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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Estudo é voltado a professores, educadores, coordenadores pedagógicos e diretores que trabalham na Educação Infantil

 

SÃO CARLOS/SP - O Centro de Pesquisa da Criança e de Formação de Educadores da Infância (Cfei) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em parceria com a Università degli Studi Roma Tre (UniRoma Tre), da Itália, convida professores, educadores, coordenadores pedagógicos e diretores que trabalham na Educação Infantil (creches e pré-escolas) para participarem de uma pesquisa sobre a realização de atividades não presenciais em suas instituições.

O estudo, intitulado "La didattica a distanza del nido e della scuola dell’'nfanzia: indagine esplorativa" (Ensino a distância em creche e pré-escola: investigação exploratória), tem como objetivo discutir e compreender práticas de didática a distância ou atividades não presenciais na Educação Infantil, que estão sendo realizadas na Itália e no Brasil, com o uso de tecnologias digitais de comunicação e diversas mídias, em virtude da pandemia do novo Coronavírus. 

A participação consiste em responder a este questionário online (https://bit.ly/2SzCzzz), com 44 perguntas e duração de cerca de 15 minutos. Os dados coletados serão objeto de análises para publicações científicas, tratados de forma articulada em conformidade às normas éticas de pesquisa e confidencialidade. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

O Cfei é representado pelos docentes da UFSCar Aline Sommerhalder, do Departamento de Teorias e Práticas Pedagógicas (DTPP), e Fernando Donizete Alves, do Departamento de Educação Física e Motricidade Humana (DEFMH). O estudo é realizado em conjunto com Concetta La Rocca, Massimo Margottini e Rosa Capobianco, docentes do Dipartimento di Scienze della Formazione, da UniRoma Tre, e a colaboração de Natália da Silva de Oliveira, Julia Inês Pinheiro Bolota Pimenta, Anderson Bençal Indalécio e Andressa de Oliveira Martins, todos integrantes do Cfei; Gabriella Tassone e Edoardo Casale, pesquisadores da UniRoma Tre.

O advogado Paulo Akiyama informa a necessidade de ser moderado quando o assunto é negociação com locadores de imóveis

SÃO CARLOS/SP - Atualmente, muitas pessoas optam por alugar imóveis ao invés de comprar um, isso porque em alguns casos pode ser mais vantajoso financeiramente e um compromisso que tem um prazo mais curto do que os imóveis próprios, que podem levar décadas para serem quitados. Ainda assim, alguns momentos pedem alguma flexibilidade de pagamento e a negociação do valor de aluguel é o caminho mais viável.

Por esse motivo, o advogado Paulo Akiyama oferece algumas dicas quando for necessário entrar em uma negociação desses valores com o locador. “É fundamental lembrar que a quantia do aluguel, para quem recebe, é meio de receita e o pagamento é uma obrigação do locatário. O inquilino não possui, por lei, direito na redução de valores, pois o juiz de direito não tem competência para determinar uma ou outra parte aceitar valores fora do contratado. Por isso, este pleito deve ser sempre por meio de negociação entre as partes e de forma moderada, afinal a eventual redução ou postergação de valores atingirá o proprietário”, explica.

Devido a pandemia, muitas pessoas tiveram seus salários reduzidos e uma grande diminuição na renda mensal, fazendo com que a demanda por essas negociações de valor fique cada vez mais frequentes. Nesse caso, o advogado destaca que é importante apresentar evidências dessa redução de renda, por meio de um holerite ou mesmo um demonstrativo de faturamento de empresa, caso seja empresário, uma vez que esses itens podem ser requeridos para um eventual acordo entre as partes. “Para formalizar o que foi decidido bastando elaborar um aditamento ao contrato, trazendo a termo o negociado, ou mesmo, um termo de transação extrajudicial”, destaca o especialista.

Um detalhe interessante de saber é que, se existe alguma cláusula no contrato de locação que envolve a imobiliária, deve ser ela a contatar o proprietário para apresentar as propostas.

Contudo, antes de qualquer coisa, é essencial saber qual será o valor comprometido na locação de um imóvel, seja residencial ou comercial. O recomendável é que não ultrapasse 25% da renda total do locatário. “O inquilino deve manter o pagamento do aluguel e buscar a negociação para redução somente quando se tornar necessário. Precisam todos entender que a outra parte também tem obrigações. Não se pode apenas ficar com o bônus sem assumir o ônus”, finaliza.

