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Henrique

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Competição irá reunir dezenas de equipes do país

DOURADO/SP - Entre os dias 25 e 31 de janeiro, Dourado vai ser sede da 1ª Gold Cup de Futebol de Base. Dezenas de equipes estarão disputando a competição nas categorias sub-10, sub-11, sub-12, sub-13, sub-14, sub-15, sub-16, sub-17, sub-18 e futebol feminino. As partidas serão realizadas no Estádio Municipal Parque São Pedro e no campo do Centro Juvenil São Domingos Sávio em Dourado, a cidade vizinha de Ribeirão Bonito também sediará algumas partidas em seu estádio municipal.

Equipes de destaque do cenário nacional estarão presentes, entre elas a Sociedade Esportiva Palmeiras, o XV de Jaú, o Rio Branco de Americana e o Noroeste de Bauru. A garotada de Dourado também estará na disputa, assim como equipes de São Carlos, Araraquara, Ribeirão Bonito, e dos estados do Mato Grosso do Sul e Paraná.

Estarão presentes no campeonato os avaliadores do SC Corinthians, Palmeiras, Red Bull Brasil, Cruzeiro e Fluminense. 

A abertura oficial com o desfile das delegações acontece no sábado, dia 25, às 18h30, no Estádio Municipal Parque São Pedro. Logo após a cerimônia terá início a competição com a realização de 2 jogos.

 

*Por: Renato Rosalin (Maradona)

SAAE já está recuperando as redes de água e esgoto

 

SÃO CARLOS/SP - O secretário de Serviços Públicos, Mariel Olmo, confirmou na tarde desta quinta-feira (23/01) que já entrou com pedido emergencial para contratar uma empresa para refazer trecho da rua Episcopal (entre as ruas Geminiano Costa e Santa Cruz) atingido pela chuva do dia 12 de janeiro e que ainda permanece interditado.

O SAAE está refazendo todas as redes de água e esgoto do local, restabelecendo as ligações, porém será necessário fazer três galerias de águas pluviais para depois preparar o pavimento para receber nova camada de asfalto. A obra foi orçada em R$ 250 mil.

Segundo o secretário Mariel Olmo a determinação foi do prefeito Airton Garcia já que o trecho atingido faz parte da principal área comercial da cidade. “É uma via importante da baixada do mercado e que dá acesso a várias lojas, além disso, não faz sentido finalizar as obras do calçadão e a Episcopal continuar interditada, por isso optamos e justificamos a contratação emergencial”, explica o secretário.

A área atingida é de aproximadamente 1.200 metros quadrados. Todos os orçamentos e etapas exigidas para a definição da contratação emergencial do serviço já foram realizadas e o extrato do contrato será publicado no Diário Oficial do Município.

Artigo publicado na Science, com participação brasileira, defende necessidade de redução da complexidade dos produtos

 

SÃO CARLOS/SP - Um artigo publicado nesta quinta-feira, 23 de janeiro, no site da revista Science (versão impressa de 24 de janeiro de 2020) traz um alerta de que transformações fundamentais no campo da Química são imprescindíveis à concretização de uma economia circular (EC) que de fato contribua para a sustentabilidade, e que a ausência dessa reflexão pode transformar a EC em um slogan, sem as mudanças reais necessárias à vida com qualidade na Terra. Dentre os autores do artigo está a brasileira Vânia G. Zuin, docente no Departamento de Química (DQ) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e professora visitante do Centro de Excelência em Química Verde da University of York, no Reino Unido (GCCE-UoY). Assinam também Klaus Kümmerer, do Instituto de Química Ambiental e Sustentável da Leuphana Universität Lüneburg, Alemanha, e James H. Clark, do GCCE-UoY.
"Como a economia circular busca redefinir a ideia de crescimento linear, questiona em sua base o consumo de recursos finitos e a geração de resíduos em um dado sistema produtivo. De outro lado, a Química tem um papel central no modo de produção e reprodução da vida. É a ciência que se ocupa essencialmente da constituição, transformação e movimentação da matéria e da energia e, assim, devemos pensar sobre os propósitos das pessoas que compõem este campo", situa Zuin. Ao refletir sobre esses propósitos, a pesquisadora trata desde reações químicas "verdes e sustentáveis" até condições de vida humana mais saudáveis, justas e inclusivas, abordando também possíveis condicionantes e limitações para a construção de "um mundo material e imaterial que fomente pensamentos e ações mais que verdes, críticos e plurais". "É preciso repensar o modelo de Ciência que existe para alimentar a economia linear", resume.
Assim, às dimensões abordadas mais frequentemente quando se fala em sustentabilidade - como, por exemplo, a importância da redução do consumo, do reuso e da reciclagem, e da conscientização -, o artigo acrescenta a necessidade de adaptação da Química e seus produtos à economia circular. Essa adaptação implica, dentre outras transformações, o design de produtos desde as suas matérias-primas considerando a sustentabilidade e a redução da complexidade e da diversidade dos produtos disponíveis atualmente. "Tratar de design significa falar em pensar antes de simplesmente 'desenhar' uma molécula sem considerar as funções químicas e suas implicações, por exemplo. Sabemos que certos elementos ou grupamentos conferem toxicidade em certos compostos e, portanto, é preciso questionar a sua inclusão quando projetamos esses compostos", detalha Zuin. "Podemos evitar um problema, também no campo da Química, quando pensamos antes de agir. É a prevenção por meio do design proativo, eficiente e ético do começo, meio e fim, que é o começo de outro sistema", complementa.
"Outra mensagem importante é não complicar, isto é, manter uma molécula ou fração - um extrato vegetal, por exemplo - intacta quimicamente o tanto quanto possível, sem inserir outras funcionalidades ou compostos que não são necessários, que podem, por exemplo, dificultar a reciclagem", exemplifica, destacando que a ideia de simplificação se aplica a diferentes etapas do processo de elaboração e circulação dos produtos. "É preciso realizar a produção do modo mais simples possível - do ponto de vista Químico -, mas, também, local, evitando transportes de longas distâncias", detalha.

