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Palmeiras entra para ranking de empresas que mais faturam no Brasil

Escrito por  Ago 18, 2018

O Palmeiras está entre as 1.000 empresas que mais faturam no Brasil. Em ranking elaborado pela edição especial Melhores e Maiores da Revista Exame, o Verdão aparece na 998ª colocação. O Flamengo é a única outra equipe de futebol que figura na relação, em 844ª lugar.

“A presença do Palmeiras no rol das melhores e maiores empresas do Brasil comprova a solidez financeira que conseguimos alcançar graças a uma administração responsável, eficiente e moderna”, declarou o presidente Maurício Galiotte.

“O modelo de gestão que aplicamos no clube nos permitiu alavancar e diversificar as receitas, de modo que projetamos, hoje, uma curva contínua de evolução”, completou.

A publicação ainda valoriza o fato de o Verdão ser uma das poucas equipes do Brasil a gerir o clube como uma verdadeira empresa, o que resulta em uma solidez na base financeira do Alviverde. As receitas do Allianz Parque em dias de jogos, o programa de sócio-torcedor Avanti, a forte parceria com a Crefisa e a Faculdade das Américas (FAM) e ações de marketing esportivo também foram apontados como peças importantes para esta evolução palmeirense.

 “As receitas de bilheteria e sócio-torcedor saíram de 35 milhões de reais, em 2014, para 121 milhões, no ano passado. A reboque veio um avanço na captação de patrocínios: 131 milhões de reais em 2017, ante 17 milhões em 2014. O clube paulista foi o que mais arrecadou nessas duas frentes”, diz um trecho da reportagem.

No ano passado, o Palmeiras alcançou o faturamento recorde de R$ 503 milhões, representando um aumento de 7,5% em relação a 2016. O Alviverde apresentou em 2017 números importantes referentes a diversificação de receitas. Por exemplo, direitos de TV, que correspondem a 40% em média do faturamento dos clubes, segundo levantamento da revista, representaram 27% dos valores recebidos pelo Palmeiras no ano passado.

“Hoje temos as contas equilibradas e condições para ser protagonistas em todos os campeonatos que disputamos”, declarou Galiotte à revista.

Apesar dos aspectos positivos, a gestão de Mauricio Galiotte teve as contas dos prmeiros meses do ano reprovadas no COF (Conselho Deliberativo Fiscal). O principal motivo é a dívida que o clube assumiu com a Crefisa: aditivos assinados em janeiro estabeleceram que a patrocinadora precisa receber de volta o valor aportado para a aquisição de reforços mesmo se os jogadores forem vendidos por menos do que custaram. São cerca de R$ 120 milhões de débito.

Como os jogadores são ativos do clube, a diretoria na situação defende que o caso não é preocupante e será resolvida à medida em que eles forem negociados. Os balanços dos meses seguintes ainda não foram analisados. O COF atrasou o processo porque estava tentando convencer o presidente Maurício Galiotte a renegociar este acordo com a Crefisa. Não houve sucesso.

O Palmeiras terá eleição no fim do ano. Ainda não há chapas registradas, mas o presidente eleito em novembro já irá aproveitar a última mudança estatutária, que aprovou alteração no mandato para três anos. A tendência é que Maurício Galiotte dispute o pleito contra Genaro Marino.

 

 

*Por:Gazeta Esportiva

*Foto:Fernando Dantas/Gazeta Press

Última modificação em Terça, 21 Abril 2020 14:27
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