Sobre Paulo Akiyama

Paulo Eduardo Akiyama é formado em economia e em direito desde 1984. É palestrante, autor de artigos, sócio do escritório Akiyama Advogados Associados e atua com ênfase no direito empresarial e direito de família. Para mais informações acesse http://www.akiyamaadvogadosemsaopaulo.com.br/ ou ligue para  (11) 3675-8600. E-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

À medida que as condições globais evoluem, as embaixadas e consulados passam a retomar os serviços de rotina

MUNDO - Devido a pandemia causada pelo coronavírus, os consulados americanos interromperam suas operações em março deste ano, atendendo somente solicitações de emergências. Agora, praticamente quatro meses depois, o serviço será retomado de forma gradativa no mundo todo.

De acordo com o advogado especializado em direito internacional, Daniel Toledo, alguns governos não permitirão uma total abertura ao público, mas estão se estruturando para retomar o atendimento internamente.  “À medida que as condições melhorarem, as unidades voltarão a fornecer serviços adicionais, culminando eventualmente em uma retomada completa dos serviços rotineiros de visto”, destaca.

 Toledo explica que muitos dos vistos aplicados nos Estados Unidos estavam sendo negociados internamente para que a aplicação ocorresse direto no Brasil ou pais de origem do Aplicante. “Existe a possibilidade de muitos processos passarem a ser consulares, protocolados diretamente no Brasil. Esse é um procedimento mais rápido, ágil e muito mais tranquilo. Muitas pessoas discordaram, mas hoje vemos que isso passa a ser realidade”, avalia o advogado. Tais processos exigem que o advogado seja devidamente registrado na Ordem dos Advogados do Brasil. 

Por conta da queda de emissão de vistos, os órgãos de imigração solicitaram ao congresso dos Estados Unidos 1.2 bilhões de dólares, para manter as operações consulares e pagamentos retroativos. As consequências da falta de captação de recursos, além de uma série de outros fatores, prejudicaram este setor. Hoje, muitos vistos são protocolados nos países de origem.

“Essa notícia pode ser muito boa para todos que visam sair do país com toda a documentação acertada para ir aos Estados Unidos, sem precisar ficar com alguma expectativa ao chegar no país”, conclui o especialista em direito internacional.

*Por: Daniel Toledo é advogado da Toledo e Advogados Associados especializado em direito internacional, consultor de negócios internacionais e palestrante. Para mais informações, acesse: http://www.toledoeassociados.com.br ou entre em contato por e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..br. Toledo também possui um canal no YouTube com mais de 73 mil seguidores    https://www.youtube.com/danieltoledoeassociados com dicas para quem deseja morar, trabalhar ou empreender internacionalmente.

Levantamento da ValeCard aponta aumento no preço do combustível na primeira quinzena de julho na comparação com a média de junho

SÃO PAULO/SP - O preço médio da gasolina comum no Brasil subiu 3,33% na primeira quinzena de julho em comparação com a média do mês de junho, segundo levantamento feito pela ValeCard, empresa especializada em soluções de gestão de frotas. Nos primeiros 15 dias do mês, o preço médio do combustível no país foi de R$ 4,276 por litro. No mês anterior, o valor médio cobrado nos postos do país foi de R$ 4,14. 

O aumento reflete a paulatina retomada das atividades econômicas em algumas regiões do país, especialmente em São Paulo, onde o combustível subiu 2,81% na quinzena, chegando a R$ 4,012. Amazonas foi o único Estado a registrar queda no valor da gasolina (-1,44%) na primeira quinzena de julho. O Acre teve o maior aumento no preço no período (5,4%).

Obtidos por meio do registro das transações realizadas em maio com o cartão de abastecimento da ValeCard em cerca de 20 mil estabelecimentos credenciados, os dados mostram que, entre as capitais, Belém tem o preço mais alto e Vitória, o mais baixo.

 
Fonte: ValeCard

 

Preço médio por Estado (R$)

Estado

 Julho (1ª quinzena)

 Junho

Variação (Valor)

Variação (Percentual)

