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Henrique

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SÃO CARLOS/SP - O Fundo Social de Solidariedade de São Carlos, em parceria com entidades assistenciais da cidade, realiza no próximo sábado, dia 7 de dezembro, das 9h às 19h, na plataforma da Estação Ferroviária, na Praça Antônio Prado, s/nº, no centro, o primeiro Bazar Solidário de Natal.

Durante todo o dia estarão sendo vendidos produtos de artesanato com motivos natalinos, roupas (brechó), comida (bolos, doces e salgados) e bebidas. Além disso, durante o bazar vão ocorrer apresentações culturais com grupos de dança das próprias entidades.

Participam as entidades Padre Teixeira que estará comercializando artesanato e pastéis; Projeto Coração que vai vender cachorro quente, bolo de pote e artesanato; Acorde vai oferecer artesanato, pães e sobremesas; APAE somente artesanato; Pró-Animal vai disponibilizar picolés, pipoca, água e livros; Bom Samaritano vai oferecer cerveja, refrigerante e água; ONG MID vai vender pães, artesanato e sabonetes; Nave Sal da Terra vai oferecer salgados e doces; a Divina Misericórdia vai montar um brechó; Projeto Madre Cabrini vai oferecer espetinhos e artesanato, Divina Misericórdia vai vender bolos inteiros e sobremesas e a Nossa Senhora do Carmo vai comercializar trufas e artesanato.

De acordo com a presidente do Fundo Social de Solidariedade, Lucinha Garcia, a ideia e que as entidades consigam mostrar para o público o trabalho que realizam. “Queremos que as pessoas conheçam melhor o trabalho dessas organizações e também para que elas possam arrecadar recursos para investimentos nos próprios projetos”.

Lançamento acontece no dia 7 de dezembro, em Campinas

 

SÃO CARLOS/SP - A docente da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Diléia Aparecida Martins, do Departamento de Psicologia (DPsi), está lançando o livro "Cenas do cotidiano escolar: tradutores e intérpretes de Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa no Ensino Fundamental e Médio", publicado pela Editora CRV.
A ideia da obra surgiu a partir da constatação, pela autora, da necessidade de materiais pedagógicos para uso em cursos de formação de tradutores e intérpretes da Língua Brasileira de Sinais (Libras) embasados em uma proposta educacional antirracista. "Além disso, ao longo das aulas ofertadas na Universidade pude perceber que os alunos compreendiam melhor o assunto se inseridos em relatos do cotidiano escolar pela ótica do intérprete de Libras. Assim, ao longo do pós-doutorado, com uma pesquisa relacionada à formação desses profissionais em cursos de graduação ofertados por universidades públicas brasileiras, me senti motivada a produzir essa obra", relembra a autora.
O livro trata do cotidiano escolar e da prática da tradução e interpretação na segunda etapa do Ensino Fundamental e no Ensino Médio. "Escolhi mostrar a escola viva e real situando nas 'cenas' as diferenças étnicas e linguísticas. Assim, é possível identificar no livro uma abordagem teórico-prática da tradução intermodal e intersemiótica em articulação ao ensino bilíngue, no cenário sociolinguístico da educação escolar", explica Martins.
A publicação tem dez capítulos distribuídos em duas partes. A primeira evidencia os conceitos teóricos fundamentais na discussão contemporânea na área de tradução e interpretação em Libras em sua interface com a sociolinguística, bilinguismo e multilinguismo. A segunda parte aborda o planejamento escolar e documentos que subsidiam a prática docente. Destacam-se aspectos relativos ao Ensino Médio e desafios que tangenciam o trabalho nessa etapa da escolarização, o uso das tecnologias da informação e comunicação integradas ao registro de imagens e vídeos compatíveis com a modalidade linguística da Libras.
Como primeira referência disponível no mercado para o trabalho de tradução e interpretação na segunda etapa do Ensino Fundamental e Ensino Médio, a obra é voltada para profissionais da educação, tradução e interpretação de Libras e Língua Portuguesa e demais pessoas interessadas no tema.
O lançamento do livro acontece no dia 7 de dezembro, às 15h30, na Livraria Leitura do Shopping Dom Pedro, em Campinas. Mais informações podem ser obtidas no site www.editoracrv.com.br.

RIO DE JANEIRO/RJ - Depois de mais de oito horas de sequestro, os dois últimos reféns que estavam num bar da Lapa, no Rio de Janeiro, foram liberados, por volta das 22h40 de ontem (29). O sequestrador foi preso pelos policiais que invadiram o bar e imobilizaram o criminoso com o uso de uma arma de eletrochoque.

