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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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EUA - O baterista da banda Iron Maiden, Nicko McBrain, 71, revelou nesta quinta-feira, 3, que sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC) em janeiro deste ano. A conta oficial do grupo no Twitter publicou uma mensagem escrita pelo músico. No texto, ele diz que ficou com o lado direito do corpo paralisado (do ombro para baixo), mas que já está 70% recuperado.

“Estava muito preocupado que minha carreira tivesse acabado, mas com o amor e apoio de minha esposa, Rebecca e família, meus médicos, especialmente Julie, minha terapeuta ocupacional, e minha família Maiden, consegui voltar para algo perto de 70% recuperado”, escreveu.

O baterista ainda afirma que o AVC que o atingiu foi o TIA (Acidente Isquêmico Transitório, AIT em português), caracterizado como sendo um mini-AVC. O tipo não é considerado grave, mas necessita avaliação médica imediata. Segundo o Ministério da Saúde, a recuperação completa do AIT dura menos de 1 hora e não deixa lesões permanentes.

McBrain achou importante contar para os fãs e seguidores da banda sobre o que aconteceu, principalmente por estar próximo de iniciar os ensaios para a turnê que o grupo irá realizar este ano.

“Após 10 semanas de intensa terapia, estava quase na hora de começar os ensaios para nossa turnê. Sinto que é importante avisar agora em vez de antes, pois estava preocupado principalmente em fazer meu trabalho e me concentrar em voltar com 100% de condicionamento físico”, disse.

 

 

ISTOÉ

LONDRES - O Banco da Inglaterra elevou sua taxa básica de juros em 0,25 ponto percentual nesta quinta-feira, para um pico de 15 anos de 5,25%, e fez novo alerta de que os custos de empréstimos deverão permanecer altos por algum tempo.

Ao contrário do Federal Reserve ou do Banco Central Europeu - que também aumentaram os em 0,25 ponto na semana passada - o Comitê de Política Monetária do banco central britânico deu poucas indicações de que aperto está prestes a terminar enquanto luta contra a inflação elevada.

"O Comitê de Política Monetária garantirá que a taxa bancária seja suficientemente restritiva por tempo suficiente para retornar a inflação à meta de 2%", disse o Banco da Inglaterra em uma nova orientação sobre as perspectivas para os juros.

"Alguns dos riscos de pressões inflacionárias mais persistentes podem ter começado a se cristalizar", acrescentou.

A inflação britânica atingiu um pico de 41 anos de 11,1% no ano passado e tem caído mais lentamente do que em outros lugares, chegando a 7,9% em junho, a mais alta de qualquer grande economia.

Economistas consultados pela Reuters na semana passada previam que os juros atingiriam um pico de 5,75% ainda este ano. As próprias previsões do banco central foram baseadas em previsões recentes do mercado - que agora diminuíram um pouco - de que as taxas atingiriam um pico acima de 6% e uma média de quase 5,5% nos próximos três anos.

"A inflação atinge mais duramente os menos favorecidos e precisamos ter certeza absoluta de que ela caia para a meta de 2%", disse o governador Andrew Bailey.

As autoridades de política monetária votaram por 6 a 3 para o aumento. Dois membros do comitê - Catherine Mann e Jonathan Haskel - votaram por um aumento de 0,5 ponto este mês, enquanto Swati Dhingra votou por manutenção, como ela fez durante todo este ano, alertando para o aperto excessivo.

Os mercados viam uma chance em três de um aumento maior para 5,5%, o que teria repetido a alta de junho.

O Banco da Inglaterra prevê que a inflação cairá para 4,9% até o final deste ano - um declínio mais rápido do que havia previsto em maio.

Isso aliviará o primeiro-ministro Rishi Sunak, que prometeu em janeiro reduzir a inflação pela metade neste ano, uma meta que parecia desafiadora.

No entanto, o banco central estima que a inflação cairá de forma ligeiramente mais lenta a partir do final do próximo ano. A inflação não deve voltar à meta de 2% até o segundo trimestre de 2025, três meses depois da previsão de maio.

