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Vendas do varejo na região de São Carlos têm alta de 4,3% em julho

Escrito por  Out 16, 2018

Segundo a FecomercioSP, em dados divulgados pelo Sincomercio São Carlos,  o faturamento real do setor foi de R$ 1,57 bilhão, maior cifra para o mês desde o início da série histórica, em 2008

São Carlos/SP - As vendas do comércio varejista na região de Araraquara, da qual faz parte a cidade de São Carlos, registraram faturamento real de R$ 1,57 bilhão em julho, alta de 4,3% em relação ao mesmo mês de 2017. Essa foi a maior cifra para um mês de julho desde o início da série histórica, em 2008. No acumulado do ano, a elevação também foi de 4,3%, e na soma dos últimos 12 meses, o crescimento foi de 4,8%.

Os dados são da Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista do Estado de São Paulo (PCCV), realizada mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) com base em informações da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz-SP), divulgadas pelo Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região

Das nove atividades pesquisadas, apenas uma apontou queda nas vendas em comparação a julho de 2017: o setor de lojas de vestuário, tecidos e calçados (-9%), impactando negativamente em 0,6 ponto porcentual (p.p.) o desempenho geral.

Já os setores de outras atividades (10,3%) e autopeças e acessórios (23,7%) apresentaram as maiores altas nas vendas na mesma base comparativa. Juntos, esses setores contribuíram com 2,8 pontos porcentuais para o resultado final.

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Desempenho estadual

As vendas do comércio varejista do Estado de São Paulo seguem trajetória ascendente e atingiram R$ 54,4 bilhões em julho, alta real de 2,7% em comparação ao mesmo período de 2017. Foi a maior cifra para o mês desde 2013. No ano, o faturamento real do setor cresceu 5,2%, o que representa um montante R$ 18,8 bilhões superior ao obtido no mesmo período de janeiro a julho de 2017. E, no acumulado de 12 meses, registrou alta de 5%.

No mês, oito das nove atividades pesquisadas tiveram expansão em seu faturamento real, no comparativo anual, com destaque para o grupo outras atividades (7%) – em que predomina o varejo de combustíveis –, e eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos (4,8%). Juntas, essas altas contribuíram para o resultado geral com 1,7 ponto porcentual (p.p.). Houve uma pequena queda no desempenho das lojas de vestuário, tecidos e calçados (-0,4%). No entanto, não exerceu impacto negativo significante nas vendas.

Segundo a assessoria econômica da FecomercioSP, com os resultados de vendas do varejo em julho, nota-se a permanência dos padrões positivos na curva de desempenho do comércio, dando indícios de que essa tendência permaneça até o final do ano, mesmo em meio a um ambiente político eleitoral acirrado. As projeções apontam para um crescimento anual de aproximadamente 4% em 2018, mantendo o patamar da estimativa anterior.

 Expectativa

Na análise da Entidade, se o dólar continuar em alta e pressionar a inflação, isso poderá diminuir o poder de compra dos consumidores e obrigar o Banco Central a aumentar os juros. Nesse caso, é possível que as vendas cresçam menos do que o estimado. Mas nenhuma mudança de rumo importante na economia é esperada até o final deste ano.

A FecomercioSP recomenda que o empresário evite o endividamento e a manutenção de grandes estoques, além de ser aconselhável o gerenciamento cauteloso do capital de giro, mantendo o máximo possível de liquidez do negócio.

 Delegacia Regional Tributária Araraquara

Américo Brasiliense, Analândia, Araraquara, Boa Esperança do Sul, Borborema, Cândido Rodrigues, Corumbataí, Descalvado, Dobrada, Dourado, Fernando Prestes, Gavião Peixoto, Ibaté, Ibitinga, Ipeúna, Itápolis, Itirapina, Matão, Monte Alto, Motuca, Nova Europa, Pirangi, Pirassununga, Porto Ferreira, Ribeirão Bonito, Rincão, Rio Claro, Santa Cruz das Palmeiras, Santa Ernestina, Santa Gertrudes, Santa Lúcia, Santa Rita do Passa Quatro, São Carlos, Tabatinga, Tambaú, Taquaritinga, Trabiju, Vista Alegre do Alto.

Nota metodológica

A Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo (PCCV) utiliza dados da receita mensal informados pelas empresas varejistas ao governo paulista por meio de um convênio de cooperação técnica firmado entre a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz-SP) e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

 As informações, segmentadas em 16 Delegacias Regionais Tributárias da Secretaria, englobam todos os municípios paulistas e nove setores (autopeças e acessórios; concessionárias de veículos; farmácias e perfumarias; lojas de eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos; lojas de móveis e decoração; lojas de vestuário, tecidos e calçados; materiais de construção; supermercados; e outras atividades).

Os dados brutos são tratados tecnicamente de forma a apurar o valor real das vendas em cada atividade e o seu volume total em cada região. Após a consolidação dessas informações, são obtidos os resultados de desempenho de todo o Estado.

Última modificação em Terça, 21 Abril 2020 14:27
Henrique

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