fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 
Cybernauta

Cybernauta

URL do site: https://www.cybernauta.com.br/ E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

São Paulo/SP - A primeira derrota para um time argentino no Morumbi pesou. O São Paulo até conseguiu devolver o 1 a 0 em cima do Colón na noite dessa quinta-feira, em pleno estádio Brigadier General Estanislao López, na cidade de Santa Fé, mas o resultado foi suficiente apenas para levar a definição da vaga às oitavas de final da Copa Sul-Americana aos pênaltis. E diante da marca da cal, Bruno Alves foi o vilão, cometendo o único erro entre todos os batedores. Jean não pegou nenhuma cobrança e o Colón garantiu a classificação para enfrentar o Junior Barranquilla na próxima fase da competição continental com um 5 a 3.

Agora, o São Paulo tem só o Campeonato Brasileiro para disputar até o fim da temporada. E se o time misto escalado por Diego Aguirre no Cemitério de Elefantes, apelido da casa do Colón justamente pela queda de grandes equipes no local, sinalizou alguma prioridade, mais do que nunca a busca pelo título nacional se torna uma obsessão. Líder, o Tricolor volta a campo às 19h (horário de Brasília) do domingo, para pegar a Chapecoense, no Morumbi.

Não diferente do que se viu no Cícero Pompeu de Toledo, a postura do Colón ficou explícita desde os primeiros movimentos. Apesar da ansiedade de seu sofrido torcedor e do estádio lotado, o time argentino manteve a postura extremamente defensiva, sem qualquer vergonha de dar a bola ao São Paulo.

A estratégia funcionou bem no primeiro tempo, período em que os paulistas esbanjaram uma posse de bola ineficiente. Com as duas linhas muito próximas à frente da área, o Tricolor viu suas jogadas de velocidade serem anuladas. A única chance real se deu em uma falta na altura da meia-lua. Nenê caprichou e o travessão livrou o goleiro Burián.

Estreante entre os titulares, Gonzalo Carneiro se movimentava bem e buscava dar alternativas aos seus companheiros. Por isso, continuou na segunda etapa. Os escolhidos para sair foram Araruna e Lucas Fernandes. Bruno Peres e Everton entraram com a missão de abrir os espaços e, definitivamente, levarem o São Paulo para dentro do gol.

Era óbvio que os mandantes encontrariam mais espaços. Jean levou dois sustos, é verdade, mas o plano de Diego Aguirre funcionou. Mais do que nunca, os visitantes amassaram os donos da casa. Godoy chegou a salvar uma bola em cima da linha após Everton, todo desequilibrado, encobrir o goleiro rival.

O prêmio pela insistência até que não demorou. Sobra de escanteio e Liziero arrematou, de primeira, com a canhota. Belo gol do jovem volante, seu primeiro nessa temporada. E a partir daí a pressão só aumentou. O São Paulo acreditou que poderia levar a classificação sem a necessidade dos pênaltis. Assustado, restou ao Colón se manter na ideia de usar sua defesa como única arma.

As possibilidades tricolores diminuíram quando o autor do gol salvador sentiu a pena esquerda e ficou sem condições de ajudar a equipe. Tréllez já havia entrado no lugar de Carneiro. Assim, Aguirre precisou ajustar o São Paulo para terminar o confronto com dez jogadores de linha inteiros, pois Liziero passou apenas a fazer número em campo no sacrifício.

Nem assim, o Colón se impôs em casa. Reflexo disso se viu nas arquibancadas, mais caladas do que nunca. O estádio só acordou quando Esigarribia tentou cavar um pênalti em cima de Jean. O árbitro Mario Díaz de Vivar não caiu na pressão e ainda saiu distribuindo cartões amarelos em função das reclamações.

Dessa forma, sem muito futebol nos minutos finais, o jogo chegou ao fim. Tudo ficou para ser definido na marca da cal. E aí a superioridade são-paulina deixou de existir. Jean, apesar de se movimentar na linha, usar e abusar de qualquer tentativa para desestabilizar os cobradores argentinos, não conseguiu pegar nenhuma cobrança. O vilão da história acabou sendo Bruno Alves. O zagueiro foi para a bola depois de Nenê, Reinaldo e Hudson converterem e acabou parando na defesa de Burián, que com os pés evitou o gol. Para fechar a classificação do Colón, Ortiz, aquele mesmo que agrediu Diego Souza no Morumbi, mandou para as redes.

