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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - O vereador Sérgio Rocha (PTB) reivindicava há anos melhorias no Parque Industrial São José. A má condição das ruas de terra dificultava a locomoção no local, prejudicando as pessoas que precisam circular pela área. Conforme constatou o parlamentar, a Prefeitura atendeu o pedido com limpezas e patrolamento das ruas.

O problema não é recente. Há mais de quinze anos, Sérgio Rocha vem alertando que os empresários e funcionários das empresas instaladas no bairro sofrem com a falta de asfalto.

“O Parque São José é um importante polo industrial de referência no desenvolvimento de nossa cidade e gera centenas de empregos, movimentando nossa economia. Com as chuvas, há dificuldades de receber a matéria-prima ou até mesmo para escoar a produção. É vergonhoso para uma cidade Capital da Tecnologia, um parque industrial há anos em condições precárias”, comentou.

Iniciativa tem como objetivo apresentar dados, de forma clara e didática, da situação dos estados brasileiros e DF, em relação ao cenário epidemiológico da SRAG e da Covid-19, assim como da capacidade do sistema de saúde para o enfrentamento da pandemia

RIO DE JANEIRO/RJ - A Fiocruz lançou, nesta sexta-feira (10/7), o Boletim do Observatório Fiocruz Covid-19. A iniciativa tem como objetivo apresentar dados, de forma clara e didática, da situação dos estados brasileiros e do Distrito Federal, em relação ao cenário epidemiológico da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e da Covid-19, assim como da capacidade do sistema de saúde para o enfrentamento da pandemia.

A instituição acredita que por meio do boletim – que traz informações vitais para a tomada de decisões – contribuirá para ampliar a discussão sobre todos os aspectos que envolvem a Covid-19. Para isso, a ideia é contar com a participação dos diferentes atores sociais comprometidos com o processo e envolvimento de toda a sociedade.

"Embora existam muitas iniciativas de governos, universidades e organizações da sociedade na construção de painéis e critérios para adoção de medidas de distanciamento social e físico, que são fundamentais para a redução do crescimento de casos, acreditamos que o boletim trará informações que contribuem para subsidiar a tomada de decisões relacionadas as adoção de medidas de distanciamento social de maior ou menor restrição", destacam os pesquisadores envolvidas nesta iniciativa, como Christovam Barcellos, Daniel Villela e Margareth Portela.

Para a criação do boletim foram tomadas como referências não só critérios e indicadores propostos pela OMS, mas também iniciativas da sociedade civil, como o Covid Exit Strategydisponível no site. A publicação traz um panorama geral do cenário epidemiológico, com indicadores-chave para o monitoramento da situação nos estados e regiões do país, relacionados à incidência e à mortalidade por Covid-19, incidência de SRAG e disponibilidade de leitos. 

O cálculo de incidências semanais de Covid-19 é feito por médias das últimas duas semanas e a incidência de SRAG por média móvel  (a média em intervalos de três semanas) das últimas três semanas. As tendências são avaliadas pelo crescimento médio diário nas últimas duas semanas.

Os níveis de ocorrência de SRAG são avaliados por padrões históricos detalhados nos documentos do InfoGripe. Outros indicadores de Covid-19 estão disponíveis no MonitoraCovid-19. O indicador de disponibilidade de leitos de UTI Covid-19 baseia-se em dados do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) obtidos em 29 de junho de 2020.

SÃO CARLOS/SP - O governador João Dória (PSDB) anunciou nesta sexta-feira, 17, a sétima atualização do Plano São Paulo de flexibilização das atividades comerciais e serviços não essenciais em todo o Estado.

São Carlos e região continuam na Fase Laranja, sem sofrer nenhuma alteração. A região de Piracicaba foi a única que retrocedeu no plano e voltou para a Fase Vermelha.

O presidente da ACISC, José Fernando Domingues, lembra que essa próxima semana será crucial para reavaliação da nossa região. “Esperamos continuar com os números atuais na próxima semana para avançarmos no Plano SP e aumentarmos a flexibilização na nossa cidade”, afirmou.

Zelão ressalta, porém, para que isso venha ocorrer, a população precisar continuar atenta às normas sanitárias. “Nunca é demais lembrar que as normas sanitárias: disponibilizar higienização para funcionários e consumidores com álcool gel 70% em pontos estratégicos; os funcionários devem utilizar máscaras durante toda a jornada de trabalho, assim como os consumidores; o acesso e o número de pessoas nos estabelecimentos devem ser controlados; manter todas as áreas ventiladas; e a fila deve ter distanciamento de 2 metros entre as pessoas”, lembrou. 

