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Henrique

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As 48 famílias que quitaram o financiamento habitacional também receberam a escritura definitiva do seu apartamento

SÃO CARLOS/SP - A Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), braço operacional da Secretaria de Estado de Habitação, entregou no último sábado (7/3), No Ginásio Milton Olaio Filho, em São Carlos, as matrículas individualizadas dos 928 apartamentos do Conjunto Habitacional Waldomiro Lobbe Sobrinho, conhecido na cidade como apartamentos da CDHU.

Além da matrícula, 48 famílias que já quitaram o financiamento habitacional também receberam a escritura definitiva de seus imóveis. Com a presença do diretor de Atendimento Habitacional da CDHU, Marcelo Hercolin, do prefeito Airton Garcia, do secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano, João Muller, da secretária de Cidadania e Assistência Social, Glaziela Solfa Marques, do diretor da Prohab, Júlio Cesar Alves Ferreira, da presidente do Fundo Social de Solidariedade, Lucinha Garcia, do vereador Rodson Magno, além de outras autoridades de São Carlos e região, os documentos foram entregues para todos os mutuários que compareceram ao Ginásio.

O Conjunto Waldomiro Lobbe Sobrinho, entregue por fases em 2002 e 2003, foi edificado em um terreno adquirido pela CDHU junto à extinta Ferrovia Paulista S/A (FEPASA), incorporada pela Rede Ferroviária Federal S/A, também extinta, o que dificultou a imediata regularização. Os imóveis foram, posteriormente, regularizados e averbados no cartório de imóveis pela CDHU.

Hoje os mutuários receberam um número de matrícula individual e poderão obter a escritura de sua moradia no cartório assim que quitarem os seus financiamentos habitacionais. Dessa forma, o morador se torna de fato o proprietário do imóvel, o que lhe garante o acesso ao mercado formal de crédito ou até comercializar sua casa ou transferi-la para seus herdeiros, entre outros benefícios”, explicou diretor de Atendimento Habitacional da CDHU, Marcelo Hercolin.

“Esse documento é importante para os mutuários porque é uma segurança jurídica. Quem continua pagando o financiamento, vai receber a matrícula individualizada. Quando quitar o financiamento do imóvel, o apartamento automaticamente já passa para o nome dele”, observou João Muller, secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano.

O vereador Rodson Magno garante que vem auxiliando esses moradores para conseguirem a escritura em definitivo desde seu primeiro mandato. “O empreendimento tem mais de 21 anos e quando iniciei o meu trabalho como vereador, em 2013, fui até a CDHU em busca dessas escrituras. Finalmente cerca de 50 moradores vão receber a escritura definitiva e o restante a escritura provisória”, comemora o vereador.

“Estou muito feliz. Faz tempo que andava atrás desse documento e estava difícil. Agora estou tranquila”, garantiu Arlete Vieira, moradora do conjunto habitacional há de 17 anos.

A moradora Norma Rodrigues Penteado disse que sempre pagou tudo certinho. “Sinto uma coisa boa, honesta. Sempre paguei tudo em dia e agora finalmente sou dona do meu apartamento. Agradeço a todos, especialmente ao pessoal da Prefeitura que nós ajudou muito”.

Para o prefeito Airton Garcia segurar com as próprias mãos o documento que prova que você é o dono da sua casa é tudo que os moradores queriam. “O cidadão precisa ser dono no papel, ele precisa ter o título de posse. Se ele não tem o título, ele não tem nem condição de defender o seu imóvel. Se morre, ele não deixa herança, deixa rolo. Então hoje tudo começou a mudar. Demorou quase 20 anos, mas o documento chegou. E eu fico muito feliz de ter podido fazer parte dessa entrega, para tantas famílias, para tantas mães, para tantos trabalhadores, para quase mil são-carlenses”, disse Garcia.

BRASÍLIA/DF - Os movimentos de rua que estão convocando apoiadores do presidente Jair Bolsonaro a ir às ruas no próximo dia 15 não estão dispostos a adiar os as manifestações pelo País em função da escalada do surto de coronavírus no mundo.

