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Henrique

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AMAZÔNIA - Instalada na cidade de Barcelos, às margens do Rio Negro, no interior do Amazonas, a empresa Ô Amazon Air Water começou a fazer um verdadeiro milagre: transformar a umidade do ar da região em água engarrafada de alta qualidade e pureza, pronta para exportação.

É um projeto ecológico, de baixo impacto ambiental e no qual se projeta altos lucros. A primeira safra, de 1080 garrafas, já está sendo na França, no segmento de bebidas de luxo. Para se consumir um único frasco é preciso desembolsar a bagatela de 70 euros, o equivalente a R$ 320,00. Segundo Cal Gonçalves Júnior, fundador e gestor da empresa, foi o conhecimento da tecnologia Atmosferic Water Generator (AWG) que viabilizou o projeto. A AWG permite a retirada de água da umidade do ar e a torna própria para o consumo humano, por meio de um processo de condensação e filtragem. As pesquisas para implantação e desenvolvimento do produto duraram cinco anos. “A água é leve, tem baixa mineralidade e não interfere no paladar”, diz Cal Júnior.

Mercado de luxo

A idealização do produto envolve uma cultura de consumo diferente, que une o negócio a valores de sustentabilidade ambiental. A garrafa de 750 ml é de vidro, 100% reciclável, e a embalagem é uma caixa fabricada a partir madeira de reflorestamento pela empresa Amazon Pack, vizinha da Ô Amazon Water. O produto foi concebido para ser comercializado no mercado europeu. Começou pela França e, em breve, estará disponível em doze países. “Nosso objetivo, por enquanto, é posicionar a marca no mercado”, explica Cal Júnior. A venda acontece em resorts, hotéis cinco estrelas, cafés de luxo e em outros lugares frequentados pela elite mundial.

A Ô Amazon Water está instalada em uma área de 1,75 milhão de m2, num terreno cedido pela Prefeitura de Barcelos.

A companhia produz oito mil litros de água por dia e doa, mensalmente, 15 mil litros para a comunidade. Além disso, foi criado um fundo para o qual se destina R$ 1 de cada garrafa vendida para projetos apadrinhados pela empresa. “A intenção é gerarmos um ciclo virtuoso entre o negócio, a comunidade e a natureza”, diz Cal Júnior.

[caption id="attachment_37346" align="aligncenter" width="694"] Fornecido por IstoÉ[/caption]

 

*Por: Fernando Lavieri / ISTOÉ

Linhas 18 e 65  serão unificadas e passa a ser Planalto Verde x Estação Norte. Mudanças acontecem a partir de segunda-feira (27.1) e nova linha começa a atender o Residencial Itatiaia

 

SÃO CARLOS/SP - A Transportadora Turística Suzano Ltda. (Suzantur), filial São Carlos, está realizando alterações de horários e itinerários em duas linhas que atendem os bairros Cidade Aracy e Planalto Verde, dando início ao atendimento ao Residencial Itatiaia.

A partir desta segunda-feira (27), as linhas 18 – Cidade Aracy II x Vila Nery e 65 – Planalto Verde x Mercado serão unificadas, passando a ser a Linha 18 – Planalto Verde x Estação Norte (via CDHU / Praça Itália) e começando a atender o Residencial Itatiaia.

As alterações, aprovadas pela Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito, foram necessárias para regularizar o cumprimento dos horários e frequências e para atender a nova demanda na região do Residencial.

O coordenador operacional da Suzantur São Carlos, Thyago Henrique Genari, explicou que com essa unificação a linha 18 irá do Planalto Verde até a rodoviária (Estação Norte) passando pelo CDHU e Praça Itália. “Para as regiões da Vila Nery e Vila São José, utilizando essa nova linha, os passageiros podem fazer integração no Centro”.

A relação completa com os horários da nova linha está disponível na página da Suzantur São Carlos no Facebook ou no setor de plantão da empresa.

Informações tel. 16 3363-3115.

As aulas começam no dia 10 de fevereiro em todas as unidades da rede municipal de ensino

 

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Educação confirmou a entrega oficial das Escolas Municipais de Educação Básica “Ulysses Ferreira Picollo”, no Residencial Eduardo Abdelnur e “Alcir Afonso Leopoldino”, no Jardim Araucária, respectivamente nos dias 15 de fevereiro e 7 de março, porém as aulas começam no dia 10 de fevereiro em toda rede municipal de ensino, inclusive nessas unidades.

A EMEB Ulysses Ferreira Picollo com 12 salas de aulas, quadra poliesportiva coberta, laboratórios de informática e ciências, refeitório, com capacidade para até 780 alunos, em dois turnos, será entregue no dia 15 de fevereiro. Inicialmente vai atender 480 alunos do 1º ao 5º ano do ensino fundamental. O investimento foi de aproximadamente R$ 5 milhões com recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), uma parceria do município com a Caixa Econômica Federal, por meio do projeto “Espaço Educativo Urbano.

