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Henrique

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SÃO CARLOS/SP - Um suspeito de matar o prefeito de Ribeirão Bonito, Francisco José Campaner, foi detido pela Polícia Civil de São Carlos e Ribeirão Bonito, nesta 5ª feira (02), na cidade de São Paulo.

O suspeito chegou por volta da 00h30, porém os Policiais e o Delegado Dr. Geraldo Souza Filho, não quiseram identificar o suspeito, pois mesmo o indivíduo sendo detido as investigações continua em absoluto sigilo, pois mais gente pode estar envolvida na ação criminosa.

Ainda segundo informações, um veículo Honda Fit, com placas de São Paulo foi apreendido.

SÃO CARLOS/SP - A Polícia Militar deteve um sujeito que é suspeito de cometer vários assaltos em São Carlos. Ação da PM ocorreu nesta última 5ª Feira (02).

Segundo consta, após Copom irradiar pela rua Raul Garcia Rodrigues,no bairro Santa Angelina, havia uma vítima masculina, onde tomou um golpe de faca no pescoço e que o autor estaria nas proximidades. De imediato uma viatura se deslocou até o local dos fatos, onde em contato com populares informou os PMs que o autor correu em direção a mata da USP02 . A vítima foi socorrida até a UPA Santa Felícia, devido o sangramento. Ao chegar à UPA a vítima foi encaminhada para Santa Casa devido a gravidade do ferimento.

Minutos após, em intenso patrulhamento, os Militares obtiveram êxito em abordar o indivíduo que efetuou a facada na vítima e também encontrou a faca utilizada no crime. Diante dos fatos, o sujeito foi conduzido ao 3° e 5° DPs ao apresentar a ocorrência ao Delegado Dr.Rubens que autuou em flagrante por tentativa de latrocínio/roubo e encaminhou ao Centro de Triagem de São Carlos.

Ainda de acordo com a PM, o indiciado foi reconhecido em dois roubos de carros. Sendo um no dia 22/12/19 e outro no dia 23/12/2019.

SÃO CARLOS/SP - Em relação ao alagamento na região comercial do centro de São Carlos, devido às fortes chuvas no final da tarde desta quinta-feira (2), o Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos (Sincomercio), por meio de seu presidente Paulo Roberto Gullo, lamenta o ocorrido.

Seguindo calendário definido em Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) assinada pelo Sincomercio e pelo Sindicato dos Empregados do Comércio de São Carlos e Região (Sincomerciários), nesse primeiro dia útil de 2020 o comércio de São Carlos estava fechado para compensação do trabalho no domingo dia 22/12.

Segundo Paulo Gullo, o prejuízo poderia ter sido muito maior se os comerciantes estivessem com as portas abertas, tanto para os lojistas quanto para os consumidores que estivessem no local. “Após um intenso e produtivo trabalho do comércio durante o mês de dezembro para as vendas de Natal, neste dia 2 de janeiro o comércio de São Carlos estava fechado. Apesar da dimensão do alagamento, os comerciantes estavam prevenidos com proteções nas portas e com suas mercadorias em lugares seguros. O fato do comércio estar fechado durante o alagamento amenizou bastante as consequências do desastre.

Com a revitalização do Calçadão e com a melhora na economia, nosso comércio já está começando a se recuperar. Porém, agora, precisamos de ações concretas do poder público para evitar novos alagamentos. Há anos ouvimos promessas que não se concretizam. O comerciante precisa ter segurança para crescer e fazer seu negócio prosperar”.

BRASÍLIA/DF - O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) está divulgando que a cotação da arroba (15 quilos) do boi gordo diminuiu de valor no final de dezembro, queda média de 15%. Conforme levantamento periódico do Mapa, a arroba do boi gordo estava cotada a R$ 180 no último dia 30. No início do mês passado, chegou a R$ 216.

Conforme o ministério, o preço da carne vai reduzir para o consumidor final. O cenário “indica uma acomodação dos preços no atacado, com reflexos positivos a curto prazo no varejo”, descreve nota que acrescenta que a alcatra teve “4,5% de queda no preço nos últimos sete dias.”

Segundo projeções do Mapa, a arroba vai ficar entre R$ 180 e R$ 200 nos próximos meses, dependendo da praça. A queda do valor interrompe a alta de 28,5% que salgou o preço da carne nos últimos seis meses. A perspectiva, porém, é de que o alimento não volte ao patamar inferior. “Estamos fazendo a leitura de que isso veio para ficar, um outro patamar do preço da carne”, avalia o diretor do Departamento de Comercialização e Abastecimento do Mapa, Sílvio Farnese.

“Eu tenho certeza que o preço não volta ao que era”, concorda Alisson Wallace Araújo, dono de dois açougues e uma distribuidora de carne em Brasília. Segundo ele, no Distrito Federal, o quilo do quarto traseiro do boi estava custando para açougues e distribuidoras de carne R$ 13,50 há seis meses. Chegou a R$ 18,90 em novembro, e hoje está em R$ 17,70.

Estabilização dos preços

Há mais de uma razão para a provável estabilização dos preços em valores mais altos do que há um ano. O mercado internacional tende a comprar mais carne brasileira, os produtores estão tendo mais gastos ao adquirir bezerros e a eventual recuperação econômica favorece o consumo de carne no Brasil.

No último ano, beneficiado pela perda de rebanhos na China e pela alta do dólar, o Brasil ganhou mercado e vários frigoríficos foram habilitados para vender mais carne no exterior. Só em novembro, mais cinco frigoríficos foram autorizados pelos chineses a exportar carne. Em outros países também houve avanços. Mais oito frigoríficos foram aceitos pela Arábia Saudita no mesmo mês.

A carne brasileira é competitiva no mercado internacional porque é mais barata que a carne de outros países produtores, como a Austrália e os Estados Unidos, cujo o gasto de criação dos bois é mais oneroso por causa do regime de confinamento e alimentação. O gado brasileiro é criado solto em pasto.

O Brasil produz cerca de 9 milhões de toneladas de carne por ano, 70% é consumida internamente. Mas a venda para o exterior é atrativa para os produtores e pressiona valores. “A abertura de um mercado que comece a receber um produto brasileiro ajuda o criador na formação de preço”, descreve Farnese.

A alta recente dos preços do boi está viabilizando a renovação do gado quando o preço dos bezerros está valorizado. A compra dos bezerros é necessária para repor o gado abatido nos últimos anos, inclusive de vacas novilhas.

Além disso, em época de chuva, com pasto mais volumoso, os pecuaristas vendem menos bois e mantém os animais em engorda, o que também repercute na oferta e no preço do alimento. “Os criadores não se dispõem a vender porque têm alimento barato para o gado”, assinala o diretor do Departamento de Comercialização e Abastecimento do Mapa, Sílvio Farnese.

O comerciante Alisson Wallace Araújo acredita que com a recuperação da economia e diminuição do desemprego, haverá mais demanda por carne ao longo do ano. “É uma crescente”, diz Araújo. Ele, no entanto, não acredita em alta nos próximos meses. Em sua opinião, o consumo de carne diminui em janeiro por causa das férias e gastos sazonais das famílias (como impostos e material escolar) e depois do carnaval por causa da quaresma (período em que os católicos diminuem o consumo de carne).

 

*Por: Gilberto Costa – Repórter da Agência Brasil

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