Com o anúncio, as atividades comerciais não essenciais continuarão funcionando de segunda a sexta-feira, das 12h às 16h, e aos sábados das 09h às 13h. O atendimento presencial de bares, restaurantes e similares [apenas delivery e drive-thru], bem como, salões de beleza e estética ou academias, continuam proibidos, devendo ser retomados apenas na Fase Amarela do Plano SP, mantendo recomendações de segurança.

As atividades culturais, convenções e eventos com pessoas sentadas, respeitando distância mínima de 1,5 metros, também serão retomadas desde que a região esteja 28 dias consecutivos na Fase Amarela.

A nova classificação deverá ser anunciada na próxima sexta-feira, dia 24 de julho.

MUNDO - As redes sociais existem há pouco anos. Elas cresceram e se multiplicaram com uma velocidade relâmpago. Hoje, as grandes plataformas como Google, Twitter ou Facebook, e seus bilhões de usuários e dólares dominam a comunicação entre as pessoas. Quase sempre à revelia dos governos. Até os regimes mais totalitários – China, Rússia ou Irã – foram obrigados a investir pesado na censura eletrônica para tentar controlar essa onda de liberdade de expressão.

As democracias, abaladas pela internet e as redes de televisão de informação permanente, ainda não sabem como enfrentar seriamente o fenômeno. Virou chavão, mas é verdade: estamos passando da era dos livros, jornais, cinema e televisão centralizada para um novo mundo feito de intercâmbios eletrônicos imediatos descentralizados. O mundo da comunicação vertical, onde poucos atores derivavam sua autoridade do acesso privilegiado ao conhecimento e à mídia, está se decompondo.

O conteúdo dos livros e jornais é filtrado, criticado e restituído por uma massa de cidadãos – e está fora do controle do pequeno número de intelectuais ou jornalistas que os produziu. O cinema e a velha TV, com seus espectadores passivos recebendo a obra de um diretor sem possibilidade de interferir ou dialogar diretamente, transformaram-se em mero divertimento. Enquanto proliferam as possibilidades de escolher entre milhares de programas, de olhar quando quiser, cortar e até montar produções audiovisuais – e partilhá-las por todo planeta. Até a música e a sua difusão viraram uma atividade aberta a todos, graças à Internet e aos softwares musicais.

Democratização da palavra pública

As redes sociais debilitaram a autoridade do saber e dos seus representantes. Hoje, qualquer um pode – e quer – ser um ator da conversa global. E cada um está convencido que suas opiniões, fotos, vídeos... merecem oportunidade e respeito, por mais esdrúxulos que sejam. É um novo tempo da humanidade. Todos os poderes constituídos, os governos nacionais, as organizações internacionais, as empresas, os cientistas, professores ou os artistas são obrigados a prestar contas constantemente para a fragmentada nuvem de internautas. Como sempre, uma nova tecnologia de comunicação está se transformando no principal espaço político das nossas sociedades.

Essa democratização da palavra pública não tem volta. Para melhor, quando bilhões de pessoas podem imediatamente intercambiar sentimentos, informações, opiniões e projetos. Para pior, quando extremistas ideológicos, máfias, governos autoritários, produtores de fake news e “conspiracionistas” invadem as redes.

Os primeiros que aproveitaram politicamente foram alguns regimes autoritários tentando influenciar o resultado de eleições nas democracias, e pequenos sites organizados de extrema-direita. Estes começaram nos Estados Unidos e foram seguidos por europeus, brasileiros e o resto do mundo.

Esquerda está recuperando o tempo perdido

Não que a extrema-esquerda seja mais virtuosa. Só faltou competência. Hoje o espectro ideológico de esquerda está recuperando o tempo perdido. Campanhas organizadas na net estão colocando em perigo a vida intelectual americana. Quem não se conformar com o pensamento e emoções dos grupos ideológicos é imediatamente atacado violentamente, sem debate ou possibilidade de se defender. Até o direito básico da “presunção de inocência” está sendo violentado cotidianamente, submetido a julgamentos sumários e linchamentos midiáticos.

Os instrumentos de comunicação eletrônicos viraram ferramentas de ódio ameaçando a universalidade e integridade das redes, a própria vida social e até a mera capacidade de administrar ou tomar decisões. A boa notícia é que finalmente, aqueles que defendem as liberdades individuais e a democracia decidiram reagir utilizando diretamente o universo das redes. Grupos atacam diretamente os sites mais tóxicos. Estados democráticos tentam regulamentar a mídia eletrônica, apesar do perigo de jogar fora o bebé junto com a água do banho. E nada mais positivo do que o manifesto pedindo que se respeite o direito democrático ao debate e opiniões de boa fé, publicado recentemente por um vasto círculo de intelectuais americanos – de todas religiões, origens étnicas e orientações políticas moderadas...

 

 

*Por: Alfredo Valladão, do Instituto de Estudos Políticos de Paris, faz uma crônica de geopolítica às segundas-feiras para a RFI

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