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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - O assunto de hoje é fundamental para o nosso dia a dia, o acesso à internet. Sabemos que ela é essencial, mas sabemos também que existem inúmeras reclamações por conta de falhas e cobranças indesejáveis que chegam nos boletos todos os meses.

Talvez o leitor não saiba ainda que existe a internet de baixo custo, embora ela já exista desde 2012 e vem se expandindo, abrangendo praticamente todo o Brasil.

O Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) é seu nome de batismo e em São Carlos por exemplo, é possível o consumidor solicitar para as operadoras de telefonia a sua adesão.

Infelizmente, alguns “vendedores” informam que o plano não mais existe, objetivando a contratação de um plano mais caro e com outras opções que não seja apenas a internet.

Caso você se depare com esta informação, denuncie imediatamente para a Anatel e exija providências do órgão de Defesa do Consumidor mais próximo de sua residência.

No caso por exemplo, ao solicitar a adesão da “internet de baixo custo”, o consumidor não terá direito a linha telefônica e nem TV com canais, sejam abertos ou fechados, mas somente a internet, o que para alguns é o ideal.

Os planos de internet popular disponíveis são:

 

  • - 1Mbs de velocidade por R$ 29,80.
  • - 1,5Mbs de velocidade por R$ 34,90.
  • - 2Mbs de velocidade por R$ 39,90.

 

Saliento que poderá haver pequenas variações nos estados que abriram mão do ICMS.

Em um passado não muito distante, a internet era complicada e cara, até surgir o programa, o que fez as operadoras reverem os demais planos chamados “combos”.

Agora que você aprendeu que pode ter apenas internet em sua residência sem ser obrigado a contratar os “pacotes”, exija seus direitos, pois, é dever das operadoras cumpri-los.

Até a próxima! Use álcool em gel e máscara, siga as recomendações médicas e sanitárias.

 

*Dr. Joner Nery é advogado inscrito na OAB/SP sob o n° 263.064, pós-graduado em Direito e Processo do Trabalho e Especialista em Direito do Consumidor, ex-diretor do Procon São Carlos/SP e ex-representante dos Procons da Região Central do Estado de São Paulo, membro da Comissão Permanente de Defesa do Consumidor da OAB/SP.

O estado de saúde dos dois era muito grave quando foram internados. Depois de um mês, eles ganham a chance de retomar a rotina

 

SÃO CARLOS/SP – A semana começou cheia de esperança na Santa Casa de São Carlos. Dois pacientes internados em função da COVID-19, que estiveram entre a vida e a morte, receberam alta na terça-feira (24/08).

Daniela Aparecida Recco é de Ibaté e foi internada no dia 24 de julho. Depois de 1 mês, retornou para casa. E como o dia era de festa, não podiam faltar os presentes. Larissa, filha da Daniela, fez questão de trazer lembranças para todos: uma caixinha com uma mensagem e um bombom, uma maneira simples de demonstrar todo o agradecimento e atenção dispensados cà mãe. “Os profissionais de saúde da Santa Casa deram tudo que podiam e o que não podiam para salvar a vida da minha mãe. Saber que podia perder minha mãe, e saber que ela está saindo vitoriosa, não tenho palavras para agradecer”, conta, emocionada, Larissa Aparecida Saturnino.

A alta do comerciante, Roberto Scatolin, é outra história de superação. Ele foi internado na UTI COVID da Santa Casa no dia 12 de julho, em estado gravíssimo. Mas com o trabalho da equipe de profissionais de saúde, conseguiu superar a doença e também recebeu alta na terça-feira (24/08).

“A gente tem a sensação de uma segunda chance mesmo. Todos os profissionais da Santa Casa fizeram de tudo, o possível, e o impossível, e conseguiram me ressuscitar. Hoje meu sentimento é de muita alegria, muita alegria mesmo”, afirma.