Já a EMEB Alcir Afonso Leopoldino que está sendo finalizada no Jardim Araucária vai ser inaugurada oficialmente no dia 7 de março, porém as aulas começam no dia 10 de fevereiro. Na unidade serão atendidas 330 alunos do 1º ao 5º ano do ensino fundamental em dois períodos. A unidade conta com sete salas de aulas, salas de apoio, recursos, professores, secretaria, refeitório, cozinha, despensa, bicicletário e estacionamento. O investimento total, incluindo mobiliário, ultrapassa R$ 2 milhões com recursos da própria Prefeitura de São Carlos.

A diretora pedagógica da Secretaria de Educação, Cilmara Seneme Ruy, explicou que ano passado foi feito um cadastro tanto no Abdelnur como no Araucária e todos os alunos que demonstraram interesse foram matriculados. “Quem não fez a matrícula e tem interesse em vagas em uma dessas escolas deve procurar a Central de Vagas da Secretaria de Educação para verificar se ainda é possível”.

Para o secretário de Educação, Nino Mengatti, o importante não são as inaugurações oficiais. “O importante são as vagas abertas e que esses alunos já iniciem o ano letivo em escolas no próprio bairro onde moram. Já adquirimos todos os móveis, eletrodomésticos, enfim todos os equipamentos necessários para que essas escolas entrem em funcionamento integralmente. Vamos iniciar 2020 com 810 novas vagas, 480 no Abdelnur e 350 no Araucária. Somadas as 2.060 outras vagas abertas desde 2017 na educação infantil e 527 no ensino fundamental, vamos alcançando a meta do prefeito Airton Garcia que é nenhuma criança fora da escola”, ressalta Mengatti.

Para o prefeito o importante é que agora todas as crianças podem estudar onde moram, não dependendo mais de transporte para deslocamento. “Ainda em 2020 pretendemos entregar mais 3 escolas, sendo uma no distrito de Água Vermelha, uma no Zavaglia e outra no Planalto Verde”, confirma Airton Garcia.

Para atender todos os 19.066 alunos da rede municipal de ensino e outras 1.100 crianças matriculadas nas instituições conveniadas e mantidas pelo município, estão sendo adquiridos R$ 3 milhões em uniformes; R$ 2,1 milhão em material escolar (kits) e R$ 625 mil em livros para a educação infantil. A informatização da rede está sendo ampliada com a aquisição de 100 novos computadores e 90 tablets, um investimento de R$ 536 mil. Para a educação infantil também estão chegando 1.780 novas caminhas empilháveis ao custo de R$ 193 mil.

“Importante ressaltar que os recursos para uniformes e kits escolares não são contabilizados nos 25% de investimentos obrigatórios na educação. Todos esses recursos são do próprio município”, afirma Nino Mengatti.

Reformas e ampliação – A Secretaria de Educação está definindo uma agenda de entregas de obras de reforma e ampliação de diversas escolas da rede municipal de ensino. No CEMEI Carmelita Rocha Ramalho a piscina está sendo totalmente reformada e a quadra ganhou cobertura, um investimento de R$ 364 mil; o CEMEI Cônego Manuel Tobias ganha novos vestiários e piscina reformada. O investimento é de R$ 183 mil. Já a EMEB Janete Lia está sendo ampliada e totalmente reformada num total de R$ 345 mil e a EMEB Antônio Stella Moruzzi vai receber nova pintura e reforma geral em toda a estrutura da unidade, um investimento de R$ 272 mil.

Estudo foi premiado na 49ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Psicologia

 

