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SÃO PAULO/SP - Ex-bailarina do Faustão, Natacha Horana, 33, foi presa em São Paulo na última quinta-feira (14). A Polícia Civil do estado cumpriu um mandado de prisão preventiva contra a também modelo, que é acusada de lavagem de dinheiro e suposto envolvimento com organizações criminosas.

Os advogados da ex-bailarina chegaram a entrar com um habeas corpus no dia seguinte, mas a Justiça negou. Eles agora tentam reverter a situação no STF (Supremo Tribunal Federal), mas o ministro Edson Fachin, em cujo gabinete o pedido foi parar, ainda não julgou a causa. Enquanto isso, Natacha segue detida.

Integrante do atração dominical da Globo de 2015 a 2022, a ex-bailarina foi presa em casa, na zona sul da capital paulista. A reportagem tentou contato por meio de seu celular, que estava desligado, e de sua assessoria de imprensa, que informou não trabalhar com a profissional desde março. Os advogados dela dizem que irão se manifestar até quarta-feira (20) por meio de nota.

Procurada, a Polícia Civil de São Paulo confirmou a prisão de Natacha por policiais da Delegacia de Capturas do Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope) com o apoio de agentes da Receita Federal e do Ministério Público do Rio Grande do Norte.

Segundo a nota, foram apreendidos quatro celulares, um notebook, duas câmeras fotográficas, dois relógios, um colar, um HD externo e diversos documentos. Além disso, os agentes localizaram R$ 119.650 em espécie.

Um veículo Mercedes-Benz C300 também foi apreendido no local. "A capturada alegou que o automóvel era emprestado e o bem aguarda a apresentação do responsável legal", diz a Secretaria de Segurança Pública de SP. O caso foi registrado como captura de procurado e cumprimento de mandado de busca e apreensão.

Em julho de 2020, Natacha já havia sido presa em Balneário Camboriú, em Santa Catarina. Vizinhos denunciaram uma festa clandestina em período de lockdown, quando aglomerações eram proibidas por conta da pandemia, no apartamento em que ela estava. A ex-bailarina foi detida por desacato a autoridades e agressão. No ano seguinte, o caso acabou sendo arquivado.

 

FOLHAPRESS

BRASÍLIA/DF - O general da reserva Mário Fernandes, um dos alvos da Operação Contragolpe deflagrada pela Polícia Federal nesta terça-feira (19), declarou que o ex-presidente Jair Bolsonaro teria dado aval para um plano golpista até o dia 31 de dezembro de 2022, último dia de seu mandato. A operação busca prender cinco militares suspeitos de planejar impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do vice, Geraldo Alckmin.

Segundo relatório da PF, Mário Fernandes revelou, em áudio enviado ao ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid, que o ex-presidente teria afirmado que ações poderiam ocorrer até o final de seu governo. "Durante a conversa que eu tive com o presidente, ele citou que o dia 12, pela diplomação do vagabundo, não seria uma restrição, que qualquer ação nossa pode acontecer até 31 de dezembro", disse Fernandes na mensagem de voz, em referência à diplomação de Lula pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Fernandes, que durante o governo Bolsonaro foi secretário-executivo da Secretaria-Geral da Presidência, é apontado pela PF como autor de um documento intitulado "Punhal Verde e Amarelo", que supostamente detalhava um plano de sequestro ou homicídio do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), além de Lula e Alckmin. A PF afirma que o documento foi impresso no Palácio do Planalto e posteriormente levado ao Palácio da Alvorada, residência oficial de Bolsonaro.

Embora as investigações mencionem o envolvimento de Bolsonaro no contexto dos relatos, o ex-presidente não é formalmente investigado no caso. "A investigação identificou que o documento contendo o planejamento operacional denominado 'Punhal Verde Amarelo' foi impresso pelo investigado Mário Fernandes no Palácio do Planalto e levado ao Palácio da Alvorada", detalhou a Polícia Federal em comunicado.

