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Henrique

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Quesito analisado compara percentual dos artigos publicados que alcançam alto impacto na comunidade científica

 

SÃO CARLOS/SP - Medir o impacto da produção científica das Universidades é tarefa ampla. Um modo de verificar este impacto é contabilizando o quanto outros pesquisadores utilizam e citam os artigos produzidos pelas Universidades. Quanto mais vezes isso ocorrer, maior o impacto acadêmico da produção.

Das 1.839 publicações da UFSCar de 2014 a 2017 que foram indexadas na Web of Science (WoS), cerca de 6,7% figuram entre as mais citadas em suas respectivas áreas do conhecimento. Isso coloca a UFSCar em segundo lugar dentre as Universidades brasileiras no quesito "percentual de artigos publicados pela Universidade que alcançaram alto impacto na comunidade científica". É o que apontam os dados do Leiden Ranking 2019.

As cinco Universidades brasileiras com melhor resultado neste quesito são:

  • - Universidade Federal do Ceará - UFC (7,1%);
    - Universidade Federal de São Carlos - UFSCar e Universidade Federal da Bahia - UFBA (6,7%);
    - Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC e Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP (6,6%).

Leiden Ranking é um levantamento feito pelo Centro para Estudos da Ciência e Tecnologia da Universidade de Leiden, na Holanda. Contabiliza apenas as Universidades que tenham produzido pelo menos 1.000 publicações na coleção principal da Web of Science no período 2014-2017. No Brasil, apenas 23 instituições atendem ao critério.

MUNDO - O novo coronavírus de Wuhan continua seu avanço preocupante. Depois que os dois primeiros casos foram detectados na quinta-feira passada no exterior —na Tailândia e no Japão—, neste fim de semana as autoridades chinesas confirmaram uma nova onda de infecções em Wuhan e os três primeiros positivos em outras cidades do país. Também uma nova vítima mortal, a terceira a morrer até hoje por causa dessa estranha doença. A Coréia do Sul, por outro lado, confirmou seu primeiro caso nesta segunda-feira.

O número de infectados disparou em Wuhan, cidade no centro da China que é considerada a origem do surto. A Comissão Municipal de Saúde informou que uma terceira pessoa morreu no sábado por causa do misterioso vírus, que provoca sintomas semelhantes aos da pneumonia, causando febre e dificuldades respiratórias. A morte se junta à de dois outros homens, de 61 e 69 anos, respectivamente. Ambos sofriam de doenças pulmonares anteriores e pereceram devido a complicações derivadas da infecção.

As autoridades locais detalharam que 136 novos positivos foram detectados —59 no sábado e 77 no domingo—, o que eleva o número total de casos confirmados até agora para 198. A Comissão Municipal disse na semana passada que nenhum novo caso havia ocorrido desde 3 de janeiro, dando a entender que a situação estava controlada e que a transmissão entre humanos parecia pouco provável, embora não pudesse ser completamente descartada.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) confirmou os dados mais recentes através de sua conta de Twitter, embora os tenha atribuído ao aumento das informações disponíveis sobre o vírus. “Isto [os novos casos] é resultado da maior busca e testes do 2019-nCov [nome oficial do coronavírus descoberto há duas semanas] entre pacientes que sofrem de doenças respiratórias.” “A OMS está propondo estudos sobre o novo coronavírus que podem ser realizados na China e em qualquer outro lugar para entender melhor a transmissão, os fatores de risco e a origem do vírus. Esses trabalhos exigirão tempo e recursos”, acrescentou a instituição em uma publicação posterior.

Ao mesmo tempo, a Comissão Nacional de Saúde da China revelou a detecção de outras três novas infecções, as primeiras em território doméstico fora de Wuhan: duas na capital Pequim e outra em Shenzhen, cidade vizinha a Hong Kong.

Mas isto pode não ser tudo. Também há rumores de que vários casos suspeitos teriam sido identificados em Xangai. Isso foi revelado por um médico de um dos principais hospitais da cidade em declarações anônimas ao jornal South China Morning Post, de Hong Kong. “Nosso centro está realizando sessões de treinamento sobre prevenção e tratamento do vírus. Também está sendo apressada a compra de máscaras, toucas e desinfetantes”, afirmou. “Sendo sincero, estou assustado. É um novo vírus com muitos aspectos que ainda não estão claros.”

O Centro Chinês de Controle e Prevenção de Doenças publicou uma declaração no sábado em seu site e nas redes sociais na qual enfatizou que esse novo vírus “não é o SARS”, uma epidemia originária da China e que acabou com a vida de mais de 700 pessoas em todo o mundo entre 2002 e 2003. O órgão também negou os “rumores” de que centros de saúde fora de Wuhan poderiam estar oferecendo tratamento em segredo a pessoas infectadas pelo vírus. No domingo, a Comissão Nacional de Saúde da China se juntou com um texto pedindo calma, caracterizando a situação como “previsível e controlável”, enquanto considerava necessário “um monitoramento de perto para descobrir novas mutações”.

