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Henrique

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IBATÉ/SP - O Centro de Formação Artística “Anna Ponciano Marques”, conhecido como Centro Cultural do Jardim Cruzado, vai estender os horários para as aulas de Circo na modalidade Aérea, que acontecem em parceria com o Departamento de Esportes, na Academia Municipal de Ibaté.

A modalidade aérea, que compreende aulas de Gota, Trapézio e Tecido acrobático, além de ter uma procura muito grande por crianças e adolescentes, também é muito requisitada por adultos como atividade física. Já as aulas de Tecido Acrobático é uma das principais atividades das grandes academias dos grandes centros, por se tratar de uma atividade que além de trabalhar a concentração, auto controle e equilíbrio, também trabalha toda a musculatura do corpo.

No ano passado, as aulas aconteciam no período da tarde e a maioria dos adultos não tinham a oportunidade de fazer por conta do horário. Segundo o diretor do Centro Cultural, Joziel Gama, a partir do momento que começou a ter solicitações para um horário alternativo, foi estudado junto ao Departamento de Esportes e com a escola de Circo, a possibilidade de mudanças para atender essa outra demanda.

“Fizemos essas mudanças e agora os adultos, que já vão à academia no período da noite, além de fazer as atividades que lá são oferecidas pelo Departamento de Esportes, também podem colocar em sua programação o Circo, levando os filhos para a academia, pois enquanto fazem atividades esportivas, os filhos aproveitam a novidade”, comentou.

As aulas de Circo na Academia Municipal tem início na próxima sexta-feira, 14, e acontecem todas as sextas-feiras, das 18h às 19h, para adolescentes a partir dos 12 anos, e para os acima de 18 anos, das 19h às 20h. Elas serão ministradas pelo renomado professor Ricardo Fruque, da Estação do Circo, e são gratuitas.

Mais informações pelo fone (16) 3343.4676, das 8h às 12h e das 13h às 17h, de segunda a sexta-feira.

“Deixo registrado que aqui em Ibaté, o prefeito José Luiz Parella nos dá condições para colocar projetos inovadores e, nesse ano ainda, vamos ter muitas novidades”, finalizou Gama.

BRASÍLIA/DF - A queda do desemprego, que afetava 11,6 milhões de trabalhadores em todo o país no fim de 2019, encontra uma barreira na formação média do trabalhador. Cinco em cada dez indústrias brasileiras têm dificuldade em contratar por causa da falta de trabalhador qualificado. A vaga existe, mas, muitas vezes, a empresa não consegue preenchê-la. É o que revela pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada hoje (11).

Intitulada Sondagem Especial – Falta de Trabalhador Qualificado, o estudo mostra que a escassez de mão de obra qualificada afeta principalmente a indústria de biocombustíveis, onde 70% das empresas dizem ter dificuldades com a qualificação dos trabalhadores.

Em seguida vêm as indústrias de móveis (64%), de vestuário e de produtos de borracha (empatadas com 62%), têxtil e de máquinas de equipamentos (60% cada).

Segundo a pesquisa, a função com maior carência de trabalhador qualificado é a de operador, que afeta 96% das empresas que relataram o problema.

A lista segue com empregados de nível técnico, que atinge 90% das indústrias que enfrentam a falta de empregados com a formação adequada. Também há escassez de qualificação nas áreas de venda e marketing (82%), administrativa (81%), engenharia (77%), gerencial (75%) e pesquisa e desenvolvimento (74%).

Perda de competitividade

Para a CNI, a falta de trabalhadores qualificados deve agravar-se à medida que a economia se recuperar, tornando-se um dos principais obstáculos para o aumento da produtividade e da competitividade no país.

A entidade sugere esforços de capacitação e de requalificação, no curto prazo, e melhoria da qualidade da educação básica no Brasil, com prioridade para a educação profissional, no médio e no longo prazo.

A baixa qualificação, ressalta o levantamento, dificulta a adoção de novas tecnologias em 31% das grandes indústrias e em 13% das indústrias de menor porte.

Entre as empresas com carência de mão de obra qualificada, 72% afirmam que a busca por eficiência e pela redução de desperdício é comprometida, 60% dizem que a manutenção ou o aumento da qualidade dos produtos têm prejuízo e 27% afirmam que deixam de aumentar a produção.

Gargalos

Num momento em que a indústria global atravessa a transição para a indústria 4.0, marcada pela tecnologia, a CNI pede que a educação básica dê ênfase às áreas de ciência, tecnologia, engenharia, artes e matemática. Para a Confederação Nacional da Indústria, o ensino básico também deve estimular a interdisciplinaridade (utilização simultânea de várias áreas do conhecimento), a tomada de decisões e a resolução de problemas.

O estudo destaca a baixa inserção da educação profissionalizante no país. Enquanto o percentual de estudantes do ensino médio matriculados em cursos profissionalizantes ultrapassa 40% na Alemanha, na Dinamarca, na França e em Portugal e atinge cerca de 70% na Áustria e na Finlândia, o percentual chega a apenas 9,7% no Brasil.