 

 

 

Reportagem adicional de Suban Abdulla / REUTERS

BOGOTÁ - Um cessar-fogo de seis meses entre o governo da Colômbia e o grupo rebelde Exército de Libertação Nacional (ELN) começou nesta quinta-feira, representando o progresso mais sólido até agora nos planos ambiciosos do presidente Gustavo Petro de acabar com o conflito de 60 anos no país.

O cessar-fogo, previsto para vigorar até fevereiro, é o resultado das negociações de paz em andamento entre o ELN e o governo, que recomeçaram no ano passado na esperança de acabar com a participação do grupo no conflito, que matou pelo menos 450 mil pessoas.

"O comando central do ELN ordena a todas as unidades que suspendam as operações ofensivas contra as Forças Armadas, policiais e organizações de segurança do Estado colombiano", disse o principal comandante do grupo, Eliecer Herlinto Chamorro - mais conhecido por seu nome de guerra Antonio Garcia - em um vídeo na segunda-feira.

O ELN continuará se defendendo durante o cessar-fogo, se necessário, acrescentou Garcia.

O alto comissário de paz do governo, Danilo Rueda, disse na terça-feira que o cessar-fogo impediria violência e abusos dos direitos humanos, como sequestros.

"A população civil pode ficar tranquila durante o período de cessar-fogo", afirmou Rueda.

Petro e as equipes de negociação devem inaugurar uma comissão para garantir a presença da sociedade civil nas negociações ainda nesta quinta-feira.

As negociações do ELN avançaram mais do que qualquer outro esforço de construção da paz de Petro.

O governo cancelou um cessar-fogo com a organização criminosa Clã del Golfo - também conhecida como Força de Autodefesa Gaitanista da Colômbia (AGC) - em março devido ao suposto envolvimento do grupo em protestos violentos de garimpeiros informais.

 

 

Por Luis Jaime Acosta / REUTERS

KIEV - A defesa aérea ucraniana derrubou 15 drones russos lançados na direção de Kiev na madrugada de quinta-feira (3), anunciou o comandante da administração militar da capital, Sergiy Popko.

As forças ucranianas “detectaram e destruíram 15 alvos aéreos que se aproximavam de Kiev”, afirmou Popko no Telegram, que identificou os dispositivos como drones explosivos “Shahed” de fabricação iraniana.

“De acordo com as informações disponíveis até o momento, não houve vítimas ou danos na capital”, acrescentou.

O alerta aéreo, de número 820 em Kiev desde o início da invasão russa em fevereiro de 2022, durou três horas, informou Popko.

Na noite anterior, o exército ucraniano afirmou que derrubou mais de 10 drones no céu da capital.

A queda dos destroços provocou danos materiais pequenos e não deixou feridos.

Ao mesmo tempo, ataques russos com drones provocaram danos consideráveis na quarta-feira em uma área portuária ucraniana em Izmail, no Danúbio, uma infraestrutura crucial para as exportações de grãos.

Na Rússia, o governador da região de Kaluga, Viacheslav Chapsha, anunciou nesta quinta-feira que a defesa antiaérea derrubou sete drones na área, que fica 180 km ao sul de Moscou.

“Esta noite, seis drones que tentavam atravessar a região de Kaluga foram derrubados pelos sistemas de defesa antiaérea”, disse Chapsha.

“Não houve vítimas ou danos”, acrescentou o governador.

Algumas horas mais tarde, Chapsha afirmou que outro drone, o sétimo, foi detectado e derrubado na mesma região, “sem atingir pessoas ou infraestruturas”.

Nas últimas semanas, os ataques ucranianos com drones contra o território russo aumentaram, em particular contra Moscou e a península anexada da Crimeia.

Na terça-feira, a Rússia afirmou que impediu um ataque de drones em Moscou, mas admitiu que um deles atingiu um prédio da capital, o mesmo edifício que já havia sido alvo de um ataque no fim de semana.

 

 

AFP

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