O ex-presidente ainda não se manifestou publicamente sobre a operação. No entanto, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do ex-presidente, saiu em defesa nas redes sociais. "Por mais que seja repugnante pensar em matar alguém, isso não é crime. E para haver tentativa, é preciso que sua execução seja interrompida por alguma situação alheia à vontade dos agentes", declarou. Flávio citou ainda um projeto de lei de sua autoria que busca criminalizar atos preparatórios de crimes graves.

O caso segue sob investigação e reforça a tensão em torno das alegações de conspiração golpista durante o período de transição presidencial no Brasil.

 

NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

SÃO CARLOS/SP - Na noite de domingo, 17 de novembro, dois motociclistas foram vítimas de assalto na rua José Zavaglia, localizada no Residencial Eduardo Abdelnur, em São Carlos.

De acordo com informações da polícia, os dois homens foram abordados por três indivíduos e a abordagem ocorreu enquanto as vítimas trafegavam pela via. Sob ameaça de morte, um dos motociclistas foi obrigado a descer da moto, uma Yamaha Fazer Vermelha, de placa ESK-3974. Além da motocicleta, os criminosos roubaram também um aparelho celular de uma das vítimas antes de fugirem rapidamente.

Após o crime, as vítimas buscaram ajuda e registraram o ocorrido na Central de Polícia Judiciária de São Carlos, onde o caso foi formalmente registrado.

SÃO CARLOS/SP - Uma ação conjunta e planejada garantiu a segurança aos participantes da TUSCA (Taça Universitária de São Carlos), e reduziu os transtornos para a comunidade, bem como o número de ocorrências durante os quatro dias de competições e shows.

O planejamento da logística da TUSCA começou dois meses antes da festa com a integração da Prefeitura de São Carlos, Ministério Público, Polícias Militar, Civil, Rodoviária, Corpo de Bombeiro e organizadores do evento. Inúmeras reuniões aconteceram por meio da Policia Militar do Estado de São Paulo, com o acompanhamento do Promotor de Justiça, Sérgio Domingos de Oliveira.

“A Guarda Municipal trabalhou na segurança externa do público. O evento também serviu para testar um novo sistema de reconhecimento facial, o qual poderá, em breve, integrar o sistema de monitoramento urbano do município de São Carlos. Foram detectadas mais de 60.000 faces”, contou Paulo Cesar Belonci, secretário adjunto de Segurança Pública e Defesa Social.

Belonci disse, ainda, que o sistema de segurança pública montada em conjunto com PM, Polícia Civil, Guarda Municipal, agentes de trânsito e Ministério Público e a instalação de 70 câmaras de segurança pela organização do evento, possibilitou uma festa sem problemas.

A Polícia Militar trabalhou no policiamento ostensivo do evento. “As reuniões preparatórias, com todos os envolvidos no evento, foram fundamentais para o bom andamento da festa. A Polícia Militar fez o patrulhamento da área externa da Arena, além do policiamento dos pontos de ônibus e locais com aglomerações de estudantes e nos alojamentos. Registramos poucas ocorrências relacionadas a TUSCA”, informou o Tenente Coronel Cesar Alexandre Januário Alves Cardeal, comandante da Polícia Militar de São Carlos.

Além da parte de segurança, também foram programadas medidas na área de saúde para não sobrecarregar o sistema de urgência e emergência do município. Um ambulatório com equipamentos de estabilização e 4 ambulâncias, sendo uma de Suporte Avançado e uma tenda de acolhimento com psicólogos fizeram o atendimento das emergências médicas durante a festa.

O Departamento de Fiscalização da Secretaria de Habitação e Desenvolvimento Urbano ficou responsável pelo licenciamento do evento. Toda a documentação solicitada ao organizador do evento foi amplamente discutida com a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social, Polícia Militar, Seção de Trânsito e com os promotores Sérgio Domingos de Oliveira e Flávio Okamoto. “Fizemos vistorias durante todos os dias do evento em conjunto com a Polícia Militar e Guarda Municipal, informou o diretor do Departamento de Fiscalização, Rodolfo Tibério Penela.

