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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Atividade é gratuita, aberta ao público e terá inscrições para seleção de novos integrantes da Liga

 

SÃO CARLOS/SP - No dia 3 de março, a Liga Acadêmica Multiprofissional em Oncologia (LiMOnco) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) promoverá um evento online sobre o tema "Abordagem multidisciplinar em Oncologia: o que você precisa saber". A atividade será transmitida pelo Youtube a partir das 18 horas, gratuitamente, para todo o público, incluindo estudantes e profissionais.
A apresentação do tema contará com a participação de especialistas na assistência à pessoa com câncer nas áreas de Enfermagem, Psicologia e Terapia Ocupacional. Os participantes podem se inscrever por este formulário eletrônico (https://bit.ly/2ZKVw5L) e o link do evento será enviado aos inscritos.

LiMOnco
As neoplasias malignas, conhecidas popularmente como câncer, configuram-se como um problema de saúde pública mundial atingindo cada vez mais indivíduos. Nesse sentido, é urgente a realização de ações que promovam a troca e o aprimoramento de conhecimento dos diversos profissionais envolvidos na atenção ao paciente oncológico. Assim, a Liga tem o objetivo de aprimorar o conhecimento científico de futuros profissionais da saúde em relação à Oncologia por meio de análise e discussões de estudos, promoção de eventos na área e ações de prevenção a novos casos de câncer.
Atualmente, a Liga é coordenada pela professora Aline Helena Appoloni Eduardo, do Departamento de Enfermagem da UFSCar, e tem a participação de três alunos do curso de Enfermagem da Universidade. 

Seleção de ligantes
Durante o evento do dia 3 de março, serão abertas as inscrições na seleção de novos integrantes da LiMOnco. Podem se inscrever graduandos dos cursos Enfermagem, Fisioterapia, Gerontologia, Medicina, Psicologia e Terapia Ocupacional.

 

Apesar do medicamento que previne e controla crises epilépticas estar nos postos de distribuição desde o ano passado, ABE se preocupa com fato de pessoas que têm a doença ainda não saberem que podem adquirir o remédio gratuitamente

 

São Paulo/SP – A epilepsia é uma doença neurológica crônica que tem a convulsão, a alteração transitória da consciência e a contração involuntária de músculos do corpo, como possíveis sintomas, porém, na maior parte dos casos, o medicamento adequado pode inibir as crises epilépticas. A luta pelo fornecimento regular de remédios pelos postos de saúde e hospitais públicos, para pessoas que têm epilepsia, é um dos objetivos da ABE, e assim, a associação realizou reivindicações para que o SUS incorporasse o Levetiracetam. O medicamento, disponível desde maio de 2020, inibe crises epilépticas e a ABE acredita que a informação de que pode ser adquirido de forma gratuita, precisa ser amplamente divulgada.

O Levetiracetam contribui com a qualidade de vida de quem tem epilepsia, inclusive, de crianças com mais de seis anos a adultos, que não respondem ao tratamento com apenas um tipo de anticonvulsivante. De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde divulgada pelo IBGE, realizada em 2019, mais de 70% da população brasileira dependia do SUS, o que mostra, segundo a Presidente da ABE, Maria Alice Susemihl, como é essencial que importantes medicamentos como o Levetiracetam estejam disponíveis para a população e que as pessoas saibam que não precisam comprar.

“Constantemente, a ABE recebe perguntas sobre a disponibilização do Levetiracetam pelo SUS, o que demonstra que diversas pessoas ainda estão gastando um dinheiro que muitas vezes não têm, para comprar o medicamento. Receio que os remédios vençam antes de chegar na mão das pessoas que precisam dele e por isso estamos agindo para que cada vez mais pessoas saibam que têm acesso facilitado a uma importante opção de medicamento para o controle de crises epilépticas”, afirma.

Desde 2018 a Associação Brasileira de Epilepsia veio lutando para que o Levetiracetam fosse incorporado ao SUS, sempre acompanhando os passos do governo, inclusive, fazendo reinvindicações relacionadas com a demora para a realização da compra.

“A ABE se sente vitoriosa por saber que o medicamento está disponível pelo SUS, mas a luta não acabou. Temos a missão de fazer com que a informação chegue até quem possui a doença para que assim, nossa conquista de fato valha à pena”, finaliza.

