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Henrique

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Evento é aberto ao público e acontece na próxima segunda-feira, 16 de dezembro, às 19h30

 

SÃO CARLOS/SP - Nesta segunda-feira, dia 16 de dezembro, acontece na Biblioteca Comunitária (BCo) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) o Concerto de Natal da Orquestra Experimental da Universidade, fundada por Ilza Zenker Leme Joly e atualmente regida por Maria Carolina Leme Joly, docente do Departamento de Artes e Comunicação (DAC) da UFSCar, e Lucas Joly. Com mais de 100 músicos - entre membros da própria Instituição e da comunidade externa -, a Orquestra Experimental é um laboratório vivo e um espaço para o estudo de variações musicais.
A Orquestra é conhecida pelo seu repertório diversificado e pela formação instrumental diferenciada, que agrega instrumentos convencionais - como violino, viola, violoncelo, contrabaixo, flauta transversal, clarinete, trompete, trombone, tuba e percussão -, junto com instrumentos populares - flauta doce soprano, flauta doce contralto, saxofone, baixo elétrico, teclado, acordeom, xilofone e bateria. O repertório na BCo incluirá músicas tradicionais de Natal e canções populares da cultura brasileira, para levar alegria e emoção ao público. O Concerto contará com a presença da Reitora da UFSCar, Wanda Hoffmann.
O evento também terá apresentações do Grupo de Estudos de Flauta Doce da Universidade, coordenado por Isamara Alves Carvalho, docente do DAC, e da Orquestra Experimentando, projeto comunitário de prática instrumental que teve início em outubro de 2018 e reúne pessoas com interesse em música, a partir dos sete anos de idade. A iniciativa é dos alunos do curso de Licenciatura em Música da UFSCar, junto com a professora Maria Carolina Joly, e tem como objetivo propiciar a prática instrumental em conjunto; a aprendizagem de flauta doce, xilofone e pequena percussão; e o ensino básico de Teoria Musical.
O Concerto de Natal é um projeto de extensão da BCo, com o intuito de integrar a comunidade acadêmica e a população de São Carlos e região. O evento é gratuito, aberto a todas as pessoas interessadas e tem início às 19h30, no espaço de convivência da BCo, localizada na área Norte do Campus São Carlos. A organização pede ao público a contribuição de um quilo de alimento não perecível ou de um brinquedo para a campanha "Faça uma criança feliz", coordenada pelo servidor Luiz Bertolo, da Prefeitura Universitária (PU) da UFSCar. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (16) 3351-8747. Dados sobre a Orquestra Experimental estão disponíveis em www.orquestraufscar.com.br.

SÃO PAULO/SP - O Multishow preparou novidades para a grade em 2020. No lugar de IZA, Ivete Sangalo vai comandar a próxima temporada do “Música Boa Ao Vivo”, que tem previsão de estrear em março. Tatá Werneck também retornará ao canal com novos episódios do “Lady Night”.

De acordo com informação do jornalista Flávio Ricco, a série de comédia “Caso Paraíso” será outra aposta da emissora. O elenco do humorístico conta com Leandro Hassum, Cacau Protásio, Vivianne Araújo e Ataíde Arcoverde.

O canal ainda vai lançar um reality show nos moldes do “Survivor”. Intitulado “Se Sobreviver, Case”, casais anônimos serão levados para uma floresta e precisarão enfrentar desafios. No entanto, os participantes terão que encarar os perrengues sem roupa. 

 

*Por: FAMOSIDADES

SÃO CARLOS/SP - A Polícia Militar conseguiu deter um homem na noite de ontem, 13, por tráfico de entorpecentes e posse ilegal de arma de fogo.

De acordo com informações, o sujeito foi abordado na Rua João Stella, no bairro Romeu Tortorelli, em frente a uma casa. Os PMs da Força Tática ao fazer uma averiguação na residência nada foi localizado, porém com os instintos Policiais encontraram uma bolsa na casa vizinha e nela continha um revólver calibre 38, munições, 450 eppendorfs de cocaína e material para embalagem da droga.

L.C.S.E., de 32 anos, foi conduzido ao Plantão Policial, onde foi elaborado flagrante de posse ilegal de arma e tráfico de drogas.

Força Tática
I-38183
1°Sgt PM Strozze
Cb PM Tiago
Cb PM D.Lazarine
Cb PM Prado

BRASÍLIA/DF - Novembro foi pesado no bolso de quem não abre mão da proteína animal no prato cotidiano. Para o consumidor, o mês foi de alta geral nos preços, que começou pela carne bovina, mas atingiu também os suínos e o frango. Segundo o IBGE, a carne ficou 8,09% mais cara, com aumento em todos os cortes, do fígado (+3,03%) ao coxão mole (+12,49%).

Na tentativa de fugir dos valores salgados, a demanda migrou, então, para o porco e as aves, jogando também esses preços para cima, ainda que com menores variações. O porco subiu 3,35%, o frango inteiro, 0,28% e até o ovo teve acréscimo (+0,53%) por causa do "efeito substituição". Mas, o que provocou a alta original?

A resposta para essa pergunta começa no Brasil, e com a afirmação de que elevações de preços são normais para a época do ano. Surpreendente, no entanto, foi o tamanho do aumento, puxado pela PSA, a peste suína africana, que se espalha por países asiáticos, entre eles a China, que já perdeu quase 30% do rebanho.

A doença tem fortes impactos na indústria de carnes do continente, com destaque justamente para os reflexos no mercado chinês, que tem quase 1,5 bilhão de consumidores e é o que mais come carne de porco no mundo. Para manter o varejo abastecido por lá, aumentou-se o volume de importação de cortes bovinos, com compras feitas do Brasil que, além de ser o maior produtor global de gado, está com a competitividade alavancada pela alta do dólar.

O movimento é bom negócio para as exportações do Brasil (que já ultrapassaram o recorde anterior de embarques – registrado em 2018 – e devem fechar o ano com crescimento de 11,3% de acordo com a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne, Abiec), mas caiu mal no varejo, já que a demanda chegou em um momento de baixa na oferta. A boiada brasileira está menor por causa do período de seca. De junho a novembro, a redução no regime de chuvas deixa o pasto escasso e diminui a quantidade de animais disponíveis para o abate: é a entressafra do boi, que neste ano foi amplificada pela interferência externa.

Apesar do aumento dos envios para a China (que recebe 1/3 da carne exportada pelo Brasil), vale dizer que o atendimento à demanda do consumidor nacional não foi escanteada em favor dos embarques internacionais. Nesse cenário, também aparecem na equação que provocou a alta de preços de novembro a recuperação gradual do mercado interno em meses recentes e o crescimento da demanda sazonal no país, impulsionada pelas festas de fim de ano e a injeção de recursos adicionais na economia, com o pagamento do 13º salário e o crescimento das contratações, com as vagas temporárias do período.

 

*Por: Cristina Seciuk / GAZETA DO POVO

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