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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - A Fundação Educacional São Carlos  (FESC), em parceria com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) - Campus São Carlos, iniciou essa semana o curso de Camerata,  ministrado no Campus 2 da Fundação, localizado na Vila Prado.
Já na primeira aula os alunos tiveram contato com os instrumentos de cordas como violoncelo, viola clássica, contrabaixo e instrumentos de percussão.
O curso de Camerata é ministrado por professores do IFSP, com o apoio dos educadores da FESC. É um curso semi profissionalizante, 100% gratuito.
O curso terá 6 módulos, com duração de seis meses cada. No primeiro ano serão ensinados os fundamentos básicos dos instrumentos. Ao final dos três módulos, o aluno terá domínio real do instrumento e diversas experiências com apresentações e ensaios.
A formação musical abrangente abordará tanto os aspectos teóricos quanto práticos, incluindo técnicas de execução, leitura de partituras, teoria musical, improvisação e interpretação. Os estudantes também serão incentivados a participar de conjuntos musicais, para aprimorar suas habilidades de trabalho em equipe e performance coletiva.

SÃO CARLOS/SP - Mesmo após a prorrogação da Campanha de Vacinação contra a Influenza (gripe), o município permanece distante da meta de cobertura que é de 90%.
Segundo dados do Departamento de Vigilância em Saúde até o momento foram aplicadas 73.062 doses contra a influenza em São Carlos, o que corresponde a uma cobertura de 52,54% dos grupos prioritários, sendo que as gestantes atingiram 46,78%, os idosos 55,98%, as puérperas 50,72%, os trabalhadores na saúde contabilizam 65,47%, os professores 59,42% e as crianças somente 34,82%. A população alvo é de 101.723 pessoas.
Estão habilitadas a se imunizar as pessoas com seis meses ou mais de idade – crianças, adolescentes, adultos e idosos –, que deverão levar documento com foto, CPF e carteira de vacinação a uma das unidades de saúde para se vacinar.
Segundo a diretora do Departamento de Vigilância em Saúde, Denise Mello Martins, ainda dá tempo de procurar as unidades para fazer a imunização. “A Campanha vai até 31 de agosto e a vacina é segura e eficaz. Desenvolvida pelo Instituto Butantan, o imunizante pode prevenir complicações decorrentes da doença, óbitos, internações e a sobrecarga nos serviços de saúde, além de minimizar sintomas que podem ser confundidos com os da COVID-19.  A vacina Influenza protege contra os três tipos de vírus da gripe mais prevalentes. Sua composição é alterada anualmente, devido à alta taxa de mutação do vírus, portanto quem recebeu a dose o ano passado não continua protegido, sendo necessário se imunizar novamente”, ressalta a diretora.
O município disponibiliza a vacina em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) e Unidades de Saúde da Família (USF’s), sempre aos dias úteis, das 7h30 às 16h30.

De acordo com o Inca, tumor é o mais incidente no país e deve acometer cerca de 74 mil pessoas anualmente até 2025

 

RIBEIRÃO PRETO/SP - O diagnóstico de um câncer sempre vem acompanhado de preocupações, medos, incertezas e quando se trata do tipo de mama o tumor ainda gera nas mulheres diversos problemas emocionais, incluindo a baixa autoestima, ocasionada pelo possível procedimento de mastectomia, que consiste na retirada cirúrgica da mama. Entretanto, com o avanço da medicina, atualmente é possível nesses casos, fazer a reconstrução mamária. 

Diocésio Andrade, oncologista da Oncoclínicas Ribeirão Preto explica que nem sempre é necessário o procedimento de retirada da mama e que a doença geralmente é heterogênea, ou seja, os tratamentos tendem a ter bons resultados, principalmente quando o tumor é descoberto em fase inicial. “Devido à importância da mama, sempre que possível tenta-se preservar o órgão ao máximo. Em casos que necessitam da mastectomia parcial ou total, após o tratamento, a ideia da reconstrução mamaria através do implante de prótese de silicone pode devolver a auto estima da mulher. Entretanto, vale ressaltar que, apesar deste tipo de tumor sofrer grande variação em suas características morfológicas e moleculares, na maioria dos casos, quando diagnosticado em tempo oportuno e tratado adequadamente, apresenta bom prognóstico.”

De acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer – Inca, sem considerar os tumores de pele não melanoma, o câncer de mama é o mais incidente no país, com 74 mil novos casos previstos para cada ano até 2025. O maior risco estimado é observado na Região Sudeste, sendo cerca de 84 casos a cada 100 mil mulheres.
Conheça abaixo oito mitos e verdades sobre a reconstrução mamaria com silicone.

- Quem já teve câncer de mama pode colocar silicone.
Verdade - Pacientes que trataram câncer de mama e foram submetidas a cirurgias de retirada parcial ou total dos seios podem realizar cirurgias plásticas de forma segura, seja com uso de prótese ou com outros métodos disponíveis como o uso de músculo ou gordura da própria paciente. Antes é importante conversar com seu médico sobre os riscos e benefícios para que seja tomada a melhor decisão para sua situação específica.

- A cirurgia é obrigatória.
Mito - A reconstrução mamária não é uma cirurgia obrigatória. A escolha final sempre será da paciente, desde que o caso dela permita o procedimento. Este tipo de cirurgia não é indicado para toda mulher que teve câncer de mama, a indicação depende de cada caso e da agressividade da doença.

