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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - A jornalista e apresentadora Michelle Barros, 44, chorou ao fazer um relato ao vivo no Chega Mais (SBT). Ela contou que foi abusada durante a infância.

"Eu fui abusada, mas está tudo bem. Eu nunca falei desse assunto, e só o meu filho sabia", começou ela, antes de ser abraçada pelos demais colegas de atração.

"Eu passei a tratar o meu filho de uma forma diferente por causa disso. Então, eu sei como é. Sei também que a gente não vai esquecer, pois isso muda a sua vida e molda o seu comportamento", emendou a apresentadora.

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A jornalista não deu detalhes sobre como foi essa violência nem quem teria praticado o ato e afirmou que considera importante a família notar os sinais da criança para perceber se algo está acontecendo de errado.

"Como eu passei por isso, eu falava o tempo inteiro para o meu filho: 'Não deixe ninguém, nem pai, nem tia, tocar em você nesses lugares'. Isso é muito importante, pois acontece muito e deixa marcas para o resto da vida."

Michelle finalizou o relato dizendo que demorou muitos anos para assimilar o que havia acontecido. "Só entendi depois, quando fiquei maior. Passei a ter comportamentos reativos [por causa disso]. Transforma a vida das pessoas."

 

 

POR FOLHAPRESS

EUA - As encomendas à indústria dos Estados Unidos cresceram 0,7% em abril na comparação com março, a US$ 588,2 bilhões. O resultado divulgado pelo Departamento do Comércio veio em linha com o previsto por analistas ouvidos pela FactSet.

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Além disso, houve revisão na alta vista em março na comparação com fevereiro, de 1,6% antes informada para também 0,7%.

 

 

POR ESTADAO CONTEUDO

EUA - Quase oito meses após o início da guerra que devasta a Faixa de Gaza, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou que o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, pode estar protelando o fim do conflito por motivos políticos. Bibi, como o premiê é conhecido, responde a acusações de corrupção e, depois de deixar o poder, poderá ser condenado e até preso.

O comentário do líder americano foi feito em 28 de maio e divulgado na terça-feira (4) pela revista Time. A poucos meses das eleições para a Casa Branca, Biden vem instando Tel Aviv a aceitar um acordo para o estabelecimento de um cessar-fogo. A pressão sobre o governo israelense aumentou desde que denúncias contra supostos crimes de guerra cometidos pela tropas do país em Gaza ganharam força.

O presidente afirmou que não há clareza sobre tais crimes e rejeitou as acusações de que Israel está usando a fome de civis como um método de pressão no conflito. Mas, de forma genérica, disse acreditar que os "israelenses se envolveram em atividades inapropriadas" durante a guerra.

Biden disse ter alertado Tel Aviv a não repetir o mesmo erro que os EUA cometeram após os ataques de 11 de setembro de 2001. Segundo o democrata, as ações tomadas após os atentados terroristas em território americano levaram a "guerras sem fim". "E eles [israelenses] estão cometendo esse erro", disse.

Questionado pela Time se ele achava que Netanyahu estava prolongando a guerra por suas próprias razões políticas, Biden disse que "há todos os motivos para as pessoas chegarem a essa conclusão".

A reação em Tel Aviv foi imediata. David Mencer, porta-voz do governo israelense, afirmou que tais comentários estão "fora das normas diplomáticas de todos os países que pensam de modo correto".

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Já Biden moderou o discurso. Após a publicação da entrevista, o presidente disse a jornalistas na Casa Branca que não acredita que Netanyahu esteja fazendo política com a guerra. "Ele está tentando resolver um problema sério."

O premiê israelense está sendo julgado em Israel por acusações de suborno, fraude e quebra de confiança. Antes da guerra em Gaza, ele foi alvo de uma onda de protestos após o avanço no Parlamento de uma controversa reforma judicial que limita os poderes da Suprema Corte.

Segundo especialistas, a reforma poderia beneficiar Netanyahu nos processos criminais. O governo teria a prerrogativa, por exemplo, de substituir juízes e nomear aliados. Analistas também afirmam que Bibi pode utilizar a ameaça do projeto como moeda de barganha para negociar acordos com a Justiça.

