Jornalista/Radialista
CHINA - Celulares da Xiaomi importados de forma não oficial para regiões como Cuba, Irã, Crimeia, Coreia do Norte e Sudão foram bloqueados remotamente pela empresa. A número 2 no mercado global de smartphone ainda não possui representação legal nestes e em muitos outros países, como os Estados Unidos, por exemplo.
O embasamento legal para a decisão está nos “Termos e Condições” dos aparelhos, documento em que são relacionados países com venda proibida, conforme notou o site especializado XDA Developers.
Os bloqueios têm sido relatados em fóruns do Reddit e grupos do Facebook há meses, mas se acentuaram nas últimas semanas. A interrupção é comunicada ao consumidor com a seguinte mensagem: “A política da Xiaomi não permite a venda ou fornecimento do produto no território no qual você tentou ativá-lo. Entre em contato diretamente com os varejistas para obter informações adicionais.”
Pelos relatos, os aparelhos são inutilizados pouco tempo depois de serem ativados. A medida não parece afetar celulares que foram ativados em regiões liberadas e depois levados para as regiões proibidas. Modelos que receberam ROM personalizada também não foram atingidos até o momento.
Como noticiou o TechTudo em setembro de 2019, cerca de 60% dos celulares importados por meio de contrabando para o Brasil, naquela época, eram da Xiaomi. O levantamento não foi atualizado desde então. Tornou-se frequente ver produtos muito mais baratos ofertados por vendedores independentes em páginas de compra/venda e em market places.
Em outras ocasiões, representantes da Xiaomi declararam ao TechTudo que o foco está na busca de maior proximidade com os clientes locais. A empresa inaugurou uma loja no Rio de Janeiro na última semana e pretende seguir um plano de expansão com diversos pontos de venda.
Com informações de XDA Developers
*Por Pedro Cardoso, para o TechTudo
BRASÍLIA/DF - O número de pedidos de recuperação judicial aumentou 50% em agosto ao chegar aos 111, contra os 74 do mês anterior. De acordo com o Indicador de Falências e Recuperação Judicial da Serasa Experian, o mês de agosto foi o que registrou o maior número de pedidos desde o começo de 2021. A maior parte das requisições partiram do segmento do comércio (43,2%).
“O crescimento expressivo das requisições está ligado diretamente aos riscos econômicos que vêm se elevando desde o início de agosto no país. As questões políticas, a crise hídrica e o aumento da inflação passaram a afetar negativamente a saúde financeira dos consumidores, o que prejudica, principalmente, os negócios do segmento de comércio e as micro e pequenas empresas, que ainda estavam se reerguendo com o relaxamento das medidas restritivas referentes a pandemia”, disse o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi.
Segundo os dados, os pedidos de falência em agosto registraram queda de 0,5%, totalizando 95 solicitações ante as 100 registradas em julho. O destaque também ficou para as micro e pequenas empresas, com 60 requisições, seguidas pelos negócios de médio porte (19) e grande (16). O segmento que mais demandou pelo recurso foi o de serviços, que teve 60 pedidos no período. Em sequência estão a indústria (19), o comércio (16) e o setor primário, que não teve nenhuma solicitação.
*Por Flávia Albuquerque - Repórter da Agência Brasil
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SÃO CARLOS/SP - Um homem foi assaltado na Rua XV de Novembro, no Centro de São Carlos, no último Sábado (11), e ficou sem o aparelho celular.
Segundo consta, o trabalhador seguia pela referida rua, quando o bandido apareceu armado e sob ameaças obrigou a entregar o celular. Após se apoderar do objeto o criminoso fugiu.
A vítima registrou a ocorrência.
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