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São Carlos/SP - Na tarde desta quinta-feira (16), o vereador Rodson Magno do Carmo (PSDB) esteve na Secretaria Municipal de Habitação e Desenvolvimento Urbano, onde foi recebido pelo secretário Marcos Toledo Barros e pelo chefe da Seção de Fiscalização, Rodolfo Tiberio, para entregar a lei nº18.699/18, que regulamenta o comércio ambulante na cidade.

A lei nº 18.699/2018, de autoria do vereador Rodson, foi publicada no Diário Oficial do município em 21/07/18 e aprovada na sessão ordinária de 26/06/18 por unanimidade, quando 19 vereadores votaram pela regulamentação do comércio ambulante.

Rodson destacou ao secretário Marcos Toledo Barros que essa lei é fruto de um longo processo, pois durante dois anos foram realizadas uma Comissão de Estudos e audiências públicas, onde foram ouvidas as reivindicações dos ambulantes e de diversos segmentos do comércio na cidade.

"A partir de agora, chegando ao Executivo, este terá o poder de normatizar a lei, tornando-a mais justa tanto àqueles que precisam trabalhar, como para o município que poderá exigir a contrapartida pelos serviços que serão prestados nas ruas e praças de nossa cidade", afirmou.

O parlamentar solicitou ao secretário agilidade na elaboração do decreto, uma vez que a lei prevê um prazo de 180 dias a partir da sua publicação para a regulamentação. Rodson também já entrou em contato com o Secretário de Comunicação para que este providencie assim que o decreto estiver pronto uma cartilha com todas as informações necessárias ao bom funcionamento do comércio ambulante e para que não paire nenhuma dúvida.

São Carlos/SP - Os municípios têm uma relação padronizada de medicamentos e procedimentos usados para o tratamento de todas as doenças, atendendo a população de maneira igualitária, conforme previsto na Constituição. Mas o que vem acontecendo cada vez mais, afligindo os gestores municipais de praticamente todas as cidades do país, é que muitas pessoas, quando não encontram a medicação na rede pública, ou necessitam de procedimentos cirúrgicos de alta complexidade ou de próteses não produzidas no país, recorrem a medidas judiciais, recebendo um tratamento diferenciado por parte da Justiça, e esses procedimentos ou medicamentos, acabam, na maioria das vezes, bancados exclusivamente pelas prefeituras. 

De acordo com os gestores, é um erro, pois o Sistema Único de Saúde (SUS) é administrado pelas três esferas: governo municipal, governo estadual e governo federal. Sendo assim, os custos deveriam ser divididos entre os três, mas isso na prática não acontece. 

Dados da Secretaria Municipal de Saúde de São Carlos mostram que, de janeiro a julho deste ano, o município disponibilizou R$ 1.634.069,00 somente no cumprimento de ordens judiciais, fora outros R$ 4.619.286,01 investidos até o momento na aquisição de medicamentos padronizados, ou seja, aqueles que são distribuídos para a população nas Unidades Básicas de Saúde e nas Unidades de Saúde da Família e para abastecer as Unidades de Pronto Atendimento (UPAS).

Em um ano, dependendo das ordens judiciais, o município pode ter que desembolsar mais de R$ 5 milhões, recursos não previstos no orçamento municipal.

“A Secretaria Municipal de Saúde, respeita as decisões judiciais e os direitos do cidadão. Se o indivíduo tem que fazer o tratamento, ele vai fazer, e não medimos esforços neste sentido. Mas não podemos negar, nem deixar de informar a população, que o custo é alto para o município, principalmente quando ele tem que arcar sozinho”, finaliza o secretário de saúde, Marcos Palermo.

No dia seguinte à divulgação, pelo IBGE, de que falta emprego para 27,6 milhões de brasileiros, o desemprego foi o principal tema do segundo debate na TV aberta da campanha presidencial de 2018, nesta sexta-feira, 17, na Rede TV!.

Participaram do debate na emissora paulistana, organizado em parceria com a revista IstoÉ, oito postulantes ao Palácio do Planalto: Alvaro Dias (Podemos), Cabo Daciolo (Patriota), Ciro Gomes (PDT), Geraldo Alckmin (PSDB), Guilherme Boulos (PSOL), Henrique Meirelles (MDB), Jair Bolsonaro (PSL) e Marina Silva (Rede).

Ao menos cinco perguntas feitas e respondidas pelos candidatos giraram sobre a geração de empregos. Dias prometeu criar 10 milhões de vagas de trabalho caso seja eleito, enquanto Meirelles ressaltou que colaborou, enquanto presidente do Banco Central, no governo Lula (PT), e ministro da Fazenda, no governo Michel Temer (MDB), para a criação de 12 milhões de empregos. O emedebista pediu “mais tempo”, como presidente, para combater o desocupação no país.

Ainda desconhecido de boa parte do eleitorado, Henrique Meirelles procurou, assim como no primeiro debate, na TV Bandeirantes, há uma semana, apresentar-se como um executivo bem-sucedido na iniciativa privada e o “escolhido” tanto por Lula quanto por Temer para ocupar postos-chave da economia do país em momentos delicados.

