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Henrique

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SÃO CARLOS/SP - NESTA SEXTA-FEIRA (13), OS RADARES MÓVEIS ESTARÃO OPERANDO NOS SEGUINTES LOCAIS:

 

RADAR 1 - RUA MIGUEL PETRONI (BAIRRO/RODOVIA) VELOCIDADE MÁXIMA PERMITIDA DE 60 KM/H;

 

RADAR 2 - AVENIDA JOÃO DE GUZZI X RUA MARCOS VINICIUS DE M. MORAES - VELOCIDADE MÁXIMA PERMITIDA DE 60 KM/H;

 

RADAR 3 - RUA MANOEL JOSÉ SERPA (CENTRO/BAIRRO) VELOCIDADE MÁXIMA PERMITIDA DE 40 KM/H.

 

 

SÃO CARLOS/SP - A primeira etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra o Sarampo, coordenada pelo Ministério da Saúde, termina nesta sexta-feira, dia 13 de março, em todo o país.

O público alvo da Campanha envolve crianças a partir de 5 anos a adolescentes até 19 anos (dezenove anos, 11 meses e 29 dias). Também estão sendo atendidos, por demanda espontânea, toda população a partir de 6 meses até os nascidos a partir de 1960 para atualização da situação vacinal.

Em São Carlos já foram aplicadas esse ano 1.194 doses da vacina tríplice viral, que protege contra sarampo, rubéola e caxumba. Durante a campanha, que teve início no último dia 10 de fevereiro, 6.180 pessoas compareceram as unidades de saúde para avaliar caderneta, sendo que 336 foram vacinados. Em 2020, já foram registradas 13 notificações da doença, sendo 2 casos confirmados, 9 descartados, 2 aguardando resultado exame.

“O objetivo dessa campanha é resgatar os não vacinados ou completar esquemas de vacinação. É uma campanha seletiva, só toma vacina que estiver com a carteira atrasada. Do total de pessoas que procuraram as unidades para avaliar a caderneta, somente 5,4% estavam com a vacina atrasada”, explica Kátia Spiller, supervisora da Vigilância Epidemiológica de São Carlos.

Ano passado, 19.697 pessoas foram imunizadas no município, sendo registradas 121 notificações da doença com 30 casos confirmados e 91 descartados.

A vacina tríplice viral faz parte do calendário nacional de vacinação, portanto disponível o ano todo nas unidades de saúde para o público alvo

Ouça o áudio da supervisora da Vigilância Epidemiológica de São Carlos, Kátia Spiller:

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Nas últimas 24 horas, foram registrados apenas 15 novos casos no país; a província de Hubei registrou pela primeira vez menos de 10 novos casos diários.

MUNDO - O governo da China declarou nesta quinta-feira (12) que o pico do surto do novo coronavírus acabou no país. Os novos casos de Covid-19 continuam em declínio, afirmou o porta-voz da Comissão Nacional de Saúde, Mi Feng, em entrevista coletiva em Pequim.

Os casos surgiram no começo de dezembro de 2019, e o primeiro alerta da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre uma pneumonia misteriosa foi dado em 31 de dezembro. A primeira morte foi registrada em 9 de janeiro.

Nas últimas 24 horas, foram registrados apenas 15 novos casos no país. A província de Hubei, onde fica a cidade de Wuhan, considerada o epicentro da epidemia, registrou apenas oito novas infecções. É a primeira vez que Hubei registra uma contagem diária de menos de 10 novos casos.

Entre os novos casos figuram seis pessoas que chegaram do exterior. Nas últimas 24 horas, 11 pessoas morreram, e esse é o menor número desde 24 de janeiro no país mais populoso do mundo.

Ao todo, o novo coronavírus já matou 3.173 pessoas na China, o país que mais foi afetado pela doença.

Impactos na economia chinesa
O avanço do novo coronavírus pelo mundo tem provocado abalos nos mercados globais e elevado as preocupações de investidores e governos sobre o impacto da pandemia nas cadeias globais de suprimentos, nos lucros das empresas e na atividade econômica, aumentando o risco de uma recessão global.

Na China, o surto tem fechado fábricas e centros comerciais e deixado muitos cidadãos trancados em suas casas por medo do contágio, reduzindo dessa forma o consumo e a produção industrial. A China é a segunda maior economia do mundo, com uma participação no PIB global da ordem de 18%.

Embora ainda seja difícil estimar a magnitude do choque na economia, já é praticamente consenso que a economia global e o PIB (Produto Interno Bruto) da China deverão crescer menos que o esperado em 2020.

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) reduziu a previsão de crescimento da economia mundial para 2020, passando a projetar um crescimento de 2,4%, menor expansão desde 2009 e ante expectativa anterior de 2,9%, citando o coronavírus e as contrações na produção chinesa.

A projeção da OCDE para a China é de uma taxa de crescimento de 4,9% em 2020, 0,8 ponto a menos do que as estimativas de novembro. Em 2019, o PIB chinês desacelerou para 6,1%, o menor crescimento em 29 anos.

Flexibilização de restrições
Com os resultados positivos das últimas semanas, as autoridades chinesas começaram a flexibilizar as restrições sobre os 56 milhões de habitantes da província de Hubei, que tem Wuhan como capital.

Muitas cidades de Hubei estavam isoladas, mas agora as pessoas saudáveis já podem viajar dentro das fronteiras da província.

Várias empresas estão retomando progressivamente suas atividades em Wuhan e no restante de Hubei. Com os seis novos casos "importados" anunciados nesta quinta-feira, o total de infectados que vieram do exterior chega a 85.

Para tentar evitar a propagação, Pequim anunciou na quarta-feira que qualquer pessoa que chegue à capital de outro país ficará em quarentena por 14 dias. No total, a China registrou 80.980 casos do novo coronavírus e 3.173 mortes.

Por G1

SÃO CARLOS/SP - O Fundo Social de Solidariedade de São Carlos lança na próxima segunda-feira (16/03), no Paço Municipal (1º andar), a Campanha do Agasalho 2020. As doações poderão ser feitas até 20 de julho em diversos pontos da cidade.
O tema desse ano é “Solidariedade nunca sai de Moda”. O objetivo é arrecadar agasalhos, cobertores, edredons, calçados fechados e roupas de inverno, inclusive para bebês. O Fundo Social solicita que as peças doadas estejam em bom estado e limpas.

As doações poderão ser feitas na sede do Fundo Social, no Paço Municipal, Câmara Municipal, Polícia Militar (38º Batalhão da PMe 38º BPMI - 1º Cia PM), Guarda Municipal, Bombeiros, Tiro de Guerra, Fundação Pró-Memória, SAAE, Ordem DeMolay e nas unidades da Ultragaz.

“Estamos fechando novas parcerias com supermercados, grandes empresas e escolas. Também estamos solicitando aos empresários que colaborem com a doação de cobertores, pois para uma grande empresa a doação de 100, 200 cobertores não é difícil, mas para as famílias carentes adquirir um que seja é quase impossível”, ressaltou a presidente do Fundo Social de Solidariedade, Lucinha Garcia.

Quem quiser fazer grandes doações basta ligar no telefone (16) 3372-0865 e agendar que o Fundo Social vai buscar. Maiores informações também podem ser obtidas na sede da entidade na rua Francisco Maricondi, nº 375, na Vila Marina.

Ouça do áudio da Presidente do Fundo Social de Solidariedade, Lucinha Garcia:

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