"Nós estamos monitorando tudo que está acontecendo e estamos mantendo os atos para o dia 15. Os jogos de futebol não foram cancelados, os grandes eventos não foram cancelados", argumentou Eduardo Platon, líder do Movimento Avança Brasil, ao Estado. O grupo existe desde a época dos protestos pelo impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff e diz contar com mais de 2 milhões de integrantes.

"Antes de aderirmos a essa manifestação, fizemos uma consulta nas nossas bases em todos os Estados Brasileiros", acrescentou Platon. Ele afirma ainda que o País tem outros problemas além do coronavírus. "Nada nos leva a crer que, neste momento, no Brasil, haja algo que coloque em risco o nosso dia a dia".

O Nas Ruas, que também existe desde os protestos contra Dilma, também informou ao Estado que manterá suas convocações. "Manifestação mantida! Vamos seguir as regras públicas!", informou Marcos Bellizia, um dos coordenadores do movimento.

Outro grupo, o República de Curitiba, embora tenha uma pauta diferente – além de apoiar Bolsonaro, também defende temas pró-Lava Jato, como a prisão em segunda instância – também manterá as convocações.

"O vírus da corrupção no sistema político do Brasil é mais perigoso que o coronavírus no momento", afirmou Paulo Generoso, coordenador do grupo. Ele, porém, fez uma ressalva: "Se o presidente pedir (para adiar), a gente atenderá".

De acordo com a colunista Vera Magalhães, do Estado, ministros têm aconselhado o presidente a a fazer um pronunciamento em rede nacional sugerindo o adiamento das manifestações do dia 15 de março. Eles citam como motivo a escalada do surto mundial de coronavírus e o derretimento global da economia.

Bolsonaro estaria sendo aconselhado a fazer um gesto de "estadista" e dizer que a "saúde do povo brasileiro tem de vir antes de brigas políticas menores".

A iniciativa dos ministros vêm no momento em que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, convidou o governo a liderar uma agenda propositiva de reformas – gesto interpretado pelo Planalto como uma trégua na guerra entre os Poderes, dado o susto com a iminência cada vez mais clara de uma recessão global de tamanho ainda imprevisível.

 

*Por: Paula Reverbel / ESTADÃO

SÃO CARLOS/SP - Para comemorar o Dia Internacional da Mulher a Secretaria Municipal de Esportes e Cultura, por meio do Centro Municipal de Artes e Cultura (CEMAC), preparou um fim de semana musical para a população, com shows gratuitos e somente com cantoras da cidade.

A comemoração começou no sábado (7/3) no Teatro Municipal Drº Alderico Vieira Perdigão com o show de Regina Dias. A cantora levou para o palco do municipal a irreverência de Rita Lee no show “Mais louco é quem me diz”, um tributo a cantora que com seu com seu estilo eclético, rompeu com rótulos ao compor canções que transitam pelo rock, pelo pop e pela MPB.

O público cantou e até dançou nas laterais do Teatro Municipal com canções consagradas como “Ando Meio Desligado”, “Agora Só Falta Você”, “Lança Perfume”, “Jardins da Babilônia”, “Doce Vampiro”, “Balada do Louco”, “Pagu” e “Amor e Sexo”, entre outras.

Para Regina Dias a proposta da Prefeitura de comemorar datas especiais com artistas da terra é muito importante para a classe. “É uma forma de mostrar o nosso trabalho para o público da cidade de forma gratuita. É um grande incentivo para criarmos novos espetáculos”, disse a cantora que se apresentou com Murilo Barbosa no teclado, Tuco no violão e guitarra, Ricieri Nascimento no baixo e Bruno Bernini na bateria.

No domingo (8/3) a festa foi ao ar livre no Teatro “José Saffioti Filho”, anexo ao Teatro Municipal Dr. Alderico Vieira Perdigão. O público lotou as arquibancadas e o jardim do Teatro de Arena do centro para assistir ao show de oito mulheres.

