LEME/SP - Prefeitura de Leme abriu inscrições nesta último sexta-feira (17) para um concurso público. As oportunidades são para diversas áreas com exigências de níveis médio e superior.
As inscrições podem ser realizadas no período de 17 de janeiro de 2020 a 02 de fevereiro de 2020, através do site da organizadora RBO Assessoria Pública e Projetos Municipais mediante pagamento de taxa de inscrição que varia de R$ 30,00 a R$ 50,00.
Nível médio
Monitor de educação
Técnico em enfermagem
Técnico em enfermagem de saúde da família
Técnico em gesso
Nível superior
Assistente social
Enfermeiro
Engenheiro de segurança do trabalho (cadastro reserva)
Médico
Médico do trabalho
Médico horista
Médico horista cardiologista
Médico horista endocrinologista
Médico geriatra
Médico horista ginecologista e obstetrícia
Médico horista hematologista
Médico horista infectologista
Médico horista mastologista
Médico horista neurologista
Médico horista oftalmologista
Médico horista pediatra
Médico horista pneumologista
Médico horista pneumologista pediátrico
Médico horista psiquiatra
Médico horista psiquiatra infantil
Médico psiquiatra do Caps
Odontólogo buco-maxilar
DAS INSCRIÇÕES:
As inscrições serão realizadas via internet, através do endereço eletrônico www.rboconcursos.com.br, iniciando-se no dia 17 de janeiro de 2020 e encerrando-se no dia 02 de fevereiro de 2020. Haverá também um posto de inscrições no PAT – Posto de Atendimento ao Trabalhador, situado na Praça Manoel Leme, 36 – Centro, com horário de funcionamento de segunda à sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h30 às 16h, exceto feriados.
DA APLICAÇÃO DE PROVAS
As provas objetivas serão realizadas na cidade de Leme/SP, na data prevista de 16 de fevereiro de 2020, em locais e horários a serem comunicados oportunamente através de Edital de Convocação para as Provas Objetivas a ser publicado na Imprensa Oficial do Município e divulgado através da internet nos endereços eletrônicos www.rboconcursos.com.br e www.leme.sp.gov.br, observado o horário oficial de Brasília/DF.
*Por: PML
SÃO CARLOS/SP - Na tarde de ontem, 17, nosso jornalista Ivan Lucas, entrevistava a protetora dos animais do Jardim Zavaglia, Dora, no Jornal Café com Notícias, no qual o assunto era a crueldade praticada contra o cachorro Pimpão, que morreu esquartejado.
Ao acabar a entrevista Ivan e Dora receberam uma denúncia de que um outro cão teria sido morto da mesma forma, porém no bairro Castelo Branco.
Dora foi ao local e encontrou o cachorro dentro de um saco de lixo na Avenida Germano Fher Júnior próximo a uma pizzaria. Ao abrir o saco o animalzinho estava sem a cabeça e as patas.
A Polícia Militar foi acionada, porém até o momento ninguém tem informações sobre este ato desumano e covarde. As câmeras de segurança da região serão averiguadas para saber quem deixou o cão naquele local.
SÃO PAULO/SP - Uma reviravolta importante no caso da fabricante de refrigerantes Dolly pode acontecer em breve por causa da falta de isenção nas investigações levadas adiante contra a empresa relacionadas à sonegação de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
Um inquérito civil instaurado em setembro do ano passado pelo promotor José Carlos Blat, da 10a Promotoria do Patrimônio Público e Social do Ministério Público (MP-SP), apura possível conduta irregular e investiga prática de improbidade administrativa na contratação pela Procuradoria Geral do Estado (PGE) da empresa de big data analytics Neoway Tecnologia Integrada, que teria vazado dados sigilosos da Dolly e da cervejaria Premium, fabricante da marca Proibida.
A representação para o MP foi feita pela Premium, alvo da operação Happy Hour, em setembro de 2018, que afirma ter sofrido ações de busca e apreensão pelo fisco estadual sem autorização judicial. O presidente da Dolly, Laerte Codonho, afirma que foi vítima da mesma prática e que a Neoway não tem isenção para manejar informações confidenciais e gerar relatórios contra sua empresa, já que tem como acionistas ex-diretores da Ambev e da Coca-Cola, concorrentes diretos no mercado de bebidas.
No inquérito, Blat investiga a própria relação entre a PGE e a Neoway, que pode estar ferindo o interesse público. Após licitação, a Neoway, que se autointitula maior prestadora de serviços de big data da América Latina, foi contratada e habilitada pela PGE por um ano, prorrogáveis por mais quatro anos, para coletar uma quantidade exponencial de dados tributários de todas suas investigações em andamento.
Consta no pedido da promotoria para abertura do inquérito que a empresa de big data realizaria o cruzamento de informações de três mil fontes públicas com acesso privilegiado a dados sigilosos. O MP apura se o acesso aos dados tributários por uma empresa privada é lícito, já que o conhecimento de tais informações, em tese, seria de competência exclusiva de funcionários públicos e não poderia ser terceirizado. A Neoway, além de oferecer softwares para obtenção e cruzamento de dados, conta com um funcionário próprio em contato direto com os procuradores. Poderá se tratar, eventualmente, de um problema de falta de compliance, quando se age em desacordo com os regulamentos e as normais legais.
