicou que não pretende formar novas alianças. Em seu perfil no Twitter, declarou que “a única maneira de criar um governo de direita completo, sem partidos de esquerda, é votar apenas no Likud”.

Gantz, também através do Twitter, acusa o adversário de mentir. “Mais mentiras do que palavras. Netanyahu está nos levando às urnas para não ir ao tribunal”, escreveu. Netanyahu enfrenta diversas investigações por corrupção.

“Entramos no governo para defender a democracia, qualquer discurso desse tipo apenas reforça a importância do movimento”, declarou Gantz.

 

 

*Por: MARINA FERRAZ / PODER360

MUNDO - O aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do Irã, disse neste último sábado (28) que o país retaliará Israel pela morte do cientista nuclear Mohsen Fakhrizadeh, apontado como chefe da guinada iraniana rumo à produção de armas atômicas.

Teerã responsabilizou Israel pelo atentado na capital. Segundo o aitolá, o país vai “perseguir e punir os autores deste crime e aqueles que o comandaram”. Declarou ainda que o Irã nunca buscou produzir armamento nuclear.

 

 

*Por: PODER360

MUNDO - Israel e Sudão aceitaram nesta última 6ª feira (23) adotar medidas para normalizar as relações entre os países. O acordo foi mediado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

“Eles [Israel e Sudão] estão escolhendo 1 futuro no qual árabes e israelenses, muçulmanos, judeus e cristãos possam viver juntos, orar juntos e sonhar juntos, lado a lado, em harmonia, comunidade e paz“, disse Trump no salão oval da Casa Branca.

Em comunicado, o governo norte-americano afirmou que “nas próximas semanas, os 2 países iniciarão negociações sobre acordos de cooperação nas áreas de agricultura, economia, comércio, aviação, migração e outras áreas de benefício mútuo”.

No começo da semana, o presidente dos EUA retirou o Sudão de uma lista de patrocinadores estatais do terrorismo, abrindo caminho para o entendimento com Israel.

“O governo de transição sudanês demonstrou tremenda coragem e compromisso com o combate ao terrorismo, construindo suas instituições democráticas e melhorando suas relações com seus vizinhos”, afirmou a Casa Branca.

Trump conversou por telefone com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu e com o premiê sudanês, Abdalla Hamdok.

No telefonema com Netanyahu, transmitido da Casa Branca por canais de televisão norte-americanos, o premiê israelense disse que o acordo será “registrado nos livros de história”.

Omar Gamareldin, o ministro das Relações Exteriores do Sudão, disse à televisão estatal do país que “o acordo sobre a normalização com Israel será decidido depois da conclusão das instituições constitucionais por meio da formação do conselho legislativo”.

 

EMIRADOS ÁRABES E BAHREIN

Israel e Emirados Árabes assinaram em 13 de agosto 1 acordo de paz que normaliza as relações diplomática entre ambos os países. Esse acordo também foi feito com o intermédio dos Estados Unidos.

Os Acordos de Abraham (ou Acordos de Abraão), como o documento foi batizado, foram realizados por telefone pelo primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, pelo príncipe herdeiro de Abu Dhabi, Mohammed Bin Zayed e pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Como parte do tratado, israelenses não poderão anexar áreas da Cisjordânia e devem reconhecer a soberania do território, segundo a Casa Branca.

O acordo entre Israel e Bahrein, mais uma vez com mediação do governo Trump, foi firmado em 18 de setembro. Os países assinaram memorandos de entendimento nas áreas econômica, comercial, aérea e tecnológica.

 

 

*Por: Marina Ferraz / PODER360

MUNDO - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, recebeu ontem (15) os líderes dos Emirados Árabes Unidos e do Bahrein para a assinatura de acordos para a normalização das relações com Israel, se tornando os dois países árabes mais recentes a romperem com um tabu de longa data, em um realinhamento estratégico regional contra o Irã.

A cerimônia na Casa Branca coroou um mês em que primeiro os Emirados Árabes e depois o Bahrein concordaram em reverter décadas de desconfiança ante Israel, sem uma resolução da disputa de décadas dos israelenses com os palestinos.

Em uma sacada na qual Trump observava uma plateia de centenas de pessoas no gramado da Casa Branca, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, se colocou ao lado do ministro das Relações Exteriores dos Emirados, xeique Abdullah bin Zayed al-Nahyan, e do chanceler do Bahrein, Abdullatif Al Zayani.

Os acordos, rejeitados pelos palestinos, fazem dos países o terceiro e o quarto Estados árabes a adotarem tais medidas para normalizar os laços desde que Israel assinou tratados de paz com o Egito, em 1979, e a Jordânia, em 1994.

Ao se reunir com Netanyahu mais cedo no Salão Oval, Trump disse que "cinco ou seis países se juntarão muito rapidamente" para forjar seus próprios acordos com Israel. No entanto, ele não identificou nenhuma das nações envolvidas em tais conversas.

"Estamos aqui nesta tarde pelo curso da história", afirmou Trump, da sacada, dizendo se tratar de "um grande passo no qual pessoas de todas as crenças e formações vivem juntas em paz e prosperidade".

Ele disse que os três países do Oriente Médio "trabalharão juntos, eles são amigos".

Os acordos consecutivos marcam uma vitória diplomática improvável para Trump. Ele passou a presidência prevendo acordos para problemas intratáveis, como o programa nuclear da Coreia do Norte, cuja concretização se mostrou difícil de obter.

Aproximar Israel, os Emirados e o Bahrein reflete sua preocupação com a influência crescente do Irã na região e com desenvolvimento de mísseis balísticos pelo país. O Irã critica os dois pactos.

Como Trump busca a reeleição no dia 3 de novembro, os acordos podem ajudar a angariar o apoio de eleitores cristãos evangélicos pró-Israel, uma parte importante de sua base política.

 

 

*Por Steve Holland e Matt Spetalnick - Repórteres da Reuters

MUNDO - Grupos militantes palestinos e Israel concordaram em encerrar o acirramento de tensões que durava semanas ao longo da fronteira da Faixa de Gaza, anunciaram nesta última segunda-feira (31) o governo de Israel e o Hamas, grupo islâmico que governa Gaza.

Com o acordo, mediado por um enviado do Catar, o Hamas deve encerrar o lançamento de balões incendiários, e Israel encerraria os ataques aéreos, segundo uma autoridade palestina com conhecimento sobre o processo de mediação.

A agência israelense Cogat, que atua fazendo o contato com os territórios palestinos, confirmou que, após consultas de segurança lideradas pelo ministro da Defesa de Israel, Benny Gantz, o principal ponto de travessia de produtos para Gaza seria reaberto e pescadores poderiam retomar seus trabalhos em uma área de até 15 milhas náuticas.

Uma nota da agência disse que as decisões estavam "sujeitas à permanência da calma e da estabilidade da segurança", mas alertou que se o Hamas falhasse em cumpri-las, Israel "agiria de acordo".

O Hamas disse que entendimento iria facilitar o caminho para a implementação de projetos "que irão servir ao povo de Gaza, e aliviar o sofrimento em meio à onda de coronavírus".

Palestinos e grupos humanitários pediram o fim do bloqueio liderado por Israel a Gaza, temendo ainda mais dificuldades após o primeiro surto de covid-19 no território na semana passada.

Israel diz que as restrições são necessárias por temores de segurança em relação ao Hamas, considerado uma organização terrorista pelo governo israelense.

 

 

*Por Nidal al-Mughrabi - Reuters

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