SÃO CARLOS/SP - Avaliar a eficácia de diferentes procedimentos de ensino - tato e ouvinte - na aprendizagem de um pequeno vocabulário em língua estrangeira em crianças da rede pública de ensino. Este é o objetivo da pesquisa de mestrado realizada por Mayara da Silva Ferreira no Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPsi) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O estudo recebe financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
No ensino de tato, a pessoa é ensinada a, por exemplo, nomear estímulos - que podem ser, dentre outras coisas, figuras de objetos ou animais. O estímulo visual é apresentado com uma pergunta relacionada, e a criança é solicitada a responder, dizendo o nome correspondente. Para evitar erros, nas primeiras tentativas, é apresentada uma dica vocal (a resposta correta) imediatamente após a apresentação do estímulo visual. Ao longo das tentativas, conforme a criança vai atingindo critérios de aprendizagem, a dica vai sendo atrasada, até que o aprendiz responda corretamente de forma independente. Os acertos são sempre seguidos por elogios e, quando ocorrem erros, a dica é reapresentada.
Já no procedimento de ensino de ouvinte, são apresentados três estímulos visuais, com uma instrução (como "aponte azul"), e, neste caso, a pessoa deve apontar para o estímulo que tenha a característica solicitada (no exemplo, apontar a cor azul). Aqui também há a dica que vai sendo atrasada e as consequências para certos e erros são as mesmas usadas no ensino de tato.
Na pesquisa, os dois procedimentos são empregados de forma alternada ao longo das sessões para apresentar um pequeno vocabulário na Língua Inglesa às crianças. As atividades envolvem estímulos de dois elementos: cor e objeto. Para tanto, são usados cartões impressos com objetos preenchidos por cores específicas.
Inicialmente, no caso da aplicação do ensino de tato, a pesquisadora apresenta um estímulo visual - um cartão com uma dada cor - e uma pergunta relacionada àquele estímulo ("que cor é esta em Inglês?"). No procedimento do ensino de ouvinte, ela apresenta, simultaneamente, três estímulos visuais - três cartões, cada um com uma cor - e dá uma instrução (por exemplo, "aponte blue - azul).
"Na primeira fase, a criança aprende cores com um dos procedimentos, ensino de tato ou de ouvinte. Por exemplo, white (branco), green (verde) e blue (azul). Em seguida, ela aprenderá as cores já ensinadas na etapa anterior e, também, objetos. Exemplos possíveis agora são white mug (caneca branca), green book (livro verde) e blue fork (garfo azul). Nesta fase, cada objeto possui uma das três cores ensinadas na primeira fase, por isso a importância de ter esses dois elementos nos cartões utilizados no experimento", explica.
Em sua pesquisa, Ferreira avalia qual dos dois procedimentos empregados produz tanto uma aprendizagem mais rápida quanto uma maior generatividade. "Ensino três pares de estímulos (três cores e três objetos) para cada um dos tipos de procedimento de ensino. Ao final, testo 30 novas combinações entre cor e objeto, que não foram ensinadas diretamente nas fases de ensino", explica. A generatividade, assim, consiste na aprendizagem de novas relações verbais em língua estrangeira que não foram diretamente ensinadas ao longo do estudo.
A coleta de dados é realizada no Laboratório de Estudos do Comportamento Humano (LECH) da UFSCar, com crianças participantes de um programa de ensino de leitura e escrita, de escolas públicas, com idade entre oito e nove anos. Intitulada "Avaliando a eficácia dos ensinos de tato e ouvinte com estímulos de dois elementos na aquisição de língua estrangeira", a pesquisa tem orientação de Mariéle Cortez, docente do Departamento de Psicologia (DPsi) da Instituição e pesquisadora do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia sobre Comportamento, Cognição e Ensino (INCT-ECCE), com sede também na UFSCar.
O trabalho está em andamento e os resultados encontrados até o momento são promissores. Os procedimentos adotados estão sendo eficientes no ensino de estímulos de dois elementos (cor e objeto) em Inglês. No entanto, o ensino de tato tem se mostrado mais eficaz. Neste procedimento, as crianças apresentam altos índices de acerto nos testes desde as primeiras fases de ensino, com um número menor de exposições às tentativas de ensino quando comparado ao procedimento de ouvinte.
Ferreira também detectou que, após o ensino de apenas três pares de cor e objeto (independentemente do procedimento adotado), as crianças foram capazes de recombinar cores e objetos não ensinados diretamente juntos. Outro dado de destaque, na avaliação da pesquisadora, envolve o fato do procedimento ser aplicado com estudantes que não passaram por aprendizagem formal ou informal de Inglês, além de apresentarem dificuldades de leitura e escrita em Português. "Apesar dessas condições, ao final do estudo todas as crianças expostas aos nossos procedimentos de ensino foram capazes de aprender, tendo em vista que saíram falando palavras em Inglês e aplicando o que foi aprendido no dia a dia. Em diversos momentos, ao me encontrar, elas diziam frases como 'hoje estou vestindo uma camisa green' ou 'sua blusa é blue, tia'", relata a mestranda.
Ao final da análise, a pesquisa buscará colaborar com a construção de programas de ensino de língua estrangeira mais eficazes. "Isto significa proporcionar uma aprendizagem sem erros, rápida e 'econômica' no sentido de garantir o estudo de um grande número de relações verbais e recombinações entre estímulos a partir do ensino direto de poucos pares de estímulos (como cor e objeto). Além disso, a dissertação visa contribuir para o avanço científico dos estudos em comportamento verbal dentro da Análise do Comportamento, colaborando assim com o desenvolvimento da ciência psicológica", ressalta.
O estudo conquistou o segundo lugar no Prêmio Luiz Marcellino de Oliveira, destinado ao melhor trabalho na categoria Mestrado apresentado na 49ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Psicologia (SBP), realizada de 22 a 25 de outubro de 2019 na Universidade Federal da Paraíba (UFPB), em João Pessoa, em conjunto com o 1º Congresso de Psicologia Ambiental e Relações Pessoa-Ambiente, da Associação Brasileira de Psicologia Ambiental e Relações Pessoa-Ambiente (Abrapa). Mais informações sobre o evento estão disponíveis em seu site (http://bit.ly/reuniaopsicologia).

Sobre o INCT-ECCE
O tema de investigação do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia sobre Comportamento, Cognição e Ensino (INCT-ECCE) é a aprendizagem de relações, especialmente de relações simbólicas e conceituais. O ECCE também vem explorando as implicações das descobertas em seu campo de estudos para a formulação, implementação e avaliação de programas de ensino de habilidades e conceitos acadêmicos, voltando-se, particularmente, para populações desafiadoras, com necessidades educativas especiais. O Instituto é financiado por convênio entre a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, por intermédio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Há, também, financiamento da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Mais informações em https://inctecce.com.br.

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