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Henrique

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O recurso foi utilizado para a compra de novos equipamentos para o Centro Cirúrgico do Hospital

 

SÃO CARLOS/SP - Com a verba de R$ 450 mil, destinada pelo Deputado Federal, foram adquiridos 1 endoscópio rígido (utilizado para exames, diagnósticos e terapia do trato urogenital), 1 sistema de vídeo endoscopia (utilizado para observação e biópsia de pacientes e serve também para fazer colonoscopia) e 2 mesas cirúrgicas elétricas (a mesa permite a realização de cirurgias bariátricas e operações em várias posições).

O Deputado Federal Sinval Malheiros (Podemos) visitou a Santa Casa nesta última terça-feira, 17 de dezembro. “A Santa Casa de São Carlos se destaca como uma das melhores do Estado pela estrutura, organização e todos os benefícios que oferece à população. Escolhi a Santa Casa, pois também sou médico e acredito na qualidade do tratamento oferecido aos pacientes do hospital, serviços dos quais, muitas vezes, não conseguem ser supridos financeiramente sem algum apoio. Parabenizo o provedor e toda diretoria pela dedicação com o hospital e por lutarem pelo próximo”, conclui o parlamentar.

O provedor da Santa Casa, Antônio Valério Morillas Júnior, recebeu o Deputado Federal e explicou que a aquisição desses equipamentos melhoram significativamente o atendimento aos pacientes:  “agradeço a visita, o apoio político e o carinho para com a Santa Casa. O deputado já veio outras vezes visitar o hospital e sempre demonstrou uma grande confiança no nosso trabalho. Esses equipamentos vão ampliar o atendimento à população, além de renovar o quarto de cirurgia”, afirma o provedor.

Na visita ao hospital, o Deputado Federal Sinval Malheiros, veio acompanhado pelo assessor parlamentar, Luiz Carlos Cardozo, o vice-presidente do Podemos e pré-candidato a vereador de São Carlos, Patrocínio Ramos da Cruz, o pré-candidato a prefeito de Boa Esperança do Sul, Márcio Bendito dos Santos e pela pré-candidata a vereadora de Indaiatuba, Maria Elisangela de Araújo. Também participaram da reunião, a gerente médica da Santa Casa, DraWânia Sanches Picasso, a coordenadora do Setor de Captação de Recurso, Ariellen Guimarães e o assessor de Captação de Recursos, Marcos Daniel Sousa.

Na ocasião, o deputado teve a oportunidade de conhecer os integrantes da Mesa Administrativa da Santa Casa: o Tesoureiro Luis Carlos Trevelin, o Secretário Antonio Carlos Stefane,  os Mesários Alberto Antonio Ivo de Medeiros, Alvimar Muniz, Hernani Ramos Moretti, José Airton Fontes, Romeu Rodrigues, Wanderçon Matheus Junior e o Conselheiro Fiscal, Angelo Rodrigues Asenha.

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria de Meio Ambiente, Ciência, Tecnologia e Inovação, recebeu nesta quarta-feira (18/12), a visita do vice-cônsul da Áustria, Stefan Nemetz.

Nesta sua segunda visita a São Carlos o vice-cônsul conheceu o Onovolab, Science Park, Embrapa Instrumentação e o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP).

A visita faz parte do projeto “Importa, Exporta”, desenvolvido pelas secretarias de Meio Ambiente, Ciência, Tecnologia e Inovação e de Planejamento e Gestão. “Nosso objetivo é mostrar o potencial do município para os mais diferentes países e assim possibilitar novas parcerias comerciais, científicas e culturais”, explica o secretário de Meio Ambiente, Ciência, Tecnologia e Inovação, José Galizia Tundisi.

No período da manhã Stefan Nemetz, acompanhado do diretor da R20 no Brasil e América Latina, Jorge Pinheiro Machado, foi recebido pelo secretário Tundisi. O vice-cônsul explicou que desta vez veio também para conhecer as startups, os parques tecnológicos e a agricultura de precisão. “Desta vez vim com o intuito de conhecer as empresas inovadoras, startups e o parque tecnológico, porque São Carlos é muito desenvolvida nessa área e a nossa ideia é levar esse conhecimento aos empresários da Áustria”, ressaltou ele.

Na sequência Stefan Nemetz visitou o Onovolab, incubadora de startups, quando teve a oportunidade de conhecer as empresas brasileiras que desenvolvem tecnologia e inovação na área de software.

