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Henrique

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SÃO CARLOS/SP - Preocupado com as dificuldades que os comerciantes e empresários estão enfrentando no momento, devido ao enfrentamento da pandemia do coronavírus, o presidente da ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos), José Fernando Domingues, encaminhou nesta quinta-feira, 26, ofícios ao prefeito Airton Garcia e ao presidente do SAAE (Serviço Autônomo de Água e Esgoto), Benedito Carlos Marchezin, solicitando apoio para redução do impacto das restrições sobre a sobrevivência das empresas e manutenção de empregos na cidade.

“A ACISC apoia as necessárias medidas de restrição adotadas pela Prefeitura de São Carlos, no que diz respeito à preservação da vida e da saúde da população, mesmo ciente das grandes dificuldades que podem acarretar para as empresas e os trabalhadores”, relatou o presidente.

Zelão explica que entre as solicitações estão: a postergação do pagamento das parcelas do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) com vencimento de abril a dezembro; a prorrogação do vencimento do ISS (Imposto Sobre Serviços); que a cota que faz jus à municipalidade sobre o pagamento do Simples Nacional, seja postergada por seis meses, tal qual como ocorreu com a cota do Governo Federal; e a postergação do pagamento de demais taxas vigentes em 2020, como o Alvará de Licença (taxa de fiscalização e instalação) e a TFE (Taxa de Fiscalização de Estabelecimentos).

Para o presidente, a classe empresarial precisa de apoio neste momento. “As Micros e Pequenas Empresas (MPEs) serão fundamentais no pós-crise, pois, pelas suas características, podem retomar as atividades e gerar novos postos de trabalho, no curto espaço de tempo, e podem contribuir de modo significativo, na recuperação deste tempo perdido”, lembrou.

A ACISC também solicitou que, durante o período de crise, o Poder Executivo possa interceder junto às concessionárias de energia elétrica e de água e esgoto para que sejam cobradas as tarifas mínimas de consumo de todas as empresas do município.

Zelão explica que ao SAAE foi solicitada a postergação do pagamento das contas durante a quarentena. “Solicitamos que a conta de agua e esgoto passem a ter a tarifa mínima do consumo para todas as empresas do município, sendo que o excedente possa ser parcelado, com início do pagamento em 2021. Outro ponto de grande importância é suspensão do corte de fornecimento, durante este período de crise do coranavírus”, explica.

O presidente ressalta que no âmbito da saúde pública, a ACISC adotou e tem orientado seus associados a seguirem as medidas definidas pelo Ministério da Saúde, pela Secretaria de Estado de Saúde, pela Secretaria Municipal de Saúde e pelas demais autoridades sanitárias. “Todas as recomendações de preservação da saúde estão sendo adotadas, porque estas dependem exclusivamente da responsabilidade individual. Nossa preocupação também passa a ser com ações que preservem a economia do município e a continuidade dos negócios existentes na cidade”, afirmou.

Ele ressalta que a situação inédita do atual momento exige a implantação de medidas extremas e excepcionais. “Esperamos contar com a atenção do prefeito e do presidente do SAAE para que possamos manter os empregos, evitar o caos social e oferecer condições para que a classe empresarial sobreviva”, finalizou Zelão.

SÃO CARLOS/SP - O vereador Leandro Gurreiro (PATRIOTAS) convocou a população na noite desta quinta-feira (26), para uma carreata nesta sexta-feira (27), às 14h.

O intuito desta carreata (que será realizada por carros e motos para evitar aglomeração de pessoas) é protestar e pedir ao prefeito Airton Garcia que decrete a reabertura do comércio de São Carlos, seguindo o decreto do Estado de São Paulo que determinou que o comércio deveria ficar fechado até 5 de abril. Já em São Carlos, a determinação segundo decreto n 140 é que o comércio fique fechado até 30 de abril.

A carreata se iniciaria em frente a prefeitura às 14h, porém o nobre edil resovel mudar para a Praça Itália a saida da carreata e segundo o vereador, o percurso será decidido pela população, porém, a ideia seria passar pelas principais avenidas de São Carlos, como Avenida São Carlos, Avenida Sallum, entre outras.

BRASÍLIA/DF - O plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (26) auxílio emergencial por três meses, no valor de R$ 600,00, destinados aos trabalhadores autônomos, informais e sem renda fixa durante a crise provocada pela pandemia de coronavírus. A matéria segue para análise do Senado.