Keystones
No artigo, os pesquisadores constroem um quadro com 15 pedras angulares (keystones) para a integração da Química a uma economia circular. Além daquelas diretamente relacionadas aos aspectos já abordados, estão na lista, por exemplo, a garantia da rastreabilidade de um produto desde a sua composição inicial até o descarte e, eventualmente, a reciclagem; o desenvolvimento e aplicação de métricas que valorizem a circularidade (como, por exemplo, a concessão de benefícios pelo uso de subprodutos); e a transformação de práticas tradicionais baseadas no binômio "maior-mais rápido" e na propriedade em outras fundadas na relação "adaptação ótima-melhor-mais seguro" e em modelos de aluguel, compartilhamento e leasing.
Questionada sobre as possibilidades de concretização dessas recomendações em um modo de produção como aquele em que vivemos hoje, a pesquisadora brasileira afirma que, embora a simplificação e a diminuição da complexidade na Química ainda não existam tanto em pequena quanto em larga escala, há ensaios positivos. "Estamos coletivamente em busca de um ideal. Porém, mais cedo ou mais tarde, a força da realidade fará com que não apenas este campo específico, a Química, se modifique, e esperamos que seja para melhor. É preciso ter consciência que chegamos ao limite do Planeta", expressa, categoricamente.
Um outro marco elencado no quadro apresentado na publicação é a necessidade de responsabilidade pela propriedade de um produto ao longo de toda a sua vida, incluindo a reciclagem, o que leva a outro ponto central do artigo: a necessidade de inserção dessas pedras angulares em processos educativos. "Ao falar de educação, estamos falando de todos os níveis e modalidades, do Básico ao Superior, por meio da educação formal ou informal. Já no sentido do redesenho da Química para uma economia circular, tratamos da formação inicial das novas gerações de profissionais da área e da educação continuada para cientistas e demais profissionais já atuantes", explica Zuin.
Vânia Zuin conta que o artigo foi produzido a partir de um convite da revista, e que os coautores são seus parceiros na pesquisa e outras esferas de atuação há vários anos. "Trabalho com as temáticas que convergem no artigo e com os dois pesquisadores há muito tempo, décadas. A partir do convite, elencamos nossos pressupostos teóricos e metodológicos, bem como resultados científicos, em um importante exercício. É a síntese de parte de nossas vidas profissionais e, também, pessoais até este momento", registra.
O artigo "Rethinking chemistry for a circular economy" pode ser consultado no site da Science, via http://bit.ly/2NUyqUA.

BRASÍLIA/DF - A Petrobras confirmou ontem (23) que vai reduzir em 1,5% o preço da gasolina e em 4,1% o preço do litro do diesel para as distribuidoras a partir de hoje(24). O último reajuste promovido pela empresa havia sido uma redução de 3% nos valores dos dois combustíveis no dia 14 deste mês.

Os preços para a gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras têm como base o preço de paridade de importação, formado pelas cotações internacionais desses produtos mais os custos que os dos importadores, como transporte e taxas portuárias, por exemplo. A paridade é necessária porque o mercado brasileiro de combustíveis é aberto à livre concorrência, dando às distribuidoras a alternativa de importar os produtos. Além disso, o preço considera uma margem que cobre os riscos, entre os quais a volatilidade do câmbio e dos preços.

A gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras são diferentes dos produtos ofertados nos postos de combustíveis. São os combustíveis tipo "A", ou seja, gasolina antes da sua combinação com o etanol e diesel e também sem adição de biodiesel. Os produtos vendidos nas bombas ao consumidor final são formados a partir do tipo "A" misturados a biocombustíveis.

O preço de venda às distribuidoras não é o único determinante do preço final ao consumidor. Como a lei brasileira garante liberdade de preços no mercado de combustíveis e derivados, as revisões feitas pela Petrobras podem ou não se refletir no preço final, que incorpora tributos e repasses dos demais agentes do setor de comercialização: distribuidores, revendedores e produtores de biocombustíveis, entre outros. 

 

 Por Alana Gandra - Repórter da Agência Brasil *

*Colaborou Douglas Correa

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