O comerciante, que é de Brotas, ressaltou a qualidade do atendimento que recebeu. “Todos os profissionais entram no quarto, dão bom dia, com um profissionalismo muito avançado. Fazem exame de sangue a cada 12 horas, para comparar dados de um dia para o outro, tudo com o apoio de muita tecnologia. O que posso falar é que o atendimento da Santa Casa de São Carlos é de primeiro mundo”, comenta.

A esposa do comerciante, a servidora pública Tania Scatolin, também elogia o serviço oferecido pela Santa Casa.  “O atendimento no hospital é nota 11, não é nem 10. Tenho uma gratidão porque não é só o profissionalismo excelente, são pessoas que lidam com pessoas, e da melhor maneira possível. Tratam com muita empatia, com muito carinho, disposição, o que torna o doente e o familiar, muito acolhidos, e o paciente melhora com certeza”, ressalta.

As altas dos dois pacientes, que chegaram em estado muito grave ao hospital, são um incentivo para a equipe de profissionais de saúde dos setores COVID da Santa Casa. “As duas altas hospitalares foram de pacientes em estado grave, mas que com todo o trabalho desenvolvido, retornaram para casa em fase de reabilitação avançada. É muito gratificante ver todo esse processo de internação e agora poder acompanhar os pacientes indo para casa felizes e satisfeitos com o trabalho da Santa Casa”, afirma a coordenadora de enfermagem da UCI, Simone Loboschi.

“Essas altas me fazem refletir. Esses pacientes passaram por nós e nos ensinaram muitas lições. Pacientes com graves prognósticos, que receberam um sopro de vida e começaram a apresentar melhoras.  Depois de muita reabilitação e de comprometimento da equipe, conseguimos devolvê-los às suas famílias. Para nós, isso traz muita emoção e nos incentiva a seguir em frente”, ressalta Tiago Clezer, coordenador de Enfermagem da UTI Covid.

SÃO PAULO/SP - Piscicultura é a ciência que estuda e desenvolve técnicas de cultivo e reprodução de peixes. Esse cultivo é realizado em condições adequadas, com controle de iluminação e temperatura da água, podendo ocorrer em ambientes de água doce ou salgada (onde recebe o nome de maricultura). Um dos principais objetivos da piscicultura é garantir produtos para o consumo com maior controle e regularidade.

 

Como é realizada

A principal finalidade da piscicultura é produzir peixes. Embora sejam criados em maior quantidade para a comercialização como recurso alimentício, os peixes também são cultivados para uso esportivo e ornamental.

Esses animais podem ser cultivados tanto em ambientes naturais, como lagos, lagoas e o próprio oceano, quanto em tanques artificiais construídos pelo ser humano. Entre as metodologias utilizadas para produção aquícola, pode-se citar o uso de viveiros escavados no solo (reservatórios que permitem a entrada e saída de água), tanques-rede ou gaiola flutuante e o cultivo em espinhel e balsas.

 

Cenário atual

A piscicultura vem ocupando uma posição de destaque na produção mundial de proteína animal. Esse setor encontra-se em expansão desde os anos 90, e apresenta uma taxa de crescimento anual global estimada em torno de 7%. No Brasil, o aumento do consumo per capita de pescado e as condições favoráveis ao desenvolvimento dessa prática têm estimulado a produção aquícola, que alcançou um total de 707 mil toneladas em 2015. Esse número fez com que o país ocupasse o 12º lugar no ranking mundial de aquicultura.

Entre as espécies que são destaque na produção brasileira está a tilápia, uma espécie exótica, porém intensamente cultivada na região sudeste e sul do país; os tambaquis e pirarucus, alvo da piscicultura na região norte brasileira; e as carpas.

 

Impactos

Por ser uma atividade agropecuária, a piscicultura tem efeitos negativos. De acordo com estudos, os principais impactos causados por essa prática são:

  • Eutrofização;
  • Produção de efluentes;
  • Introdução e escape de animais exóticos;
  • Introdução de organismos patogênicos;
  • Alteração da biodiversidade;
  • Modificação da paisagem.