Pelo texto do relator, deputado Marcelo Aro (PP-MG), o auxílio pode chegar a R$ 1.200 por família. O valor final, superior aos R$ 200 anunciados pelo Executivo no início da crise em virtude da pandemia, foi possível após articulação de parlamentares com membros do governo federal. O projeto prevê ainda que a mãe provedora de família “uniparental” receba duas cotas.

Os trabalhadores deverão cumprir alguns critérios, em conjunto, para ter direito ao auxílio:

  • - ser maior de 18 anos de idade;
  • - não ter emprego formal;
  • - não receber benefício previdenciário ou assistencial, seguro-desemprego ou de outro programa de transferência de renda federal que não seja o Bolsa Família;
  • - renda familiar mensal per capita (por pessoa) de até meio salário mínimo (R$ 522,50) ou renda familiar mensal total (tudo o que a família recebe) de até três salários mínimos (R$ 3.135,00); e
  • - não ter recebido rendimentos tributáveis, no ano de 2018, acima de R$ 28.559,70.

Pelo texto, o beneficiário deverá ainda cumprir uma dessas condições:

  • - exercer atividade na condição de microempreendedor individual (MEI);
  • - ser contribuinte individual ou facultativo do Regime Geral de Previdência Social (RGPS);
  • - ser trabalhador informal inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico); ou
  • - ter cumprido o requisito de renda média até 20 de março de 2020.

Pelas regras, o trabalhador não pode ter vínculo formal, ou seja, não poderão receber o benefício trabalhadores formalizados pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e servidores públicos.

Pela proposta, também será permitido a duas pessoas de uma mesma família acumularem benefícios: um do auxílio emergencial e um do Bolsa Família. Se o auxílio for maior que a bolsa, a pessoa poderá fazer a opção pelo auxílio. O pagamento será realizado por meio de bancos públicos federais via conta do tipo poupança social digital. Essa conta pode ser a mesma já usada para pagar recursos de programas sociais governamentais, como PIS/Pasep e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), mas não pode permitir a emissão de cartão físico ou cheques.

Impacto fiscal

No início da tarde, o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu o auxílio de R$ 500 durante o período de crise. Segundo ele, o valor referente a meio salário-mínimo (atualmente em R$ 1.039) deveria ser pago por três meses e teria um impacto fiscal estimado entre R$ 10 bilhões e R$ 12 bilhões. Com a mudança, a perspectiva fiscal é de um impacto de R$ 14 bilhões. Maia argumentou que o valor pago aos profissionais informais deve ser mantido caso ainda haja necessidade após os três meses previstos no texto.

“Não é possível que a gente não possa garantir aos trabalhadores informais uma renda por esse período de três meses e avaliando esse cenário a cada semana, porque isso é um cenário de guerra. É importante que a gente possa aplicar os recursos [públicos] também na sociedade brasileira”, disse o presidente da Câmara.

O líder do governo na Câmara, deputado Vitor Hugo (PSL-GO), destacou o apoio de presidente Jair Bolsonaro para o auxílio de R$ 600. "O presidente Bolsonaro, muito sensível a esses 25 milhões de brasileiros que são os mais afetados, os mais sofridos, atento às reivindicações dos líderes partidários, decidiu apoiar a medida de R$ 600. Isso vai fazer com que as famílias que têm duas pessoas nessa condição tenham mais do que 1 salário mínimo, serão R$ 1.200."

Para o líder minoria, deputado José Guimarães (PT-CE), a medida é essencial em tempos de crise. “Nós temos a compreensão de que, em um momento como esse, de grave crise na economia real, que está impactando a saúde pública no Brasil, nós não podemos ter restrições para gastar. Portanto, o gasto com a saúde tem que ser ilimitado”, afirmou. 

O líder do MDB, deputado Baleia Rossi (SP), afirmou que a proposta garante o “mínimo de esperança” para trabalhadores informais, mas também serão necessárias medidas para micro e pequenas empresas.

“São os informais que hoje não estão trabalhando, não têm renda. Hoje não têm a mínima esperança de chegar ao final do mês e ter o seu dinheiro para comprar as necessidades mais básicas da sua família’, argumentou o parlamentar”, disse. “Nós aguardamos agora crédito para as pequenas e médias empresas, porque nós sabemos que também elas estão paradas e não têm como se sustentar. É preciso que o governo olhe para as pequenas e médias empresas e possa liberar crédito barato extraordinário para essa finalidade, e também a medida provisória para garantir emprego e o seguro-desemprego para os trabalhadores”.

