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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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DOHA - As cinco substituições para cada equipe durante uma partida de futebol foram validadas de maneira definitiva pela International Board (IFAB), o organismo que determina as regras do esporte, nesta segunda-feira, em Doha.

As cinco substituições foram adotadas durante a pandemia de covid-19, quando os calendários foram adaptados com um elevado número de partidas por disputar após os primeiros meses de confinamento.

A avaliação da detecção semiautomática do impedimento, que a Fifa planeja utilizar na Copa do Mundo do Catar - entre os dias 21 novembro e 18 dezembro - "continua" e "até o momento é muito satisfatória", afirmou o presidente da entidade, Gianni Infantino, ao final da 136ª assembleia geral anual da IFAB.

"Nossos especialistas vão examinar antes de decidir se utilizaremos ou não no Mundial", acrescentou Infantino, enquanto Pierluigi Collina, presidente da Comissão de Árbitros da Fifa, declarou ter "confiança" sobre o uso da medida no torneio.

A tecnologia semiautomática promovida pela Fifa deve permitir mais agilidade na tomada de decisão. O sistema é baseado em câmeras usadas para exibição das partidas na televisão, assim como em câmeras específicas, que determinam a posição exata dos jogadores no gramado, o que oferece aos árbitros informações precisas e rápidas.

Além disso, os membros da IFAB "decidiram aumentar o número máximo de reservas na súmula da partida de 12 para 15, de acordo com o desejo dos organizadores das competições", afirma um comunicado.

Em outubro de 2021, os integrantes da International Board deram a cada competição a opção de aprovar ou não as cinco substituições por equipe.

A alteração à "lei 3" do futebol, que previa um máximo de três substituições por equipe e por jogo, havia sido decidida pela IFAB em maio de 2020 e deveria prosseguir até o fim de 2021 para as competições de clubes e até 31 de julho de 2022 para as partidas internacionais.

A medida já havia sido prorrogada até 31 de dezembro de 2022 após "uma análise global do impacto atual da covid-19 no futebol".

Nem todas as competições optaram pela continuidade das cinco substituições. A Premier League retornou ao formato de três alterações por partida, mas já havia aprovado as cinco substituições por time para a próxima temporada.

 

 

AFP

INGLATERRA - O governo britânico apresenta nesta segunda-feira (13) um projeto de lei que modifica unilateralmente o "protocolo da Irlanda do Norte", negociado com a União Europeia no âmbito do Brexit.

As autoridades do bloco denunciam a violação de um acordo internacional vinculante e ameaça adotar represálias.

Há mais de um mês, quando Londres anunciou suas intenções, apresentou o projeto como um último recurso para acalmar a tensão política nessa região britânica e pressionar a UE para sua renegociação.

"Preferimos uma solução negociada, mas a UE deve estar disposta a mudar o protocolo", reiterou a ministra britânica das Relações Exteriores, Liz Truss, nesta segunda-feira, insistindo na necessidade de "restaurar a estabilidade política" na Irlanda do Norte.

Bruxelas tem-se mostrado disposta a fazer “ajustes”, mas os contatos entre ambas as partes não avançaram. As autoridades europeias advertem que, se Londres levar seu plano adiante, “deverão responder com todas as medidas disponíveis”.

Desde o início das negociações do Brexit, em 2017, proteger o precário equilíbrio de forças na Irlanda do Norte, região britânica histórica e culturalmente muito próxima da vizinha República da Irlanda - país-membro da UE - sempre foi o maior obstáculo a ser superado.

E, apesar da saída oficial do Reino Unido do bloco, iniciada em fevereiro de 2020 e concluída totalmente em janeiro de 2021, o “protocolo” sempre causou tensões - não apenas entre Londres e Bruxelas, mas também nas instituições autônomas regionais de Belfast.

O acordo de paz da Sexta-feira Santa de 1988, que encerrou três décadas de conflito sangrento entre unionistas protestantes e republicanos católicos norte-irlandeses, determinou que ambas as partes compartilhassem o poder no Executivo regional desta nação britânica de 1,9 milhão de pessoas.

Após a histórica vitória do partido republicano Sinn Fein - ex-braço político do grupo armado IRA e partidário da reunificação da Irlanda - nas eleições legislativas regionais de 5 de maio, porém, o partido unionista DUP bloqueia o Parlamento autônomo e se recusa a formar um governo até que Londres não modifique o protocolo.

 

 

AFP

RÚSSIA - A Rússia reabriu no domingo (12) lojas que pertenciam à rede norte-americana de fast-food McDonald's. Chamados de "Vkousno i totchka", algo que pode ser traduzido como "Delicioso e ponto final", os 15 novos estabelecimentos marcam o fim de uma era no país.

Após 30 anos na Rússia, os norte-americanos deixaram o país por conta do início da guerra na Ucrânia. No entanto, parte das lojas ainda pertenciam ao russo Alexandre Govor, que usou os mesmos espaços para reabrir e criar uma nova marca.

Em coletiva neste domingo, o CEO do grupo russo, Oleg Paroiev, afirmou que, mesmo com o novo nome, "vamos fazer de tudo para que os clientes não percebam nenhuma diferença, seja no ambiente ou na qualidade e sabor".

Já Govor garantiu que os 51 mil empregos das antigas lojas serão mantidos.

Em 1990, após o fim da União Soviética, a foto da abertura do primeiro McDonald's da Rússia rodou o mundo por conta da multidão que foi ao local para provar a comida norte-americana.

 

 

Por: ANSA

BRASÍLIA/DF - O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos negou pedido de anistia da ex-presidente Dilma Rousseff. A petista pediu indenização por ter sido perseguida, presa e torturada durante a ditadura militar (1964-1985).

A decisão segue parecer da Comissão de Anistia do governo federal divulgado em 28 de abril. Eis a íntegra (99 KB) da portaria publicada na edição desta 2ª feira (13.jun.2022) do Diário Oficial da União.

Dilma pediu indenização de R$ 10.700 mensais, além da contagem do tempo do período em que foi presa , em 1970, até a promulgação da Lei da Anistia, 9 anos depois, para efeitos de aposentadoria.

A comissão entendeu que a solicitação da ex-presidente não podia ser analisada, já que sua anistia foi reconhecida pelo governo do Rio Grande do Sul.

Na ocasião, o presidente Jair Bolsonaro (PL) comemorou a decisão. “Essas pensões quando são concedidas não têm imposto de renda […] Uma maravilha. Dilma Rousseff: perdeu. Quem sabe lá na frente quando algum esquerdista voltar ao poder, espero que não aconteça, você consiga mais uma pensão para você”, disse o chefe do Executivo em live.

O requerimento foi protocolado em outubro de 2002. Dilma pediu que o processo fosse suspenso enquanto ocupava os cargos de ministra de Estado e de presidente da República. Após o impeachment, em 2016, ela recorreu pelo retorno da tramitação.

A Comissão de Anistia foi criada em 2002 e é vinculada ao Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. O órgão tem caráter consultivo. As decisões sobre a concessão ou não de benefícios cabem ao ministério.

 

 

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