O sequestro começou por volta das 14h quando um homem armado com um facão invadiu o Bar da Preta e fez sete pessoas reféns, entre elas, funcionários da Empresa Brasil de Comunicação.

A invasão ao bar teria sido motivada por desavenças entre o sequestrador e a dona do estabelecimento.

"Neste momento, o tomador de reféns está preso e, sob cuidados médicos, será levado à delegacia. Nenhum refém ficou ferido", disse o porta-voz da Polícia Militar, coronel Mauro Fliess.

 

*Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria de Cidadania e Assistência Social e o Conselho Municipal da Comunidade Negra realizaram na manhã desta sexta-feira (29/12), no auditório do Paço Municipal, palestras com temas voltados para a promoção da igualdade racial dentro da programação do Mês da Consciência Negra.

Ministraram as palestras Keila Maria Cândido, secretária geral da Secretaria Geral de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade da UFSCar, Carmelita Maria da Silva, membro do Conselho da Comunidade Negra e Maria Alice Zacharias, diretora do Movimento de Alfabetização de Jovens e Adultos (Mova) de São Carlos. 

Durante todo o mês de novembro, em vários espaços públicos foram realizadas diversas atividades em celebração ao Mês da Consciência Negra como exposições, encontros, ciclo de cinema, rodas de conversas e ações sociais.

Segundo a secretária de Cidadania e Assistência Social, Glaziela Solfa Marques, o objetivo é sempre valorizar a cultura Afro-Brasileira e apoiar na luta contra a discriminação. “Preparamos uma programação extensa e variada com rodas de conversas tanto nos Centros de Referência em Assistência Social como nas escolas, com visitas monitoradas no Centro Afro, palestras, rodas de samba, exposições e tivemos uma adesão boa do público nas mais diversas faixas etárias. Esse ano desenvolvemos uma ação também com os reeducandos da Fundação Casa. Comemoramos com informação e troca de experiências”, explica a secretária.

A secretária ressaltou, ainda, que a sua pasta possui um Departamento de Direitos e Humanos, setor que a faz a acolhida de toda violação de direitos, orienta e faz os encaminhamentos pertinentes as denúncias.

Para Kelia Maria Cândido, uma das palestrantes, esse mês é importante para fazer um balanço de tudo que foi feito durante o ano. “As universidades, as escolas e as organizações sociais realizam um trabalho de conscientização ao longo ano na cidade e agora é a oportunidade que temos para discutirmos o que deu certo e o que ainda precisa ser feito. Avalio a qualificação dos conselheiros um dos pontos positivos, porém penso que temos que refletir mais sobre 20 de novembro e a necessidade do município decretar feriado nessa data”, avalia a secretária geral da Secretaria Geral de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade da UFSCar.

Questionada sobre a nomeação de Sérgio Nascimento de Camargo como presidente da Fundação Palmares, Keila afirma que essa nomeação é um equívoco. “Pelo o que foi divulgado nos meios de comunicação em todo o país, ele não apresenta competência técnica nem conhecimento teórico e histórico, tampouco representa os grupos e movimentos antirraciais. É lamentável que essa pessoa não tenha conhecimento da história do negro no Brasil. O movimento vai se fazer presente, vai fazer uma nota de repúdio. Tudo que ele disse é contrário ao que pensamos e o que construímos”, finaliza Keila.

Criada pela Lei Federal nº 7.668, de 22 de agosto de 1988, a Fundação Cultural Palmares (FCP) foi o primeiro organismo do executivo federal a dedicar-se às demandas do movimento negro que reemergiu na cena pública brasileira no contexto das lutas contra a ditadura militar e em defesa democratização do Brasil. Sediada no então Ministério da Cultura, a referida fundação é fruto dessa mobilização política e cultural dos negros brasileiros, que no contexto do centenário da Abolição lutaram para que o símbolo da resistência à escravidão, o quilombo dos Palmares, fosse reconhecido no espaço de interação entre a sociedade civil e o Governo Federal. Desde então, pela presidência da Fundação Palmares passaram eminentes intelectuais e artistas negros, a exemplo de Joel Rufino, Dulce Pereira, Carlos Moura, Zulu Araújo, Hilton Cobra, Ubiratan Castro Araújo dentre outros. Das iniciativas da FCP, muitas delas dizem respeito ao combate ao racismo por meio da disseminação de informações históricas, de produções artísticas voltados para a valorização da história e cultura da população afro-brasileira.

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