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Câmara Municipal aprova apelo de Azuaite para que Bolsonaro corrija rumo da Educação e demita Weintraub

Escrito por  Jan 30, 2020

SÃO CARLOS/SP - A Câmara Municipal de São Carlos aprovou por unanimidade na sessão desta terça-feira (28), requerimento de autoria do vereador Azuaite Martins de França (Cidadania) que solicita envio de ofício ao presidente da República Jair Bolsonaro, com apelo para que avalie destituir o ministro da Educação, Abraham Weintraub, “pela inépcia cabalmente demonstrada no exercício do cargo”.

Azuaite, que é diretor regional do Centro do Professorado Paulista  (CPP), afirma no documento que “cidadãos brasileiros que desejam o bem do país e entendem a importância estratégica da Educação como ponte para o progresso e o avanço do Brasil no contexto das nações desenvolvidas -se sentem na obrigação de dirigir  apelo ao Governo Federal para uma inadiável correção de rumo na gestão do MEC”. A seu ver, a medida é inadiável para frear a atual “escalada de incompetência que ameaça o futuro e conduz nosso país a um inconcebível atraso”.

O parlamentar avalia que a Educação assiste atualmente a um quadro de paralisia e falta de compromisso com os interesses do país, expressos nas atitudes do atual ministro. Observa que, concluído o primeiro ano de gestão  “é consenso que a pasta foi preterida em detrimento de declarações polêmicas e vexatórias do ministro, que comete erros primários de português e se mostra despreparado para exercer o cargo”.

“Sob Weintraub a Educação vem perdendo terreno, pois não se cumpriram, por exemplo, as metas de priorizar a educação infantil e os ensinos fundamental e médio, além de se mostrar precária a articulação do MEC com secretarias de educação pelo país e se registrar uma baixa execução orçamentária de recursos federais”, declara.

O vereador ressalta que “no mais novo capítulo de irresponsabilidade, Weintraub admitiu erros na contagem de pontos do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) e minimizou o problema dizendo que uma parcela muito pequena dos estudantes foi prejudicada”.

“Tratou-se de erro extremamente grave, que compromete a confiança dos candidatos em sua nota e coloca em descrédito o exame, que teve a participação de quase 4 milhões de estudantes”, avalia Azuaite, considerando “inaceitável” a postura do ministro nesse episódio.

Assinala ainda que “as perspectivas para o ano de 2020 são preocupantes, a prosseguir o atual ministro na tônica de sua conduta à frente do MEC – até aqui marcada por gafes, militância ideológica e polêmicas infrutíferas”.

No requerimento, o parlamentar menciona que o desenvolvimento do Brasil “não pode prescindir de uma atuação eficiente do Governo Federal no campo da Educação, setor estratégico como  ponte para o progresso e o avanço do Brasil no contexto das nações desenvolvidas”.

Última modificação em Terça, 21 Abril 2020 14:27
Henrique

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