Já Ciro Gomes disse que seu plano de governo prevê a retomada da criação de postos de trabalho em quatro pontos: a retomada do consumo das famílias – por isso pretende “limpar” o nome dos 63 milhões de devedores brasileiros que, segundo ele, estão no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC); retomada do investimento do empresariado; “equalização” das contas públicas, que ele classifica como “falidas”; e estímulo à indústria. Ciro afirmou pelo menos duas vezes que há um “genocídio industrial” no país, com o fechamento de 13.000 indústrias.

Geraldo Alckmin afirmou que a geração de empregos no país passa por reformas estruturais, que o tucano prometeu enviar ao Congresso no primeiro mês de governo, caso eleito. Criticado por Ciro Gomes pelo apoio do PSDB à PEC que impôs um teto aos gastos públicos, Alckmin defendeu a manutenção da medida. Ele pontuou, contudo, que o teto só foi aprovado diante do “total descontrole” das contas públicas nos governos do PT e tentou se desvencilhar do governo Temer.

Respondendo à ironia de Guilherme Boulos de que os demais candidatos representam “50 tons de Temer”, Alckmin afirmou que “40 destes tons são vermelhos. É do PT e seus aliados. Eles escolheram o Temer. Aliás, duas vezes”.

Líder das pesquisas de intenção de voto sem a candidatura de Lula, Jair Bolsonaro voltou a dar respostas vagas quando questionado por adversários e jornalistas sobre economia. Indagado por Henrique Meirelles a respeito de propostas para geração de empregos, Bolsonaro atacou os governos de PT e PSDB e o próprio Meirelles. Após propor, em seu plano de governo, um superministério da Economia, que seria gerido pelo economista Paulo Guedes, o candidato do PSL se limitou a dizer que escolherá um “time independente de ministros”.

Novamente perguntado pelo emedebista, desta vez sobre a igualdade salarial entre homens e mulheres, o presidenciável do PSL voltou a afirmar, tal qual no debate da Band, que o governo não deve interferir na iniciativa privada. Ele citou a CLT como “garantia” de paridade entre os gêneros.

Tanto em sua fala de abertura quanto nas considerações finais, Jair Bolsonaro disse que o Brasil “precisa de um presidente honesto, patriota, que respeite a família e afaste de vez o fantasma do comunismo”. Em outros momentos de sua participação, Bolsonaro criticou, como de costume, a “ideologia de gênero” e o “kit gay” nas escolas e defendeu um maior número de colégios militares no país. Em uma destas ocasiões, o capitão da reserva fez dobradinha com Cabo Daciolo, o candidato que carregava uma Bíblia à mão a cada intervenção e voltou a pregar no debate à la pastor evangélico. “Glória a Deus”, não se cansa de repetir Daciolo.

No momento mais tenso do debate, Jair Bolsonaro questionou Marina Silva sobre a opinião dela a respeito da posse de arma de fogo. Marina aproveitou o momento para rebater a posição dele sobre o salário das mulheres e houve bate-boca.

“Você não sabe o que é uma mulher que tem um filho jogado no mundo das drogas”, rebateu o deputado, em referência à posição de Marina de defender um plebiscito sobre a legalização das drogas. A ex-ministra contra-atacou: “você fica ensinando para os jovens que tem que resolver tudo na base do grito. Você pegou a mãozinha de uma criança e ensinou como faz para atirar”.

*Por: VEJA.com

*Foto:AFP

São Carlos/SP - ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos) está apoiando a primeira edição da Feira do Comércio de São Carlos, intitulada Outlet a preço de Banana”, evento de realização da empresa Banana Brasil e que tem por objetivo principal reunir lojistas de São Carlos e valorizar o comércio local. O evento terá entrada gratuita e acontecerá de 24 a 26 de agosto.

Segundo o presidente da ACISC, José Fernando Domingues, a feira deve impulsionar a economia local e também proporcionar visibilidade aos comerciantes.

“É uma excelente oportunidade para expor e oferecer produtos e serviços com valores de outlet para um público diversificado. Inclusive, estaremos com o estande da ACISC, prestando informações e orientações gratuitas ao público que visitar a feira”.

De acordo com os organizadores do evento, o consumidor irá encontrar estrutura completa, com estacionamento gratuito para até 800 veículos, espaço kids com monitores, praça de alimentação com food trucks, além de produtos de qualidade e boas ofertas.

Os organizadores informaram, ainda, que serão mais de cinquenta estandes, nos mais variados segmentos. Para mais informações, ligue (16) 3372-4843 ou (16) 9.9783-0000.

SERVIÇO:

DE 24 A 26 DE AGOSTO

Feira do Comércio de São Carlos - “Outlet a preço de Banana”

Horários:

24/08 (sexta-feira): das 17h às 22h

25/08 (sábado): das 9h às 18h

26/08 (domingo): das 9h às 18h

Local: Banana Brasil (Rodovia Washington Luís Km 234 S/N)

ENTRADA GRATUITA

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