Ao final da manhã foi recebido pelo presidente do Science Park, Silvio Goulart Rosa, que apresentou as empresas que estão instaladas no parque.

Depois, no período da tarde, conheceu a Embrapa Instrumentação e o chefe da unidade, João de Mendonça Naime, que apresentou a empresa e as tecnologias já desenvolvidas na agropecuária de precisão e nanotecnologia. O vice-cônsul da Áustria também foi recebido pelo diretor do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP São Carlos), Emerson Chu.

Ao final da visita o vice-cônsul disse que ficou bastante impressionado com a cidade devido às várias possibilidades de parcerias, como a instalação de startups e indústrias da Áustria no município. “Após conhecer o Onovolab, Science Park, a Embrapa e o CIESP, percebi o potencial da cidade para receber startups e indústrias da Áustria, porque é uma cidade dinâmica e com universidades, com recursos humanos de alto nível”, finalizou.

O secretário Tundisi afirmou que a visita foi bastante produtiva e irá abrir novas perspectivas de parcerias entre o município de São Carlos e o governo da Áustria.

SÃO CARLOS/SP - O Corpo de Bombeiros de São Carlos recebeu nesta quarta-feira, dia 18 de dezembro, 12 Equipamentos de Proteção Respiratória (EPR) e 50 máscaras faciais para combate em incêndio em vegetação natural, um investimento de R$ 250 mil.

Os equipamentos foram repassados ao Capitão Rangel Moreira Gregório, comandante do Corpo de Bombeiros e ao 1º Tenente João Paulo Laso, na Estação de Bombeiros do Centro “Engenheiro José Carlos Sabe”, pelo prefeito Airton Garcia e pelo secretário de Segurança Pública e Defesa Social, Samir Gardini.

Os equipamentos foram adquiridos com recursos do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente (COMDEMA). “O Conselho multou uma empresa e reverteu os valores para o Corpo de Bombeiros. São equipamentos de excelente qualidade, inclusive três deles são únicos no estado. Se algum município precisar de apoio podemos ajudar, mas eles vão ficar aqui em São Carlos”, explicou o Tenente Laso.

COMDEMA São Carlos é um órgão colegiado, com função deliberativa, consultiva, normativa, recursal e de assessoramento do Poder Executivo em assuntos ambientais. Realiza reuniões ordinárias mensais e, quando necessário, reuniões extraordinárias, sempre abertas ao público.

O Corpo de Bombeiros de São Carlos atende no total 10 municípios da região central, uma população estimada de 500 mil habitantes.

MUNDO - O resultado foi mesmo o esperado. A Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, comandada pelos democratas, aprovou por 230 votos a 197 votos o impeachment do presidente Donald Trump.

Agora, caberá ao Senado decidir se o presidente cometeu abuso de poder e obstrução de investigação no Congresso e se ele deve perder seu mandato, no começo do próximo ano.

Trump se tornou o terceiro presidente na história americana a sofrer um processo de impeachment e dependerá de seu próprio partido para se salvar. No Senado, são necessários 67 dos 100 votos para que o presidente seja impedido — e os republicanos detêm 53 assentos na casa.

Nas mãos do Senado?

Numericamente, se todos os republicanos votarem unidos por Trump, o presidente não tem nada a temer. E essa é hoje a tendência: não só porque o impeachment se tornou uma disputa polarizada entre os partidos, com menos de 10% dos eleitores republicanos favoráveis à retirada de Trump da Casa Branca, mas porque o presidente controla sua própria agremiação.

"Hoje, Trump tem mais apoio dentro do partido do que a maior parte dos candidatos republicanos na história e há uma percepção de que ele salvou a legenda, dando uma nova orientação clara para os republicanos em assuntos como imigração e comércio e injetando um novo grau de energia ao debate. Agora, o partido é competitivo nos 50 estados", afirmou à BBC News Brasil o analista político Michael Johns, um dos responsáveis pelos discursos do ex-presidente George H. W. Bush.

Johns se refere à política de Trump de endurecimento contra imigrantes, que inclui a construção de um muro na fronteira com o México; à guerra comercial da atual gestão com a China; além da elaboração de um novo tratado comercial com México e Canadá, que, de acordo com trumpistas, seria mais benéfico aos americanos que os termos anteriores.