- É possível fazer a reconstrução da mama logo após a cirurgia de retirada.
Verdade - Está se tornando comum a realização de cirurgia plástica reparadora no mesmo momento da retirada do câncer de mama. Entretanto, pacientes recém diagnosticadas, que estão na fase de planejamento do tratamento, devem falar com seu médico sobre as opções mais indicadas para seu caso.

-A reconstrução de mama aumenta os riscos de reincidência do câncer.
Mito - A reconstrução não aumenta os riscos. Caso o tumor volte, as mamas reconstruídas não irão dificultar a detecção ou o tratamento da doença.

- A mulher pode amamentar depois da reconstrução.
Mito - Após a mastectomia não é possível a amamentação. A cirurgia retira todo o tecido mamário, incluindo as estruturas necessárias para a amamentação. Entretanto, em casos da retirada de apenas uma das mamas, tendo a outra preservada, podem conseguir amamentar normalmente com o seio saudável.

CHINA - As expectativas de que a economia chinesa se recuperaria após o fim da rígida política de "covid zero" eram altas. Mas essa recuperação não está ocorrendo como o esperado: as exportações estão em seu nível mais baixo desde a primavera de 2020, o Produto Interno Bruto (PIB) está bem abaixo das previsões recentes, e o Índice de Gerentes de Compras (PMI), um dos principais indicadores da atividade econômica, vem caindo há quatro meses. Além disso, o desemprego entre a população jovem atingiu um recorde de mais de 20%.

Mas Pequim tem um plano para reverter esse cenário. Na semana passada, o governo chinês anunciou medidas para estimular o consumo. Os chineses receberão subsídios para comprar carros elétricos e o acesso à habitação social será ampliado. O objetivo é colocar mais dinheiro no bolso da população.

Especialistas estão céticos quanto ao impacto da medida. "Muito seletiva, muito pequena. Só ataca os sintomas, não a origem dos problemas", critica Rolf Langhammer, economista do Instituto Kiel para a Economia Mundial. "É um fogo de palha. Queima rápido, mas apaga muito rápido também."

 

Confiança em queda

Para Langhammer, o principal problema é que a população perdeu a confiança na economia do país. O alto desemprego entre os jovens e o medo de estagnação dos salários são dois fatores que levaram a essa perda de confiança.

Em entrevista coletiva sobre as medidas para promover o consumo, Li Chunlin, vice-presidente da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma da China, admitiu que muitos chineses "têm muito pouca confiança e estão muito preocupados com a economia".

"Se você não sabe como a economia vai se desenvolver, você é mais cauteloso com o consumo, porque há muita incerteza e muitas vezes a poupança serve como aposentadoria", destaca Vera Eichenauer, economista do Instituto Federal Suíço de Tecnologia em Zurique (ETH). "O alto desemprego entre jovens afeta a capacidade de compra. Isso significa que os filhos geralmente precisam de mais apoio dos pais, o que, por sua vez, significa que estes também terão menos para gastar'', acrescenta.

Eichenauer aponta ainda que a China também corre o risco de deflação, o que significa que os preços podem cair. "À primeira vista, isso seria bom para os consumidores. Mas eles consumiriam menos hoje porque esperam preços ainda mais baixos no futuro", explica a economista.

Eichenauer também enfatiza que medidas como descontos em veículos elétricos e eletrônicos não chegam ao cerne da questão. "É preciso trabalhar no sistema de pensões e no desemprego para dar aos consumidores mais esperança e confiança no futuro", disse ela. A economista sugere a suspenção de algumas restrições às empresas digitais, lembrando que tais empresas – como a Alibaba, por exemplo – empregaram muitos jovens recentemente.

 

Consumo como novo motor da economia

Durante décadas, exportações, projetos imobiliários e de infraestrutura foram os pilares mais importantes da economia chinesa. Há vários anos, Pequim tenta estabelecer um outro eixo sustentado pelo grande consumo interno. Mais do que nunca, essa nova força se faz necessária, já que as outras três começam a ruir: o setor imobiliário está em profunda crise, os investimentos em infraestrutura demoram a trazer retorno e as exportações estão enfraquecidas.

A economia global vive, de forma geral, um momento vacilante. "Há temores de recessão, mas os países ocidentais estão usando altas taxas de juros para combater a inflação, isso prejudica a demanda por produtos chineses", afirma Eichenauer. "Há ainda a situação geopolítica. Não se têm certeza de como as tensões entre a China e os EUA, ou com o Ocidente como um todo, continuarão. Há uma série de desafios vindo de uma só vez", resume.

Para Langhammer, se a China quer se tornar uma superpotência econômica baseada em mais consumo doméstico, está mais do que na hora de fortalecer esse pilar. "Isso só é possível se o Estado gastar muito em investimentos sociais que deem confiança e coragem aos chineses para consumir mais novamente. Esse é um caminho de longo prazo, mas é o único caminho".

 

Recursos limitados

Justamente quando mais precisa, a China está ficando sem dinheiro. Os governos locais, em particular, estão fortemente endividados e, diante dos enormes desafios e problemas estruturais, as medidas de Pequim são, na visão de Eichenauer, muito pequenas e não atacam a raiz dos problemas.

Para a pesquisadora, medidas que realmente ajudem a economia custariam muito dinheiro, o que o país não tem no momento. "Uma possibilidade é estimular os empréstimos reduzindo as taxas de juros, mas isso pode ser arriscado devido aos atuais problemas de dívida", destaca. "Outra possibilidade é a desregulamentação ou liberalização, onde você desmonta regras, por exemplo para empresas digitais. Isso vai abrir novas oportunidades de negócios e gerar uma nova dinâmica".

 

 

Autor: Mu Cui  / DW BRASIL

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