O salmão é uma espécie muito afetada pela piscicultura. Estudos mostram que grandes criadouros com uma quantidade considerável de salmões são o ambiente propício para o desenvolvimento de parasitas perigosos, como o piolho de peixe.

No Canadá, pesquisas apontam que esse problema se tornou ainda mais sério. A explosão da população de piolhos de peixe causou, em algumas regiões, a diminuição de 80% da população de salmão rosa. Já na Finlândia, pesquisadores afirmam que o problema é o fortalecimento e maior resistência de doenças. Enquanto os peixes dos criadouros são tratados com medicamentos, os salmões selvagens acabam infectados e morrendo.

Além disso, a própria estrutura necessária para a aquicultura pode causar sérios problemas ambientais. De acordo com a Food and Agriculture Organization da ONU (FAO), quando os criadouros são instalados em locais com correntes de água inadequadas, eles podem causar acúmulo de metais pesados, como cobre e zinco.

 

É fonte de poluição por microplástico

Pesquisas na área de piscicultura revelam preocupações crescentes relacionadas às partículas de microplástico presentes na alimentação dos peixes.

Um estudo publicado na revista Aquaculture analisou 26 produtos de farinha de peixe de 11 países em quatro continentes diferentes. Em quase todas as amostras foram encontrados plásticos, exceto na farinha da Antártica.

A farinha de peixe é um ingrediente que faz parte da alimentação dos peixes. A própria ração utilizada na indústria de criação de peixes inclui a farinha. No entanto, produzir esses alimentos sem microplásticos parece uma missão impossível. Segundo Sedat Gündo?du, biólogo marinho e autor do estudo publicado na Aquaculture, o oceano é um grande sistema que hospeda toneladas de lixo plástico, logo, os alimentos derivados desse ambiente são contaminados com plástico e seus fragmentos como o micro e o nanoplásticos.

Mesmo os animais criados em outros ambientes estão sendo contaminados com as partículas. E esse problema também chega à alimentação dos seres humanos. Os microplásticos mudam a saúde dos peixes e, consequentemente, podem afetar a nutrição e causar outros efeitos na saúde humana, como piorar a asma, inflamar o sistema imunológico e danificar os órgãos internos.

Ainda que os peixes não consumam as partículas de plástico diretamente, existem outras vias de exposição, como as redes de plástico da pesca fantasma. Em suma, como aponta Gündo?du, estamos em uma armadilha de plástico em que as partículas voltam ao prato em algum momento.

 

 

*Por: Equipe eCycle

JAPÃO - Após uma grande campanha, o brasileiro Jovane Guissone garantiu mais uma medalha para o Brasil na Paralimpíada de Tóquio: uma prata na esgrima em cadeira de rodas, espada individual B. Guissoni foi campeão olímpico em Londres-2012 e atualmente é o vice-líder do ranking mundial da categoria.

Na fase de grupos, Guissone venceu quatro de cinco disputas, superando o húngaro Istvan Tarjanyi, o bielorrusso Andrei Pravenich, o russo Alexander Kurzin e o chinês Hu Daoliang. Ele foi derrotado pelo ucraniano Oleg Naumenko, mas já estava classificado.

Nas quartas, Guissone enfrentou Ali Ammar, do Iraque, e venceu por 15 a 10, antes de derrotar o britânico Dimitry Coutya na semifinal por 15 a 13. O esgrimista encarou Alexander Kuzyukov, do Comitê Paralímpico Russo, na grande decisão e acabou derrotado por 15 a 8.

Guissone é natural de Barros Cassal, no Rio Grande do Sul, mas vive em Araraquara. Ele perdeu os movimentos das pernas em 2004, após reagir um assalto, e começou na esgrima em 2008. Foi ouro em Londres-2012, na primeira medalha da esgrima paralímpica brasileira, e caiu nas quartas-de-final no Rio de Janeiro, quatro anos depois. Agora, chega a mais um pódio paralímpico.

 

 

*Por: ESTADÃO

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