O show “Mulheres de Voz” reuniu Maria Butcher, Mariana Freitas, Jes Condado, Lê Lopes, Nara Dom, Vanessa Medalla, Gi Guastaldi e Mayra Aveliz. Quem foi escutou muito rock, MPB, samba e sertanejo.

De acordo com o diretor de Cultura, Carlos Alberto Caromano, em março a programação continua com a realização do segundo Arena Móvel das Artes, projeto desenvolvido Prefeitura de São Carlos, com objetivo levar manifestações culturais à população. “Desta vez vamos realizar o Arena Móvel no Jardim Munique nos dias 27, 28 e 29 de março com oficina de circo, cinema, teatro e dança”.

 O Arena Móvel das Artes é uma releitura do Tenda Móvel de Teatro, projeto desenvolvido também pela Prefeitura de 2007 a 2012, porém agora com diferentes apresentações artísticas, reafirmando o propósito de levar cultura a todas as regiões da cidade. A primeira edição do novo Arena Móvel das Artes foi em 2019 no bairro Planalto Verde.

Obra apresenta análise da formação e das transformações do preconceito linguístico

 

SÃO CARLOS/SP - "A voz do povo: uma longa história de discriminações" é o título da obra que está sendo lançada por Carlos Piovezani, docente do Departamento de Letras (DL) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), e que foi publicada pela Editora Vozes.
O livro apresenta uma história dos discursos de discriminação da fala e da escuta populares. Para traçar essa trajetória de discriminações das práticas populares de linguagem, a obra examina um amplo e variado conjunto de fontes, que vai desde a Antiguidade greco-latina até o Brasil atual. Trata-se, portanto, de uma análise da formação e das transformações do preconceito linguístico.
"A ideia do livro surgiu entre o final de 2016 e o início de 2017, quando eu estava fazendo um estágio de pós-doutorado na École des Hautes Études en Sciences Sociales [EHESS] em Paris, com financiamento da Fapesp [Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo]. Naquela ocasião, o professor Yves Cohen, da EHESS, me convidou para proferir uma palestra no Seminário "Pour une histoire politique des sens" [Para uma história política dos sentidos]. Preparei originalmente um texto para servir de base à minha conferência. Ao perceber que o texto inicial já ultrapassava 40 páginas, pensei em expandi-lo e transformá-lo em um pequeno livro a ser publicado no Brasil", conta Piovezani.
Além de um prefácio do professor Jean-Jacques Courtine, da Université de la Sorbonne Nouvelle, e de uma apresentação do professor Marc Angenot, da McGill University, do Canadá, o livro conta com capítulos distribuídos em três partes: Ouvir a voz do povo; Breve genealogia da voz e da escuta populares; e Retratos de um porta-voz popular na mídia brasileira.
A obra se vale de conceitos, tais como os de língua, discurso, fala pública popular, escuta popular da fala pública e metalinguagem da emancipação popular, que são explicados de modo que mesmo o leitor não familiarizado com os campos da Análise do Discurso, da História das Ideias Linguísticas e da História das Sensibilidades poderá compreendê-los. Além disso, há uma série ampla e variada de análises de discursos que discriminam os sujeitos das classes populares e, principalmente, seus meios de expressão e de interpretação. Essa série de análises compreende desde o exame de compêndios de retórica, passando pelo estudo de textos da grande mídia brasileira, até a interpretação de pichações em muros das cidades.
"Uma das mais importantes conclusões do livro é: a história das discriminações da fala pública popular ao mesmo tempo conserva quase intacto um conjunto de preconceitos que deslegitimam as práticas populares de linguagem ao longo de séculos e na passagem de um continente a outro e assiste a movimentos de críticas e de recusas desses preconceitos, sobretudo, desde o surgimento da noção de soberania popular no bojo do pensamento iluminista", conclui o autor. O livro pode ser adquirido no site da Editora Vozes (www.livrariavozes.com.br).

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