Hospitais filantrópicos

O plenário também aprovou nesta quinta a suspensão, por 120 dias, a contar de 1º de março, a obrigatoriedade de hospitais filantrópicos de cumprirem metas quantitativas e qualitativas contratadas junto ao Sistema Único de Saúde (SUS). Em troca de isenção de impostos, essas unidades de saúde precisam prestar serviços de saúde como consultas, exames e procedimentos de média e alta complexidade (cirurgias, por exemplo) ao SUS.

No entanto, por causa da crise provocada pela pandemia de coronavírus, esses hospitais não conseguirão atingir as metas de quantidade e qualidade para que as mantenedoras possam contar com a isenção.

“[A medida] garante aos prestadores de serviço do SUS, especialmente as santas casas, hospitais universitários, a manutenção dos recursos que esses prestadores recebem mensalmente e que, infelizmente, podem ser interrompidos neste momento da pandemia do coronavírus”, disse o deputado Dr Luizinho (PP-RJ).

“Porque infelizmente, neste momento, nós temos uma situação que suspende as cirurgias eletivas. A maioria desses prestadores de serviço trabalham com as cirurgias eletivas, com procedimentos ambulatoriais e certamente serão afetados. Por isso, a manutenção por 120 dias é fundamental, a fim de que eles possam ter a manutenção das suas atividades, da situação econômica dos seus empregos”, completou o parlamentar.

Adicional de insalubridade

Outra proposta aprovada pelos parlamentares garantiu um adicional de insalubridade para trabalhadores de serviços essenciais ao combate a epidemias em casos de calamidade pública.

O texto prevê que profissionais da área de saúde, segurança pública, vigilância sanitária, corpo de bombeiros e limpeza urbana no combate de epidemias devem receber o pagamento de adicional de insalubridade em grau máximo, o equivalente a 40% do salário mínimo da região (R$ 418).

 

*Por: Heloisa Cristaldo -Repórter da Agência Brasil

Episódios estão disponíveis no site e redes sociais do LAbI e em serviços de streaming

 

SÃO CARLOS/SP - O Laboratório Aberto de Interatividade para a Disseminação do Conhecimento Científico e Tecnológico (LAbI) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está veiculando diariamente podcast com as principais notícias, recomendações e entrevistas sobre a Covid-19, além de dicas sobre fontes de informação, atividades culturais e outras iniciativas para o período de distanciamento social.
Apresentado pelos jornalistas Mariana Pezzo e Tárcio Fabrício, o podcast Quarentena tem foco em informação de qualidade e nas pesquisas relacionadas ao cenário da pandemia. "Desde o início, a situação veio acompanhada de notícias falsas, de má qualidade, ou em volume excessivo, o que causa confusão e apreensão. Várias entidades têm recomendado que as pessoas limitem suas fontes àquelas mais confiáveis e o tempo que passam se informando sobre a Covid. Assim, nossa ideia foi oferecer um resumo diário, comentado, e com cuidado para esclarecer sem gerar pânico", conta Pezzo. "Além disso, em um cenário muito específico de comunicação científica, em que uma grande quantidade de estudos é publicada diariamente antes mesmo da revisão por pares, temos tentado valorizar a Ciência e, ao mesmo tempo, colocá-la em contexto para que não sejam criadas falsas expectativas", complementa.
Os episódios de Quarentena, com cerca de 25 minutos cada, vão ao ar diariamente no início da noite, inclusive aos finais de semana. Eles estão disponíveis no site do LAbI (em www.labi.ufscar.br/category/quarentena) e, também, nos principais agregadores de podcasts e serviços de streaming, como Spotify, iTunes, Deezer, Google Podcasts, TuneIn e outros.
O Laboratório também criou o videocast "Fica em Casa", com dicas de produções culturais online, que será divulgado semanalmente, e tem priorizado informações sobre a Covid-19 nas suas produções regulares. Além do site do LAbI (www.labi.ufscar.br), as produções podem ser conferidas nas redes sociais do Laboratório: Facebook (https://www.facebook.com/labiufscar), Instagram (@labi_ufscar), Twitter (@clickciencia) e Linkedin (https://www.linkedin.com/company/labiufscar/). As iniciativas são desenvolvidas em parceria com o Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF), Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepid) apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

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