No país, cerca de dois a cada dez estudantes que concluem o nível médio alcançam a educação superior. O restante, incluindo os que largaram a escola, entra no mercado de trabalho sem preparo.

Políticas de qualificação de trabalhadores

Segundo a pesquisa, 91% das empresas com escassez de trabalhadores qualificados promovem políticas e ações para lidar com o problema. E 85% das indústrias afetadas pelo problema realizam treinamentos dentro da própria empresa, 42% promovem capacitação fora da empresa, 28% fortalecem a política de retenção do trabalhador, oferecendo salários e benefícios, e 13% fecham parcerias com instituições de ensino.

Mesmo capacitando a mão de obra, 53% dos empresários afirmam que a má qualidade da educação básica cria dificuldades nos investimentos em formação e 49% apontam baixo interesse dos trabalhadores nos programas de aperfeiçoamento.

A pesquisa foi realizada de 1º a 11 de outubro de 2019, com 1.946 indústrias de transformação e extrativas de todo o país. Desse total, 794 são pequenas, 687 são médias e 465 são de grande porte.

 

*Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria de Serviços Públicos, começou no último sábado (8/2) a pavimentação da rua Episcopal, entre as ruas Geminiano Costa e Santa Cruz, local atingido duas vezes pelas chuvas.

Os trabalhos de recuperação da via começaram no dia 23 de janeiro com a intervenção do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) que refez todas as ligações de água e esgoto. Na sequência foram refeitas três galerias de águas pluviais, porém a nova camada de asfalto não foi colocada porque as chuvas continuaram castigando a cidade, inclusive no dia 6 de fevereiro a rua novamente foi atingida pelo forte temporal.

De acordo com o secretário de Serviços Públicos, Mariel Olmo, foi possível realizar a pavimentação porque na sexta-feira a empresa já refez a capa asfáltica. "A recuperação foi rápida e como a chuva deu uma trégua conseguimos iniciar a pavimentação, mas somente vamos liberar para o trânsito de veículos na próxima quarta-feira, dia 12 de fevereiro. Esse período é necessário por segurança técnica e garantia do serviço", explica o secretário.

Olmo disse, ainda, que o prefeito Airton Garcia liberou mais R$ 1 milhão de recursos do próprio município para serviços e pequenas obras emergenciais para diminuir os impactos das enchentes. “Na curva do Joinha, na avenida Trabalhador São-Carlense, também já finalizamos a contenção dos taludes nas margens do córrego Monjolinho para segurar a erosão. Na próxima semana vamos trabalhar nas margens dos demais córregos", disse Mariel Olmo.

O prefeito Airton Garcia acompanhou os trabalhos na Episcopal. "Essa foi a primeira contratação emergencial que fizemos por ser uma das principais ruas do comércio da cidade. Entendemos a prioridade desse serviço para não prejudicar, ainda mais, os comerciantes da baixada que já estão sofrendo com os prejuízos causados pelas enchentes em seus estabelecimentos", afirmou Airton Garcia.

A área recuperada tem aproximadamente 1.200 metros quadrados e os serviços foram contratados pelo valor de R$ 300 mil.

SÃO CARLOS/SP - A banda Doce Veneno mais uma vez atraiu um grande público, que mesmo com um domingo chuvoso, foi prestigiar o show do Circuito Arena realizado no Teatro “José Saffioti Filho”, anexo ao Teatro Municipal Drº Alderico Vieira Perdigão.

Essa foi a segunda apresentação do programa em 2020. No primeiro domingo de fevereiro quem abriu a programação foi a Banda Vinil 78 que também lotou o Parque do Kartódromo com o show “fhash brega”.

O Circuito Arena tem como objetivo oferecer boa música, gratuitamente, no final das tardes de domingo em espaços públicos do município, porém sempre com artistas da cidade.

Já passaram pelo Circuito Arena diversos artistas de São Carlos, entre eles Mih Marchetti, Ellen Mara, Alexandre Tenório, Brazuca Jam, Lê Lopes e seus Batutas, Jazz a La Django, David Tanganelli,

Regina Dias, Maria Butcher, André de Souza Netto, Leme e Samba da Antiga, Rodrigo Zanc, Lanceloti Experience, Banda Digito 3, Banda Quinta Avenida, Banda Babilônia, Quarta Essência, entre outros.

No próximo domingo, dia 16 de fevereiro, o ritmo já será de carnaval. “Vamos fazer uma agenda pré-carnaval, das 14h às 18h, na Praça Brasil, na rua Marechal Deodoro com Sete de Setembro, na Vila Nery. O “Bloco da Vila” vai animar a festa com muitas marchinhas de carnaval. Vai ser um programa para pais e filhos já que teremos brinquedos para a criançada”, confirma Carlos Alberto Caromano, diretor de Cultura.

De acordo com o secretário de Esportes e Cultura a programação completa de carnaval ainda está sendo finalizada. “Ainda estamos montando a programação. Nossa intenção é proporcionar lazer e diversão durante o carnaval, mas somente com artistas da cidade”, explica Edson Ferraz.

Por ser um espetáculo em local aberto, dependendo das condições climáticas, ou seja, no caso de chuva, estará sujeito a cancelamento.

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