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Henrique

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SÃO CARLOS/SP - Na última sexta feira (6), o vereador Elton Carvalho (PSB) esteve no Centro de Juventude Elaine Viviane para receber equipamentos adquiridos pela ONG SUPERA (Serviço de Utilidade Pública Especializado em Reabilitação e Acolhimento) através de emenda parlamentar de sua autoria.

“Fico extremamente feliz e honrado em contribuir com um projeto tão bem gerido e que traz grandes benefícios a população, principalmente com foco na saúde. Investir em saúde preventiva é fundamental para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Nós, como representantes do poder público, devemos estar atentos e contribuir sempre que possível”, declarou Elton.

O parlamentar destinou o valor de sete mil reais com a finalidade de auxiliar a SUPERA a adquirir equipamentos para o desenvolvimento de atividades voltadas à saúde. Bolas suíça, espaguetes, bicicletas, balança de bioimpedância, entre outros materiais, contribuirão com projetos voltados a fisioterapia, hidroterapia, psicologia e nutrição.

“Eu gostaria de agradecer ao vereador Elton por toda a confiança no trabalho desenvolvido pela SUPERA e falar da grande importância deste investimento. Estamos trabalhando com um público acima de quarenta anos. Infelizmente a população está envelhecendo de forma fragilizada e esta ação, objetivando a qualidade de vida, permite que as pessoas possam envelhecer de uma forma mais saudável, consequentemente reduzindo os impactos na área da saúde que é o nosso grande foco também” – afirmou a Presidente da ONG, Lilian Cunha Mendes. 

É importante enfatizar os eixos de atuação da ONG SUPERA tais como: estimulação cognitiva, fisioterapia, hidroterapia, nutricionista, advocacia, educação especial e psicologia. Todos os atendimentos são acessíveis à população.

BRASÍLIA/DF - Entra em vigor hoje (10) a resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que regulamenta a fabricação, importação e comercialização de produtos derivados da cannabis para fins medicinais. A norma foi aprovada em dezembro do ano passado. A íntegra está disponível no site do órgão.

O produto estará disponível somente em farmácias sem manipulação e em drogarias. Para a compra, o paciente deverá ter uma receita fornecida exclusivamente por um médico. Os produtos devem ter teor de THC de até 0,2%. Acima desse patamar, o uso só poderá ser prescrito a pacientes terminais que tenham esgotado outras formas de tratamento visando a cuidados paliativos.

A entrada no mercado só poderá ocorrer mediante autorização da agência, que avaliará os pleitos de laboratórios e empresas com vistas à atuação nessa área e fornecerá uma autorização sanitária, e não um registro, permitindo a oferta.

Cannabis é um elemento encontrado nas plantas de maconha. Os produtos derivados não serão considerados medicamentos, mas uma categoria específica. A resolução da Anvisa abriu perspectivas de comercialização dessas substâncias, demandadas para o tratamento de doenças neurológicas diversas, da dor crônica ao parkinson.

Elas não são consideradas medicamentos porque, segundo a Anvisa, “não há dados suficientes para a comprovação da segurança, eficácia e qualidade da maior parte dos produtos obtidos”. Por isso, a liberação se deu levando em consideração informações sobre o emprego desses elementos em tratamentos em outros países, como Alemanha, Estados Unidos, Canadá e Israel.

O uso de medicamentos derivados de cannabis já pode ser solicitado à Anvisa desde 2016, mas a análise se dá caso a caso e demanda a aquisição de um produto no exterior, o que encarecia o acesso a esse tipo de terapia. Na resolução que entra em vigor hoje, a agência diferencia os produtos dos medicamentos à base de cannabis.

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Exigências

A autorização sanitária será fornecida apenas para substâncias de aplicação pelas vias nasal e oral. Não cabem aí, por exemplo, aquelas de consumo sublingual ou por inalação.

A resolução veda a comercialização do que chama de “forma de droga vegetal da planta ou suas partes, mesmo após processo de estabilização e secagem, ou na sua forma rasurada, triturada ou pulverizada, ainda que disponibilizada em qualquer forma farmacêutica”. Também são proibidos cosméticos, cigarros e outros fumígenos e alimentos à base de cannabis.

Para solicitar, a empresa deve ter autorização de funcionamento da Anvisa, podendo ser nacional ou internacional. Em caso de importação, será necessário comprovar que o produto é legalizado no país de origem, com documento da autoridade competente local.

Firmas nacionais ficam impedidas de promover o cultivo no Brasil, podendo, em vez disso, trazer de fora matéria-prima semielaborada para a fabricação dos produtos processados no país.

Para integrante da Comissão de Assuntos Regulatórios da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e ex-integrante do Conselho Nacional de Drogas Rodrigo Mesquita, a nova regulação consolida o valor medicinal da cannabis, amplia as possibilidades de acesso por parte dos pacientes e permite que empresas explorem esse mercado no país.

Contudo, o impedimento do cultivo no Brasil dificulta o desenvolvimento de uma indústria nacional e de pesquisas com a cannabis, além de influenciar os custos, uma vez que demanda a importação doe insumos. “Isso terá impactos bastante perceptíveis no preço, pois os extratos brutos deverão ser importados para então serem fabricados aqui. Fica uma cadeia produtiva limitada e dependente de outros mercados, o que afeta o preço final e o acesso”, comenta.

 

*Por: Jonas Valente - Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - NESTA TERÇA-FEIRA (10) OS RADARES MÓVEIS ESTARÃO OPERANDO NOS SEGUINTES LOCAIS:

RADAR 1 - AVENIDA TRABALHADOR SÃO-CARLENSE (CENTRO/BAIRRO) VELOCIDADE MÁXIMA PERMITIDA DE 60 KM/H;

RADAR 2 - AVENIDA TRABALHADOR SÃO-CARLENSE (BAIRRO/CENTRO) VELOCIDADE MÁXIMA PERMITIDA DE 60 KM/H;

RADAR 3 – RUA MIGUEL PETRONI (CENTRO/BAIRRO) VELOCIDADE MÁXIMA PERMITIDA DE 50 KM/H.

SÃO CARLOS/SP - No inicio da noite desta segunda-feira (9) um Guarda Municipal que estava de folga foi baleado próximo ao Shopping Iguatemi.

Segundo as informações, o Guarda teria se envolvido em uma discussão de transito. Após desentendimento  entre o GM e o rapaz que seria o autor do disparo, os dois entraram em luta corporal, e neste momento de confusão o rapaz teria conseguido pegar a arma do GM e disparou, acertando a mão da vitima.

O Guarda Municipal foi socorrido por populares e levado a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Vila Prado, em seguida foi transferido para a Santa Casa de Misericórdia.

O rapaz de 42 anos foi detido e encaminhado ao plantão policial.

Ouça o que disse o Secretário de Segurança Pública e Defesa Social, Coronel Samir Gardini:

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Veja o momento em que o Guarda Municipal foi transferido para a Santa Casa:

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Fotos e vídeo: Maicon Ernesto

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