Arquivamento
A PGE e a Neoway travaram as investigações da 10ª Promotoria do Patrimônio Público e tentam engavetá-las. Ambas recorreram, no final do ano passado, ao Conselho Superior do Ministério Público de São Paulo solicitando o arquivamento do inquérito. A PGE entrou com o recurso porque entende que não há nada a ser investigado, já que sua relação com a Neoway está dentro das normas e se estabeleceu a partir de uma licitação.
Além da suspensão, a Neoway pediu também o sigilo da investigação. Sobre o inquérito, Blat se limitou a declarar que não foi aberto para investigar a ação fiscal do Estado, mas sim a contratação da Neoway pela PGE e o tipo de serviço que ela está prestando para o fisco estadual. “Não posso me manifestar a respeito do inquérito enquanto o julgamento estiver pendente e o Conselho não tomar uma posição”, disse. O Conselho Superior do MP deve chegar a uma decisão sobre o caso até o início de fevereiro.
Para Codonho, o prosseguimento da investigação mostrará que a Dolly tem sido vítima de uma operação orquestrada que envolve agentes públicos e alguns de seus concorrentes. “O que está acontecendo é imoral e eu não posso aceitar que órgãos públicos compartilhem informações sensíveis com terceiros”, afirma. Em um relatório produzido pela Neoway com a PGE, a Justiça detectou informações irreais contra a Dolly. Essas informações acabaram justificando um pedido de prisão de Laerte Codonho, que ficou oito dias preso em maio de 2018. Atribuíram a ele o controle de uma offshore que nunca lhe pertenceu. Posteriormente, o erro foi admitido por procuradores do Estado.
Empresas de big data, que manejam e analisam grandes quantidades de dados públicos e privados, enfrentam um dilema ético em todo o mundo sobre o que podem fazer com as informações que obtêm sob contrato. Ao prestarem serviços para órgãos públicos, seu trabalho pode se confundir com pura espionagem.
Documentos secretos obtidos por Edward Snowden, em 2013, mostraram que os Estados Unidos, por exemplo, usaram tecnologias de big data para espionar brasileiros. Empresas dedicadas a esse tipo de serviço utilizam computadores extremamente poderosos para analisar grandes quantidades de dados e quebrar a criptografia que garante a privacidade e a segurança das informações de quem está sob investigação. No caso da Neoway ainda não está provado que ela tenha cometido irregularidades contra a Dolly. Mas é importante que o caso seja apurado a fundo.
*Por: Vicente Vilardaga /ISTOÉ
SÃO CARLOS/SP - O tema da seção Valor Exato trata de aspectos que cercam a presença da mulher no mercado de trabalho, enquanto responsável por uma atividade produtiva. A importância do tema se deve ao seu caráter estratégico para a redução da desigualdade de renda do País. Como sabido, a mulher com a mesma qualificação do que um homem recebe em média um salário menor no território nacional!
Em termos de empreendedorismo, as evidências são levantadas de acordo com as pesquisas das ocupações das pessoas no mercado de trabalho. As ocupações referentes às atividades empreendedoras têm duas formas: 1. Empregador(a); 2. Trabalho por Conta Própria. As demais ocupações monitoradas pelas instituições de pesquisa (IBGE) são os trabalhos com ou sem carteira nos setores privados e público; o trabalho doméstico e o trabalho familiar auxiliar. Todos esses apresentam alguma forma de vínculo empregatício.
Em se tratando das atividades empreendedoras (empregadores e trabalho por conta própria) a participação da mulher era de aproximadamente 30% nas atividades estabelecidas no ano de 2002. Essa participação cresceu e atingiu 42% em 2017 segundo a Pesquisa do Relatório GEM (Global Entrepreneurship Monitor)[1]. A participação dos homens, por sua vez, caiu de 70% nas atividades empreendedoras caiu para 58%.
Apesar dessa mudança, a grande maioria das atividades realizadas pelas mulheres é derivada de tarefas domésticas. Quando se compara o grau de escolaridade dos empreendedores, a formação das mulheres é superior a dos homens, mas apesar dessa evidência, os rendimentos não são melhores.
No país, também se registra uma gama de vulnerabilidades do sexo feminino, como: maiores taxas de desemprego com relação aos homens, contratos de trabalho de baixa duração, participação reduzida nas ocupações em cargos gerenciais, seguido de uma difícil progressão na carreira.
As mulheres empreendedoras também estão mais presentes no empreendedorismo por necessidade do que os homens. Isso significa que os empreendimentos não planejados podem conter um grau maior de risco ou vulnerabilidade. A aproximação ou conhecimento da atividade rotineira oferece inicialmente um grau de segurança ao empreendedor. Contudo, essa segurança pode se transformar em vulnerabilidade devido as dificuldades em superar as barreiras, devido a carências de gestão ou organização do negócio.
As atividades iniciadas por necessidade podem ser concebidas de forma impulsiva e com conhecimentos prévios relativos ao produto ou serviço, mas não relativo ao mercado. A desocupação é o principal motivo para o empreendedorismo por necessidade. Isso leva, muitas vezes, a um empreendimento desestruturado, com baixo tempo de funcionamento e encerramento prematuro.
Refletir sobre a condição feminina no mercado tem a mesma dimensão da composição da população brasileira: 48,3% Homens e 51,7% Mulheres!
Sobre o Núcleo de Economia ACISC
O Núcleo de Economia da ACISC foi elaborado em convênio com o Núcleo de Conjuntura, Finanças e Empreendedorismo do Departamento de Economia da UNESP Araraquara, sob a coordenação do Prof. Dr. Elton Eustáquio Casagrande e supervisão do Presidente da ACISC, José Fernando Domingues.
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