A publicação do centro gerou mais de 5.000 comentários no Weibo –rede social chinesa semelhante ao Twitter–, a maioria deles expressando preocupação com o desenvolvimento dos acontecimentos. “Não encontraram a origem da infecção e se atrevem a proclamar que a epidemia está sob controle? Qualquer pessoa com um mínimo de conhecimento médico sabe que a coisa mais séria que pode acontecer nessas situações é que a origem não esteja localizada”, escreveu um usuário. As investigações das autoridades apontaram desde o primeiro momento para um mercado de peixes e frutos do mar em Wuhan, onde o vírus teria sido transmitido de um animal para várias pessoas. A área permanece em quarentena há várias semanas, embora não se descarte que possa haver outros focos.

Muitas outras mensagens alertavam sobre a proximidade do Ano Novo Chinês, celebração que ocorrerá no próximo sábado, 25 de janeiro, famosa por ser a maior migração humana do mundo, com mais de três bilhões de deslocamentos. “A data se aproxima e Wuhan é um grande centro de transporte, espero que todo mundo preste atenção para se proteger”, disse outro internauta. A China e o resto dos países da região começaram a reforçar as medidas de segurança em aeroportos e estações de trem. Imagens divulgadas nesta manhã nas redes sociais mostram uma equipe médica usando equipamentos de proteção e verificando, um a um, a temperatura corporal dos passageiros de um avião que saía da cidade de Wuhan.

Por outro lado, alguns comentários mostravam ceticismo, desconfiando da veracidade das informações oficiais. Embora o Governo chinês tenha melhorado bastante sua reação em relação à gestão do SARS, epidemia mantida em segredo durante semanas, ainda existem dúvidas razoáveis sobre a transparência dos dados: enquanto novos casos vieram à luz no exterior, o número de infectados permaneceu, até este fim de semana, estável dentro de suas fronteiras.

Um estudo recente preparado pelo Centro de Análise de Doenças Infecciosas Globais do Imperial College de Londres estimou que em 12 de janeiro o número de infecções prováveis era de 1.723. “É provável que o surto de um novo coronavírus em Wuhan tenha causado um número de doenças respiratórias leves ou moderadas substancialmente maior do que o divulgado”, diz o texto, produzido com o apoio da OMS.

 

*Por: Jaime Santirso / EL PAÍS

RIO DE JANEIRO/RJ - Ops! Um áudio do estúdio do Bom Dia Brasil acabou vazando ruante os comerciais da TV Globo na manhã desta segunda-feira, dia 20. A gafe deu o que falar na internet e os usuários do Twitter, claro, repercutiram o bate-papo entre Alex Escobar, Ana Paula Araújo e demais jornalistas da casa.

- Mônica Rangel, ela é maravilhosa, disse uma voz não identificada.

E Ana Paula Araújo, na sequência, responde:

- Tô sabendo do casório, parabéns, que beleza.

Em seguida, Alex Escobar recebe um bom dia da jornalista e dispara:

- Muito bom dia! Tudo bem, graças a Deus! Tirando o que está ruim, está tudo bem!

Ao risos, Ana Paula completa:

- Vou até tirar um tempo para refletir sobre isso.

Na web, os internautas mais atentos comentaram:

Vazou o som dos bastidores do Bom dia Brasil!

Eu to louca ou todo mundo ouviu o comercial da Globo todo louco?

Vazou o áudio bem na hora dos comerciais!

Gente, e a conversa dos apresentadores vazando no #BomDiaBrasil?

https://www.instagram.com/p/B7ipiG_l_p1/?utm_source=ig_embed

*Por: ESTRELANDO

SÃO PAULO/SP - Leonardo passou por um perrengue inesperado no último fim de semana. O sertanejo precisou empurrar sua Ferrari, após o carro de luxo ficar sem combustível. Neste domingo (19), ele postou um vídeo mostrando o “sufoco”.

 “O que adianta ter Ferrari e não pôr gasolina nessa desgraça?”, disse ele no vídeo. “Marque seu amigo que só anda na banguela (risos). Liso”, completou Leonardo.

Os seguidores tiraram sarro da situação vivida pelo cantor. Pelo preço da gasolina, é melhor viver na banguela mesmo! (risos)”, afirmou um fã. “Só você mesmo para alegrar meu dia!”, disse uma seguidora.

Confira o post de Leonardo abaixo:

https://www.instagram.com/p/B7gDuR-lgNF/

*Por: ISTOÉ GENTE

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