Sessenta e sete ambulantes cadastrados na Prefeitura trabalharam na Arena TUSCA e 30 no Ginásio Milton Olaio Filho. Oito ambulantes não cadastrados e de outras cidades foram retirados do evento. Também ocorreram vistorias para a verificação do cumprimento do alvará de licença e do termo de ajustamento de conduta, elaborados com a organização do evento e segurança privada.

INDAIATUBA/SP - Quatro homens, com idades entre 30 e 46 anos, foram presos em flagrante por comercializarem ilegalmente um fuzil com a numeração raspada em Indaiatuba, interior do estado. Outras 12 armas e 424 munições foram apreendidas na ação realizada na quarta-feira (13).

Os agentes da 6ª Delegacia da Divisão de Investigações sobre Crimes contra o Patrimônio (Disccpat) receberam informações sobre a comercialização de armas no município de Indaiatuba, na região de Campinas. Os policiais realizavam campana, quando viram um táxi e um outro veículo entrarem no local, em seguida fizeram a abordagem. 

No imóvel estavam quatro suspeitos. Dois homens foram abordados com armas e munições. De acordo com o boletim de ocorrência, a dupla realizaria a venda de um fuzil para os outros dois homens que estavam no local com um táxi. Eles, por sua vez, foram contratados para intermediar a compra do fuzil. 

Os quatro foram detidos. A dupla que tentou realizar a venda indicou outros locais onde teriam armas. A equipe, então, apreendeu todo material encontrado.

Além do fuzil, foram recolhidos quatro revólveres, seis pistolas, uma espingarda e uma carabina. A Polícia Civil também apreendeu com os suspeitos dois carros, cinco celulares, cinco carregadores de fuzis, 14 carregadores de munição, 424 munições e diversos utensílios para o manejo de armas.

O caso foi registrado como comércio ilegal de arma de fogo, porte ilegal de arma de fogo de uso permitido, posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito e posse irregular de arma de fogo de uso permitido do estatuto do desarmamento na 6ª Delegacia de Investigações sobre Facções Criminosas e Lavagem de Dinheiro da Disccpat.

CATANDUVA/SP - Por meio da Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise), a Polícia Civil encontrou uma “casa bomba” usada para embalar e esconder entorpecentes. A equipe cumpria mandados quando flagrou um homem, de 26 anos, embalando tijolos de maconha no imóvel, localizado em Catanduva, região de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo.

Conforme o boletim de ocorrência, os policiais passaram a monitorar o criminoso, suspeito de vender drogas na região, que utilizava a casa como sede para administrar o recebimento, o embalo e a contabilidade do entorpecente.

Após as investigações, o caso foi encaminhado à Justiça, que expediu o mandado de busca e apreensão domiciliar. Durante a vistoria, o homem foi detido. Em um dos cômodos da casa, foram encontrados 89 tijolos e 12 porções de maconha. Além disso, três balanças de precisão e apetrechos para preparar a droga para a venda também foram apreendidos.

O suspeito foi encaminhado à Dise de Catanduva e, em seguida, à cadeia pública, onde permanece à disposição da Justiça. O caso foi registrado como tráfico de drogas.

ITAPIRA/SP - A Polícia Militar, por meio do Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep), cumpriu mandados de busca em três endereços ligados ao tráfico na cidade de Itapira, região de Campinas, no interior de São Paulo. Em um comércio, foram encontrados quase 100 quilos de maconha, além de uma arma de fogo. Um homem é investigado.

Após identificar que os endereços poderiam estar sendo usados por suspeitos envolvidos com o tráfico de drogas, o caso foi encaminhado à Justiça, que expediu os mandados de busca e apreensão. Em conjunto com a Guarda Civil Municipal e promotores do Ministério Público, os militares iniciaram o cumprimento das ordens judiciais.