O líder da maioria no Senado, o republicano Mitch McConnell, já deixou claro, na última terça-feira, a disposição da Casa em livrar o presidente — antes mesmo que a Câmara decidisse pelo indiciamento de Trump.

"Eu não sou um jurado imparcial", disse McConnell. "Este é um processo político. Não há nada judicial nele. O impeachment é uma decisão política".

Longe de ser um aliado de primeira hora de Trump, McConnell expressa a transformação enfrentada pelo Partido Republicano nos últimos quatro anos, quando Trump, então abertamente um outsider entre 17 postulantes, ganhou a disputa pelo posto de candidato dos republicanos.

Em junho de 2016, apenas um mês antes de Trump ser nomeado candidato, McConnell, senador por Kentucky, chegou a sugerir que ele usasse roteiros e teleprompter em seus discursos. O parlamentar republicano também condenou duramente comentários de Trump sobre a ascendência mexicana de um juiz federal americano.

"Totalmente inapropriado", disse McConnell na época. "Ele precisa começar a agir como um candidato a presidente".

De lá pra cá, no entanto, os críticos ao presidente dentro do próprio partido perderam tração. Mesmo o atual senador pelo Texas Ted Cruz, o principal oponente de Trump nas primárias de 2016, a quem chegou a chamar de "mentiroso crônico"e "amoral", tem liderado as linhas de defesa de Trump no Senado.

"Não há legislação federal que considere abuso de poder uma ofensa criminal. Eles (democratas) acabaram de inventar isso", disse Cruz na semana da votação do impeachment na Câmara.

"As relações não foram sempre harmoniosas entre os republicanos no Senado e a Casa Branca, mas esse tempo acabou", afirma Michael Johns.

A percepção entre políticos e analistas é que, se em 2016 Trump dependeu da máquina republicana para se eleger, agora são os políticos republicanos que dependem da popularidade de Trump com a base eleitoral conservadora para conquistar mandatos em 2020. Mesmo em meio a um processo de impeachment, Trump é hoje visto como o mais importante cabo eleitoral do partido e ocupou os postos-chave na máquina partidária com aliados fiéis.

Aliados ou inimigos?

O dia da votação na Câmara foi um ensaio do que deverá ser a linha de atuação dos dois partidos no Senado.

Trump é acusado de orquestrar uma troca de favores com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky. Zelensky deveria anunciar uma investigação contra um dos possíveis oponentes do americano na eleição de 2020, o pré-candidato democrata Joe Biden, cujo filho atuou como diretor em uma empresa de gás daquele país. Em troca, Trump liberaria um auxílio militar de quase US$400 milhões aos ucranianos e receberia Zelensky na Casa Branca.

De um lado, os democratas tentavam caracterizar o presidente como um homem com malfeitos a esconder e que colocava em risco a segurança nacional em nome de interesses pessoais. "Ninguém está acima da lei, nem mesmo o presidente", repetiam os parlamentares democratas.

De outro lado, os republicanos se esforçavam para qualificar o processo como um ataque político, "uma tentativa de reescrever o resultado eleitoral de 2016". Por essa perspectiva, Trump seria uma vítima de perseguição.

Em carta enviada um dia antes da votação à presidente da Câmara, a democrata Nancy Pelosi, Trump deixou clara a estratégia.

"As bruxas de Salém tiveram um processo judicial mais justo", escreveu Trump sobre seu processo de impeachment, fazendo uma referência ao julgamento de dezenas de pessoas acusadas de bruxaria na América colonial, nos anos 1690. O caso resultou no enforcamento das supostas bruxas e é considerado exemplar da histeria e falta de direito à defesa do período.

Na Câmara, Trump foi convidado a depor, mas se recusou.

Se no Senado, Trump deve ser salvo sem dificuldades, ainda não está claro o impacto do processo de impeachment na escolha dos eleitores no fim de 2020.

As pesquisas mostram um país dividido entre apoiar e rejeitar o impeachment: 47% a favor versus 43% contra. Uma pesquisa do jornal Washington Post, no entanto, mostrou que nos chamados swing states - aqueles estados em que a preferência entre candidatos republicanos ou democratas costuma variar — 51% se dizem contrários ao processo.

Entre republicanos e democratas, no entanto, a expectativa é que o processo de impeachment sirva ao menos para acentuar o interesse dos eleitores em política e, considerando-se que o voto não é obrigatório no país, tirá-los de casa para votar.

*Por; BBC NEWS

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