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Sobre Associação Brasileira de Epilepsia

A ABE é uma Associação sem fins lucrativos que se estabeleceu como organização para divulgar conhecimentos acerca dos tipos de epilepsia, disposta a promover a melhora da qualidade de vida das pessoas que convivem com a doença. Integra o International Bureau for Epilepsy e é composta por pessoas que têm epilepsia, familiares, neurologistas, nutricionistas, advogados, assistentes sociais, pesquisadores e outros profissionais. Atua formando grupos de autoajuda, facilitando a reabilitação profissional, lutando pelo fornecimento regular de medicamentos nos postos de saúde e hospitais públicos, além de batalhar, incansavelmente, pelo bem-estar das pessoas que convivem com a doença e pelo fim dos estigmas e preconceitos sociais. 

Órgão percorreu cerca de 200 km até o Hospital da Criança e Maternidade (CHM) em São José do Rio Preto

 

RIBEIRÃO PRETO/SP - A Polícia Militar realizou mais um voo pela vida e proporcionou uma segunda chance ao pequeno Vitor Silva, de apenas 6 anos, no último domingo (21). A missão foi realizada pelos policiais da Base de Aviação da Polícia Militar (BAV) de São José do Rio Preto, que ficaram responsáveis por buscar o novo coração do garotinho, na cidade de Ribeirão Preto – a cerca de 200 km de distância.

A corrida contra o tempo foi iniciada por volta das 7h da manhã, após a identificação de um doador compatível com as necessidades do garoto, diagnosticado com miocardiopatia dilatada - doença do músculo do coração que impede o bombeamento adequado de sangue para o corpo, no fim do ano passado.

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Incumbidos da missão que a eles foi confiada, os policiais Capitão Cortez, piloto da aeronave, juntamente com o Cabo Henrique e Sargento Bianchinni se deslocaram até o hospital do doador, em Ribeirão Preto. No local receberam a equipe médica e o órgão devidamente armazenado para o transporte ao Hospital da Criança e Maternidade (HCM).

Todo o processo de transplante, desde a remoção à implantação do coração, durou cerca de 161 minutos e foi acompanhado pela Soldado Kelly, responsável pela comunicação direta com a Secretaria da Saúde, na Base da PM.

“Decolamos por volta das 15h00 e pousamos às 16h00 no hospital de base, onde o órgão foi direcionado ao receptor. O coração tem um período de isquemia de 240 minutos (4 horas) e, assim como o médico nos disse, quanto menor o tempo que ficar fora do corpo, melhor”, explicou o piloto responsável pelo voo.

O transporte de órgãos feito pelo helicóptero Águia da PM é solicitado pela central de transplantes da Secretaria da Saúde do Estado de SP. Para isso, o médico ou o hospital onde a pessoa que será transplantada está analisa o tempo de isquemia – período que o órgão consegue manter as atividades fora do corpo humano– e solicita à central o serviço, que pode ser feito por voo regulares e também pela PM.

“Esse tipo de missão, independente de quem for o receptor, traz uma satisfação muito grande por poder participar e ajudar a salvar uma vida. Por ser uma criança nós acabamos ficando mais comovidos e sensibilizados, mas nunca perdendo o lado profissional, do planejamento e da segurança do voo”, completou o policial.

De acordo com informações do hospital, Vitor reagiu bem à cirurgia e encontra-se estável. O garoto permaneceu internado para acompanhamento médico e cuidados necessários após a realização de transplantes de órgãos.

Drogas somaram 320 quilos; apreensão foi realizada por equipes do 4º Batalhão de Polícia Ambiental

 

IBITINGA/SP - A Polícia Militar apreendeu cerca de 600 pés de maconha na última segunda-feira (22), na cidade de Ibitinga, no interior do Estado.

Os trabalhos foram realizados por equipes do 4º Batalhão de Polícia Ambiental (BPAmb). Durante patrulhamento náutico, os militares encontraram a plantação da droga entre a vegetação nativa, nas margens do do rio Jacaré-Guaçu.

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Ao todo, foram apreendidos para perícia 320 quilos da maconha em pés, já prontos para a colheita, e centenas de mudas. Foram realizadas buscas no local, mas nenhum suspeito foi localizado.

A ocorrência foi registrada na delegacia sede do município.

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