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Henrique

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SÃO CARLOS/SP - Uma internauta nos enviou algumas fotos e vídeo– veja abaixo – mostrando mais um vazamento de água com um buraco na Rua Bento Carlos, esquina com a Praça Antonio Prado, em São Carlos.

Segundo a Mulher, há muito tempo existe este vazamento de água e com o peso dos ônibus acaba se agravando mais. “Pego ônibus direto aqui e fui observando isso já há algum tempo, poxa será que só eu vejo isso? Bom, acho que ninguém da prefeitura pega ônibus né” reclamou internauta.

As fotos mostram inclusive que os paralelepípedos voltam aparecer devido o desgaste do asfalto. A prefeitura de São Carlos só retornará ao trabalho no dia 06 de janeiro de 2020.

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Fotos e vídeo: Internauta

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BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro sancionou no último dia (27) a Lei 13.968/2019, que aumenta pena para quem incentivar o suicídio ou à automutilação de uma pessoa por meio da internet. Com a sanção da norma, aprovada anteriormente pelo Congresso, a pena para o crime de incitação ao suicídio, que varia entre seis meses a dois anos prisão, será dobrada se a conduta tiver ocorrido pela internet, rede social ou transmissão ao vivo.

A norma também prevê o dobro da pena se a incitação envolver menores de idade ou tiver sido praticada por “motivo egoístico, torpe ou fútil”. Se o crime for praticado contra menor de 14 anos ou contra quem não tem “necessário discernimento para a prática do ato”, a conduta será enquadrada como homicídio, cuja pena é de seis a 20 anos de prisão.

Neste ano, além da punição para quem estimula o suicídio e à automutilação pela internet, o governo federal também criou a Política Nacional de Prevenção da Automutilação e do Suicídio.

A Lei nº 13.819, que instituiu o programa, estabeleceu que as escolas, tanto públicas como privadas, notifiquem aos conselhos tutelares toda suspeita ou ocorrência confirmada envolvendo violência autoprovocada. As unidades de saúde, por sua vez, ficam obrigadas a reportar os episódios às autoridades sanitárias. Com essa medida, o governo pretende manter atualizado um sistema nacional de registros detectados em cada estado e município, para que possa dimensionar a incidência de automutilação e suicídio em todo o país.

 

*Por: AGÊNCIA BRASIL

RIO DE JANEIRO/RJ - Cleo Pires surpreendeu os fãs nesta última sexta-feira (27) ao posar dentro da piscina, aproveitando o dia de sol. A sequência de fotos enlouqueceu os seguidores.

“Saudação ao Sol Álbum #faseazul”, escreveu ela na legenda. Como de costume, Cleo recebeu muitos elogios e mais de 877 mil curtidas.

“A mulher perfeita é assim natural é autêntica, cada vez mais te admiro”, “Maravilhosa sem defeitos” e “Azul é a cor mais quente”, foram alguns dos comentários dos seguidores.

https://www.instagram.com/p/B6knyyqnMV4/?utm_source=ig_embed

*Por: METROPOLITANA

MUNDO - O ator e ativista ambiental Leonardo DiCaprio criticou nesta quinta-feira, 26, o garimpo em terras indígenas no Brasil. Ele compartilhou em suas redes sociais uma imagem de um protesto dos povos Yanomami e Ye'kwana que escreveram, com seus corpos, a frase "Fora Garimpo".

"Apesar de as leis brasileiras considerarem ilegal a mineração nas terras indígenas Yanomami, milhares de garimpeiros entraram recentemente no Parque Yanomami, uma das maiores reservas indígenas do Brasil, espalhando malária e contaminando rios com mercúrio", escreveu DiCaprio junto à foto.

O ator lembra ainda que houve corte no orçamento de fiscalização do Ibama na Amazônia neste ano, "deixando as áreas protegidas vulneráveis à exploração".

A imagem compartilhada por DiCaprio foi redistribuída no início da semana pelo Instituto Socioambiental, organização que luta pelos direitos indígenas, depois de ter sido divulgada inicialmente em 26 de novembro. Segundo o ISA, em novembro, durante fórum de lideranças indígenas, realizado na comunidade Watoriki, na Terra Indígena Yanomami (RR), os Yanomami e os Ye’kwana denunciaram a invasão de seu território por 20 mil garimpeiros.

De acordo com a ONG, foram relatados no evento "graves impactos da extração mineral em suas terras". As denúncias foram compiladas em uma carta entregue às autoridades. A organização lembrou também um estudo da Fiocruz feito em comunidade do Rio Uraricoera, na TI Yanomami, que revelou que mais 90% dos participantes da pesquisa apresentavam alto índice de contaminação por mercúrio. O estudo é de 2016.

"A última vez que houve uma invasão dessa escala foi na década de 1980, quando cerca de um quinto da população indígena morreu de violência, malária, desnutrição, envenenamento por mercúrio e outras causas", escreveu ainda DiCaprio, citando dados divulgados pelo ISA. "Não queremos repetir essa história de massacre", disse, reproduzindo trecho da carta das lideranças.

O presidente Jair Bolsonaro defende a liberação de mineração em terras indígenas e disse, desde as eleições, que não demarcaria "nenhum centímetro" a mais de terra para os povos indígenas.

 

*Por: NOTÍCIAS AO MINUTO

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