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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Mais de 40 porções de maconha foram encontradas no telhado de uma residência

 

LINS/SP - A Polícia Civil prendeu, na manhã da última terça-feira (24), um homem, de 27 anos, que foi flagrado com mais de 40 porções de droga e dinheiro do tráfico. Durante a ação, que aconteceu no Jardim São Luiz, em Lins, também foi apreendida a bicicleta do suspeito.

Os trabalhos foram realizados por agentes da Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise) da cidade que estavam em diligências contra o comércio ilícito de drogas quando se depararam com um suspeito em frente a uma moradia abandonada.

Foi então realizada abordagem e durante revista foram encontrados um celular, R$ 25 e uma bicicleta, a qual ele não soube informar a procedência. Em seguida, os policiais entraram no imóvel desocupado para vistoria e perceberam algumas telhas fora do lugar.

Em cima do telhado foram localizados dois pacotes com 44 porções de maconha, que já estavam fracionadas e embaladas, prontas para comercialização. Os materiais foram apreendidos e encaminhados ao Instituto de Criminalística (IC) para perícia.

Além das substâncias e do dinheiro, a equipe ainda apreendeu uma bicicleta que era utilizada pelo suspeito. O homem foi preso em flagrante, indiciado e permaneceu à disposição do Poder Judiciário.

CUAMBA - O município de Cuamba, na província de Niassa, dispõe de 3 milhões de euros para reabilitar as ruas da autarquia, mas não tem equipamentos nem máquinas para os trabalhos. A segunda maior cidade da província do Niassa é conhecida pelas ruas esburacadas e pavimentação precária. Os munícipes sofrem com o estado das vias públicas, que acaba por prejudicar a mobilidade.

Há dois anos que o edil Mário Naula tomou posse na autarquia de Cuamba. No pouco tempo que está no Governo, decidiu encarar um problema cuja resolução foi por muito tempo adiada. Cuamba, apesar de ter os recursos para as obras de pavimentação, não tem quem as faça.

Por isso, o edil está em Quelimane em busca de parcerias. A máquina da sua cidade está avariada há mais de um ano, o que o levou a firmar um protocolo de cooperação com a capital provincial da Zambézia. Naula diz que espera que as obras comecem em breve.

Em entrevista exclusiva à DW África, o autarca diz que a dificuldade na transitabilidade não é o único problema que afeta os munícipes de Cuamba, mas é uma prioridade, porque boas vias públicas estimulam investimentos locais e nacionais.

As autarquias de Cuamba e Quelimane, embora tenham várias diferenças – como as características de relevo e climáticas - têm edis com relacionamento próximo, que assinaram acordos de apoio mútuo.

 

Problema de coleta do lixo está a afetar a Zambezia

Ao revelar para a DW África que garante o apoio a Cuamba, o edil de Quelimane, Manuel de Araújo, lamentou da sua parte os problemas graves na gestão do lixo na capital da província da Zambezia.

O autarca diz que há 10 anos que o governador, Abdul Razak Noormahomed, promete a criação de uma secretaria de estado para resolver o problema. "Continuamos a espera porque o local que temos como aterro sanitário ou lixeira não é ideal”, diz Araújo. Ele lamenta que na entrada da cidade de Quelimane, "o cartão de visita é o lixo”.

A quantidade de resíduo produzido pelos munícipes em Quelimane é tão grande, que os trabalhadores da limpeza urbana exigem agora uma maior recompensa, um salário que consideram mais justo.

Cecília José é coletora de lixo em Quelimane e conta que as condições de trabalho e a remuneração não são equivalentes. "Estamos a passar mal. O arroz está 18 euros e a farinha 12. Tens de comprar com 4 euros. Só estamos a chorar nesta parte do dinheiro.”, afirma.

 

 

*Por:content_author: Marcelino Mueia (Quelimane) / DW

BRASÍLIA/DF - O ex-presidente Michel Temer (MDB) afirmou na 4ª feira (25.ago) ao Poder360 que o recuo do Jair Bolsonaro e dos ministros do Supremo Tribunal Federal em favor do diálogo será a melhor forma de evitar a escalada de tensão entre os 2 Poderes e uma consequente crise institucional no país. Para ele, não recuar é “próprio do autoritarismo”.

“Na arte da política e da administração pública, [os atores] têm de compor, conversar. E não pode haver agressão a um poder por outro poder”, afirmou, para destacar que as pessoas físicas à frente do Executivo, Legislativo e Judiciário são autoridades constituídas que devem obediência à Constituição.

“Eu acho que o presidente da República meditará, como chefe de governo, e dialogará em nome do país, e não em nome próprio.”

Veja a entrevista:

Advogado constitucionalista, Temer concordou em dar uma entrevista mais conceitual sobre a harmonia dos 3 Poderes, que não deixou de resvalar para a conjuntura política do país. Como deputado constituinte, entre 1987 e 1988, sugeriu e viu aprovada sua proposta de incluir na Carta Magna a afirmação de que os Poderes, além de independentes, “são harmônicos entre si”.

“Quando há desarmonia, há inconstitucionalidade. Lamento dizer que isso ocorre de vez em quando”, disse, para em seguida reconhecer ser este o atual quadro da relação entre o Executivo e o Judiciário.

“Não se pode partir para a contestação pessoal ou política.”

Em sua argumentação em favor do recuo para o diálogo, Temer valeu-se de dois exemplos do ex-presidente Juscelino Kubitschek (1902-1976). JK dizia “não ter compromisso com o erro” e, em 1956, anistiou os militares que se rebelaram em Jacareacanga (PA) contra seu governo por “ter coisas mais importantes a fazer”.