 

*Por:Gazeta Esportiva

*Foto:Marcelo Manera/AFP

SÃO CARLOS/SP - CONFIRA OS LOCAIS QUE AS EQUIPES DE TAPA-BURACO ESTARÃO TRABALHANDO NESTA SEXTA-FEIRA (17):

EQUIPE 1 –  JARDIM PACAEMBU - RUA MARANHÃO (CONTINUAÇÃO);    

EQUIPE 2 – CENTRO - AVENIDA CARLOS BOTELHO;

EQUIPE 3 – PARQUE PRIMAVERA -  RUA FLÁVIO PENTEADO MACHADO (CONTINUAÇÃO);

EQUIPE 4 – PARQUE PRIMAVERA -  RUA JOSÉ DE PAULA LATTANZIO;

SÃO CARLOS/SP - NESTA SEXTA-FEIRA (17) OS RADARES MÓVEIS ESTARÃO NAS SEGUINTES VIAS:

RADAR 1 - AV. MORUMBI (BAIRRO/CENTRO) VELOCIDADE MÁXIMA PERMITIDA DE 50 KM/H;

RADAR 2 – AV. GETÚLIO VARGAS (CENTRO/BAIRRO) VELOCIDADE MÁXIMA PERMITIDA DE 60 KM/H;

RADAR 3 – AV.DR. HEITOR JOSÉ REALLI (SESI/GETÚLIO VARGAS) – VELOCIDADE MÁXIMA PERMITIDA DE 60 KM/H.

São Paulo/SP - O Palmeiras está na semifinal da Copa do Brasil. Nesta quinta-feira, em jogo tenso no Pacaembu, o Verdão venceu o Bahia por 1 a 0, com tento anotado de cabeça por Dudu, e após o empate sem gols em Salvador, garantiu sua classificação no torneio mata-mata. Felipão manteve Mayke na equipe mesmo após o retorno de Marcos Rocha e viu sua estrela brilhar com a assistência do lateral e o sexto jogo consecutivo do Alviverde sem sofrer gols.

Ainda antes de a bola rolar, o nome mais ovacionado no estádio municipal foi de Felipão. A torcida parecia certa da importância do treinador na luta pelo torneio que o pentacampeão mundial já venceu em quatro oportunidades, com Criciúma (1991), Grêmio (1994) e o próprio Palmeiras (1998 e 2012). Único a conseguir o feito, agora Scolari está a quatro jogos de se isolar ainda mais como o maior vencedor do torneio.

Mas mesmo com a experiência do comandante gaúcho, o jogo não começou como os mandantes esperavam. Ainda sem casa cheia, foi o Bahia quem se impôs no início do primeiro tempo. Com grande parte dos X presentes no Pacaembu ainda tentando entrar no estádio, o Tricolor dominou a posse de bola nos primeiros minutos e levou muito perigo pelas laterais do campo, onde Vinícius e Edigar Junio levaram vantagem em quase todas as disputas contra Mayke e Diogo Barbosa.

Com 14 jogados, os visitantes só não inauguraram o marcador por puro azar. Desta vez, foi Léo quem levou vantagem pela esquerda, chegou na linha de fundo e cruzou. Edigar Junio antecipou Edu Dracena e desviou, mas a bola acertou a trave. Na volta, Gilberto chutou, mas a finalização acertou Edigar Junio e salvou o Verdão.

O lance pareceu ter acordado os palestrinos, que até o final da etapa inicial, retomaram a supremacia na posse de bola, chegando a quase 60%, e empilharam chances de gols perdidos. Nas melhores oportunidades, Willian, invadiu a área, cortou a marcação, mas bateu mal de pé esquerdo, aos 26, e Moisés recebeu de Dudu na cara de Anderson, mas chutou em cima do goleiro, com 35 jogados.

Para a etapa final, pouco mudou no Pacaembu. Antes confiante pelos então oito jogos sem perder e marcando pressão, o Bahia recuou e passou a apostar nos contra-ataques. O Alviverde, tentando pressionar, não conseguiu calibrar o pé nas finalizações. Antes do primeiro minuto, Edu Dracena deu chutão, Borja disputou com Tiago na corrida, ganhou e tentou toque por cima de Anderson, mas o goleiro defendeu mais uma.

A situação estava complicada para o Maior Campeão do Brasil, mas já aos 28 minutos do segundo tempo, com a torcida preocupada, a estrela do maior campeão da Copa do Brasil brilhou. Mayke, mantido na equipe por Felipão mesmo após a recuperação de Marcos Rocha, tabelou com Moisés, chegou na linha de fundo e cruzou na área. A bola chegou no segundo poste, onde o ‘Baixola’ Dudu, como é chamado pelos companheiros, mergulhou de cabeça e mandou para as redes.

O tento fez Scolari cancelar a alteração que estava prestes a fazer e Lucas Lima voltou para o banco de reservas. Em seu lugar, o treinador chamou Thiago Santos, que entrou na vaga de Miguel Borja para reforçar a marcação da equipe. O Bahia não desistiu do resultado e buscou levar para os pênaltis até o final, mas a defesa de Felipão completou seu sexto jogo seguido sem sofrer gols – o quinto sob seu comando – marca alcançada apenas nove vezes na história do clube.

 

*Por Bruno Calió/Gazeta Esportiva

*Foto:Djalma Vassão/Gazeta Press

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Maio 2024 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
    1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30 31    
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.