Já no contexto da guerra na Faixa de Gaza, o procurador do TPI (Tribunal Penal Internacional) em Haia solicitou no mês passado mandados de prisão para Netanyahu e seu chefe de defesa, bem como para três líderes do Hamas, por supostos crimes de guerra.

Em seu pedido, o procurador Karim Khan acusa Netanyahu e o ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, de "matar deliberadamente os civis de fome", "homicídio doloso" e "extermínio e/ou assassinato" em Gaza.

O pedido precisa ser aprovado pelos juízes do tribunal com sede em Haia, e não há um prazo definido para a apreciação. Israel não é signatário do estatuto do TPI nem reconhece sua jurisdição em Gaza. Caso os mandados sejam emitidos, o premiê e o ministro poderiam ser presos se viajassem para um dos 124 países que aderiram à corte, como o Brasil e a maioria dos europeus, mas não os EUA, por exemplo.

Washington é o maior aliado de Tel Aviv. Apesar das declarações de Biden à revista Time, o governo americano continua fornecendo armamentos e dando suporte de inteligência para as forças israelenses.

Israel anunciou nesta terça a assinatura de um acordo de US$ 3 bilhões (R$ 15,8 bilhões) com os EUA para a compra de mais 25 aviões F-35. As entregas estão previstas para acontecer a partir de 2028.

"Enquanto alguns de nossos adversários pretendem minar nossos vínculos com o maior aliado, fortalecemos ainda mais nossa aliança", disse o ministro da Defesa, Yoav Gallant. "E isso é uma poderosa mensagem aos nossos inimigos."

Israel é o único país do Oriente Médio que possui F-35, considerado o caça mais eficiente atualmente. O país recebeu as duas primeiras aeronaves em 2016 e, com as aquisições anunciadas, passará a ter 75 unidades.

O conflito em Gaza começou em outubro do ano passado, após o mega-ataque terrorista do Hamas que matou cerca de 1.200 pessoas de Israel. As respostas de Tel Aviv mataram mais de 36 mil pessoas, de acordo com o Ministério da Saúde local, controlado pela facção terrorista.

Novos bombardeios na região central e no sul de Gaza mataram ao menos 19 pessoas, incluindo dois policiais que ajudavam a proteger as entregas de ajuda humanitária na cidade de Rafah, disseram médicos palestinos. As outras 17 mortes teriam ocorrido em ataques aéreos que atingiram a cidade de Deir-Al-Balah e os campos de refugiados de Al-Bureij e Al-Maghazi.

Brett McGur, enviado do governo Biden para o Oriente Médio, viajará a Israel nos próximos dias para manter a pressão sobre Netanyahu por um acordo de cessar-fogo em troca de reféns, disse uma autoridade dos EUA à agência de notícias Reuters. No domingo (2) um assessor do premiê israelense disse que o país havia aceitado os termos gerais de um acordo para interromper a guerra.

 

 

POR FOLHAPRESS

SÃO PAULO/SP - As vendas de veículos novos tiveram crescimento de 10,1% no mês passado, frente a maio de 2023, chegando a 194,3 mil unidades, conforme balanço divulgado nesta terça-feira, 4, pela Fenabrave, a associação que representa as concessionárias.

Por outro lado, na comparação com abril, as vendas caíram 12%, refletindo o impacto das enchentes no Rio Grande do Sul, Estado que responde por 5% do mercado de carros.

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O levantamento da Fenabrave engloba carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus.

Desde o início do ano, o crescimento do mercado de veículos é de 15%, com 929,6 mil unidades licenciadas nos cinco primeiros meses de 2024.

"Embora o momento seja de cautela, em razão das dificuldades enfrentadas no Rio Grande do Sul, cujos prejuízos das enchentes ainda estão sendo contabilizados, as condições favoráveis do crédito mantiveram o mercado aquecido no restante do País", comentou o presidente da Fenabrave, José Maurício Andreta Júnior.

 

 

POR ESTADAO CONTEUDO

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