Temer não chegou a mencionar diretamente os nomes de Jair Bolsonaro nem dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) com quem o presidente diverge –Alexandre de Moraes e Roberto Barroso, que também preside o TSE (Tribunal Superior Eleitoral). O pedido de impeachment de Moraes, apresentado por Bolsonaro ao Senado, foi rejeitado na 4ª feira pelo presidente da Casa Alta, Rodrigo Pacheco (DEM-MG).

 

7 de setembro

Temer afirmou não ver risco para a democracia brasileira. Mas mencionou que “muitas pessoas estão preocupadas” com as manifestações de apoio a Bolsonaro durante as celebrações de 7 de setembro. Em ação combinada com os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva, ele enviou emissários a oficiais de alta patente e disse ter recebido deles a confirmação do compromisso das Forças Armadas com a ordem institucional.

Porém, declarou que os governadores devem ser “cautelosos para impedir” que as manifestações transbordem seus limites na data cívica. O governador João Doria, de São Paulo, mencionou nesta semana, no programa Roda Viva, a interceptação pela polícia paulista de conversas nas redes sociais entre pessoas favoráveis ao cerco e invasão de prédios públicos de Brasília.

“Primeiro, ao longo do tempo, desde outubro de 1988, sedimentou-se na consciência, na sociedade e na imprensa brasileira a ideia de preservação da democracia. Segundo, não há golpe sem apoio das Forças Armadas”, disse. “Eles [os militares] não querem romper a estrutura constitucional estabelecida.”

 

STF

O ex-presidente afirmou que, em 2016, o então ministro do STF Marco Aurélio Mello “se equivocou” ao determinar ao então presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha, que abrisse processo de impeachment contra ele. Poderia, em sua opinião, ter recomendado o exame do pedido. O caso não foi adiante.

Temer, porém, avaliou não ter havido erros do STF em ações recentes que geraram controvérsia. Referiu-se à abertura de inquérito sobre as fake news sem ter havido pedido prévio do Ministério Público. A mesma investigação envolve agora o presidente Bolsonaro. O Supremo, em sua opinião, não ultrapassou os limites de suas atribuições constitucionais.

Também afirmou que os pedidos do STF de prisão do então deputado Daniel Silveira e do presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, estavam embasados em ameaças à integridade física do STF e de seus magistrados.

Concordou que o Executivo e o Legislativo têm como consertar seus equívocos. No caso do Supremo, há maior dificuldade. “Rui Barbosa dizia que o STF tem o direito de errar por último”, afirmou.

 

Semipresidencialismo

Temer é entusiasta da mudança do sistema de governo no Brasil –do presidencialismo para o semipresidencialismo. Trata-se de uma composição mista com o sistema parlamentarista, em que o Congresso assume funções de chefia de governo, sob a condução do primeiro-ministro, e o presidente da República mantém determinadas atribuições originais, como chefe de Estado.

Para o ex-presidente, o sistema “elevaria a discussão política no país e evitaria traumas”, como os provocados por processos de impeachment do presidente da República. O Congresso assumiria maiores responsabilidades, ao conduzir parte do governo, e os partidos de situação e oposição seriam aglomerados em 2 blocos.

No sistema atual, disse ele, o Executivo não consegue governar sem o apoio do Congresso –no chamado presidencialismo de coalizão. Mas sua base de sustentação no Legislativo é mais instável. Nem sempre os partidos comprometidos com o Executivo vêm seus congressistas votarem conforme a orientação das lideranças. “Na verdade, a minoria é até mais estável”, afirmou.

Essa mudança, entretanto, somente pode acontecer por meio de plebiscito –embora alguns juristas considerem cláusula pétrea da Constituição, portanto, imutável. Em 1993, os brasileiros foram chamados a escolher entre o sistema presidencialista e parlamentarista. Também sobre monarquia e República.

 

 

*Por: Denise Chrispim / PODER360

SÃO PAULO/SP - O cantor Sérgio Reis foi internado no hospital Albert Einsten, em São Paulo, na madrugada de 4ª feira (25), depois de se tornar alvo de investigação da PF (Polícia Federal). A informação foi publicada pelo apresentador Geraldo Luís nas redes sociais e confirmada pela mulher do sertanejo, Ângela Bavini.

“Vim visitar no hospital meu amigo querido. Ele está melhor e ao lado de sua amada Ângela. Precisou ser internado ontem, em breve em casa, se Deus quiser“, escreveu Geraldo Luís no Instagram.

Ângela disse à CNN Brasil que o cantor deu estrada no hospital às 4h da madrugada de 4ª feira 825.ago) para tratar uma infecção na próstata, conhecida como prostatite. Segundo ela, o médico informou que a condição poder estar relacionada com estresse.

Mesmo internado, ele prestou depoimento à PF por videoconferência.

RELEMBRE O CASO

Na última 6ª feira (20.ago), a casa de Sérgio Reis na Serra da Cantareira, em São Paulo, foi alvo de busca e apreensão da PF. Os mandados foram autorizados pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal). O cantor é investigado por incitação à subversão da ordem política ou social e incitação ao crime.

A operação e a investigação foram determinadas depois da divulgação de áudio em que Reis afirma que iria convocar uma paralisação e enviar uma “intimação” ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), para que derrubasse os ministros do Supremo. Sérgio Reis está proibido de se aproximar da Praça dos 3 Poderes, dos ministros do STF e dos senadores da República.

 

 

*PODER360

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