AC

                                 4,743

                              4,500

                    0,2431

5,40%

AL

                                 4,411

                              4,258

                    0,1532

3,60%

AM

                                 4,279

                              4,341

                   -0,0624

-1,44%

AP

                                 3,850

                              3,734

                    0,1162

3,11%

BA

                                 4,366

                              4,248

                    0,1184

2,79%

CE

                                 4,288

                              4,163

                    0,1246

2,99%

DF

                                 4,179

                              4,029

                    0,1503

3,73%

ES

                                 4,245

                              4,105

                    0,1408

3,43%

GO

                                 4,174

                              4,002

                    0,1715

4,28%

MA

                                 4,211

                              4,096

                    0,1146

2,80%

MG

                                 4,385

                              4,259

                    0,1263

2,97%

MS

                                 4,248

                              4,121

                    0,1269

3,08%

MT

                                 4,296

                              4,115

                    0,1808

4,39%

PA

                                 4,473

                              4,375

                    0,0981

2,24%

PB

                                 4,116

                              3,973

                    0,1427

3,59%

PE

                                 4,242

                              4,092

                    0,1498

3,66%

PI

                                 4,372

                              4,340

                    0,0315

0,73%

PR

                                 3,972

                              3,785

                    0,1869

4,94%

RJ

                                 4,685

                              4,601

                    0,0842

1,83%

RN

                                 4,396

                              4,078

                    0,3182

7,80%

RO

                                 4,387

                              4,259

                    0,1282

3,01%

RR

                                 4,028

                              3,931

                    0,0977

2,49%

RS

                                 4,228

                              4,042

                    0,1864

4,61%

SC

                                 4,085

                              3,904

                    0,1811

4,64%

SE

                                 4,328

                              4,193

                    0,1358

3,24%

SP

                                 4,012

                              3,902

                    0,1098

2,81%

TO

                                 4,462

                              4,326

                    0,1351

3,12%

GERAL

                                 4,276

                              4,140

                    0,1367

3,33%

Fonte: ValeCard 

 

Belém e Rio Branco têm os maiores preços nas capitais 

Conforme o levantamento da ValeCard, Belém (R$ 4,743), Rio Branco (R$ 4,7) e Rio de Janeiro (R$ 4,668) tiveram os preços mais altos entre as capitais do país na primeira quinzena de julho. Já João Pessoa (R$ 3,924), Curitiba (R$ 3,96) e Vitória (R$ 4,012) registraram os valores mais baixos.

 

Capital

 Julho (1ª quinzena)

 Junho

Variação (Valor)

Variação (Percentual)

Aracaju

                                      4,325

                                 4,197

                          0,1279

3,05%

Belém

                                      4,743

                                 4,684

                          0,0587

1,25%

Belo Horizonte

                                      4,235

                                 4,131

                          0,1042

2,52%

Boa Vista

                                      4,082

                                 3,983

                          0,0991

2,49%

Brasília

                                      4,179

                                 4,030

                          0,1495

3,71%

Campo Grande

                                      4,195

                                 4,074

                          0,1212

2,97%

Cuiabá

                                      4,105

                                 3,917

                          0,1873

4,78%

Curitiba

                                      3,960

                                 3,671

                          0,2885

7,86%

Florianópolis

                                      4,260

                                 4,035

                          0,2257

5,59%

Fortaleza

                                      4,142

                                 4,030

                          0,1120

2,78%

Goiânia

                                      4,031

                                 3,893

                          0,1379

3,54%

Joao Pessoa

                                      3,924

                                 3,796

                          0,1276

3,36%

Macapá

                                      4,016

                                 3,989

                          0,0261

0,65%

Maceió

                                      4,295

                                 4,016

                          0,2795

6,96%

Manaus

                                      4,199

                                 4,266

-                        0,0671

-1,57%

Natal

                                      4,540

                                 4,121

                          0,4193

10,18%

Palmas

                                      4,423

                                 4,255

                          0,1677

3,94%

Porto Alegre

                                      4,164

                                 3,949

                          0,2151

5,45%

Porto Velho

                                      4,434

                                 4,369

                          0,0653

1,49%

Recife

                                      4,153

                                 4,022

                          0,1308

3,25%

Rio Branco

                                      4,700

                                 4,449

                          0,2518

5,66%

Rio de Janeiro

                                      4,668

                                 4,588

                          0,0809

1,76%

Salvador

                                      4,250

                                 4,182

                          0,0676

1,62%

São Luís

                                      4,216

                                 4,105

                          0,1110

2,70%

São Paulo

                                      4,042

                                 3,943

                          0,0991

2,51%

Teresina

                                      4,257

                                 4,342

-                        0,0849

-1,95%

Vitória

                                      4,012

                                 3,887

                          0,1245

3,20%

Geral

                                      4,261

                                 4,174

                          0,1343

3,32%

Fonte: ValeCard 

 

Sobre a ValeCard 

A ValeCard é uma das maiores empresas de meios de pagamento eletrônicos do Brasil e oferece soluções completas e integradas para gestão de frotas e benefícios.  

https://www.valecard.com.br  

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