Estudo busca voluntários que tenham dor na articulação para avaliação e tratamento gratuitos
SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de doutorado desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFt) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) tem por objetivo comparar os efeitos de dois programas de treinamentos utilizados para tratar a dor no joelho. O estudo está convidando voluntários, entre 18 e 40 anos, que tenham dor anterior do joelho (na frente da articulação) para avaliações e tratamento. O projeto é conduzido por Gabriela Vasconcelos, sob orientação de Fábio Serrão, docente do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da Instituição.
De acordo com a pesquisadora, a dor anterior do joelho é uma das formas mais comuns de dor nessa articulação e tem impacto negativo sobre a vida das pessoas. "Além disso, essa dor tem como característica persistir por longos anos e ser recorrente. Por isso, pretendemos verificar se protocolo que estamos propondo tem efeitos mais duradouros", explica Vasconcelos.
Ela diz que o treinamento de força para os músculos do quadril e do joelho tem a melhor evidência para tratamento da dor anterior do joelho. No entanto, o estudo vai avaliar se a associação do treino de potência ao de força pode trazer resultados ainda melhores. "O acréscimo do treino de potência ao treinamento de força ainda não foi estudado", relata a pesquisadora, reforçando o pioneirismo do trabalho. "A nossa intenção é verificar se os resultados, em relação a dor e função física, serão superiores no grupo que receberá treinamento de potência associado ao treino de força", reforça.
A partir dos resultados, a expectativa é descrever um protocolo adequado para tratamento da dor anterior do joelho, seguindo recomendações internacionais e permitindo que os fisioterapeutas consigam replicar os procedimentos em clínicas e academias.
Para desenvolver a pesquisa estão sendo recrutados homens e mulheres, entre 18 e 40 anos, que façam atividade física, apresentem dor no joelho (unilateral ou bilateral), não tenham feito cirurgia nos membros inferiores, nem realizado tratamento fisioterapêutico nos últimos três meses. Os participantes serão avaliados quanto a intensidade da dor, função física, força muscular e qualidade de vida antes e depois do tratamento. Os voluntários serão divididos aleatoriamente em dois grupos, um que fará apenas o treino de força e outro que terá o treinamento de força e potência. Todos serão reavaliados após três, seis e doze meses do término das sessões.
As avaliações acontecem no Laboratório de Avaliação e Intervenção em Ortopedia e Traumatologia (LAIOT) do DFisio, na área Norte do Campus São Carlos da UFSCar. Interessados em participar do estudo devem entrar em contato com a pesquisadora até o mês de agosto pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone (16) 3306-6575. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 12417019.8.0000.5504).
De acordo com a pesquisadora, a dor anterior do joelho é uma das formas mais comuns de dor nessa articulação e tem impacto negativo sobre a vida das pessoas. "Além disso, essa dor tem como característica persistir por longos anos e ser recorrente. Por isso, pretendemos verificar se protocolo que estamos propondo tem efeitos mais duradouros", explica Vasconcelos.
Ela diz que o treinamento de força para os músculos do quadril e do joelho tem a melhor evidência para tratamento da dor anterior do joelho. No entanto, o estudo vai avaliar se a associação do treino de potência ao de força pode trazer resultados ainda melhores. "O acréscimo do treino de potência ao treinamento de força ainda não foi estudado", relata a pesquisadora, reforçando o pioneirismo do trabalho. "A nossa intenção é verificar se os resultados, em relação a dor e função física, serão superiores no grupo que receberá treinamento de potência associado ao treino de força", reforça.
A partir dos resultados, a expectativa é descrever um protocolo adequado para tratamento da dor anterior do joelho, seguindo recomendações internacionais e permitindo que os fisioterapeutas consigam replicar os procedimentos em clínicas e academias.
Para desenvolver a pesquisa estão sendo recrutados homens e mulheres, entre 18 e 40 anos, que façam atividade física, apresentem dor no joelho (unilateral ou bilateral), não tenham feito cirurgia nos membros inferiores, nem realizado tratamento fisioterapêutico nos últimos três meses. Os participantes serão avaliados quanto a intensidade da dor, função física, força muscular e qualidade de vida antes e depois do tratamento. Os voluntários serão divididos aleatoriamente em dois grupos, um que fará apenas o treino de força e outro que terá o treinamento de força e potência. Todos serão reavaliados após três, seis e doze meses do término das sessões.
As avaliações acontecem no Laboratório de Avaliação e Intervenção em Ortopedia e Traumatologia (LAIOT) do DFisio, na área Norte do Campus São Carlos da UFSCar. Interessados em participar do estudo devem entrar em contato com a pesquisadora até o mês de agosto pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone (16) 3306-6575. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 12417019.8.0000.5504).