Durante as buscas, a equipe descobriu que um dos locais servia de esconderijo para os entorpecentes. Em um dos cômodos, foram encontrados 143 tijolos de maconha, duas barras e pedras de crack, uma pistola, munições, balanças de precisão e um documento do investigado. No segundo endereço, foram apreendidos HDs, pendrives e mais de R$ 5 mil em espécie. Todo o material foi encaminhado ao Instituto de Criminalística (IC) para perícia.

O caso foi registrado como tráfico de drogas, posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, cumprimento de mandado de busca, localização e apreensão de objetos, na Delegacia de Mogi Guaçu.

ITAPEVA/SP - A Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes deflagrou uma operação para cumprir dez mandados de busca e apreensão contra uma quadrilha especializada no tráfico de drogas em Itapeva, no interior de São Paulo. Na ação um jetski, arma, munições e mais de R$ 63 mil em espécie foram apreendidos.

Pelo menos quatro homens, entre 19 e 33 anos, foram presos em flagrante. Os policiais também recolheram 37 porções de drogas, entre crack, cocaína e maconha, 12 celulares, seis câmeras de segurança, sete veículos, duas televisões, dois notebooks, além de cartões bancários e balanças de precisão.

No total, 50 policiais civis participaram da Operação Espindola, com o apoio de 17 guardas civis de Itapeva e Itararé.

Todos os itens apreendidos foram periciados e devem colaborar para a continuidade das investigações. As equipes seguem em diligências para identificar os demais envolvidos no crime.

 

 

RINCÃO/SP - A Polícia Militar Ambiental resgatou pássaros nativos que estavam sendo transportados em malas dentro de um ônibus de viagem, no município de Rincão, região de Araraquara, no interior de São Paulo. Dois homens, responsáveis por manter as aves em cativeiro, foram detidos e multados em quase R$ 60 mil por maus-tratos e tráfico de aves.

Após uma denúncia informando sobre o transporte clandestino das aves, os militares reuniram informações e identificaram o itinerário do ônibus, que seguia em direção ao estado da Bahia.

Diante disso, a equipe montou um bloqueio na Rodovia Engenheiro Thales de Lorena Peixoto Júnior para interceptar o veículo. Momentos depois, o coletivo foi identificado, e a equipe deu início à abordagem e à vistoria.

Durante as buscas, os policiais encontraram duas malas com caixas dentro, localizadas embaixo do banco dos suspeitos. Cerca de 17 aves — sendo 13 coleirinhas e quatro canários — estavam em cativeiro e foram resgatadas pela equipe.

Conforme apurado pelos policiais militares, os suspeitos haviam capturado as aves no município de Dourado, também no interior do estado. A dupla foi detida e encaminhada à delegacia de Rincão, onde permanece à disposição da Justiça.

SÃO PAULO/SP - A Polícia Federal de São Paulo indiciou nesta sexta-feira, 8, o coach Pablo Marçal (PRTB) - que saiu derrotado da disputa pela prefeitura de São Paulo - no caso do laudo falso divulgado por ele contra o deputado Guilherme Boulos (PSOL), às vésperas do primeiro turno. A corporação imputa a Marçal suposto crime de uso de documento falso.

O Estadão buscou contato com a defesa de Marçal, mas não logrou até a publicação deste texto. O espaço está aberto para manifestações.

O indiciamento ocorreu após Marçal prestar depoimento na sede da Superintendência Regional da PF em São Paulo. Ele atribui a postagem do laudo falso a sua equipe. O documento, assinado por um médico que á havia morrido, narrava suposta internação de Boulos por uso de cocaína.

Tanto a Polícia Civil de São Paulo como a Polícia Federal concluíram que o laudo divulgado por Marçal é falso. A filha do médico que assina o documento chegou a entrar com ações na Justiça pedindo que a candidatura de Marçal fosse derrubada e que o coach pague uma indenização de R$ 150 mil.

 

ESTADAO CONTEUDO

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